Ainda sem palavras

Mas só porque estou com sono de anto beber e passear por aí. Por aí por esses sítios, turísticos e menos turísticos. Tenho-me desviado das rotas das pessoas e entrado nas rotas alternativas onde tenho sorvido Paris e os Parisienses. E sim, recomendo vivamente. Paris é absoltumanete Linda. E ainda me falta conhecer tudo...





























Um até breve e boas férias!

Na tua casa ou na minha?

E nomeio este post precisamente com o mesmo título que o meu cantinho de escrita pois como se pode no primeiro post da 3ª série deste canto, 3ª porque em 2003 quando foi criado teve uma 1ª e uma 2ª, 2ª porque existiam uns conflitos entre leitores do Blog e uma das suas criadoras, a minha querida amiga Bárbara Rosa.

Para já não tenho palavras

Deixo apenas umas fotografias que bati por aí num fim de tarde à beira do torre Eiffel. Junto ás prais do Sena onde tive das visões mais idilicas dos últimos tempos não tenho. Tive medo de levar a minha máquina brutal para captar em fotos as imagens que vejo com estes olhos. E nessa noite foram sonhos acordado. Foram visões que não pensei ver, foram rushes de sentimentos que não pensei poder sentir, foi algo que captei e capturei para sempre. Para já não em fotos mas tenho-as bem guardadas e não as tenho sido capaz de transmitir por palavras. Não dá. Em relação ao resto nem tudo é rosas, mas o jardim vai-se fazendo. Condições todas tenho, mas sou um perfeccionista e para mim tem tudo sempre de estar perfeito (menos eu, mas isso e um ponto á parte e não tem nada a ver), e como tal a minha demanda em busca da perfeição é constante e tem surtido efeitos. Quando muito se quer muito se quer e só se tem não por muito se querer mas sim por muito se querer e por muito algo querer muita sorte. A minha sorte é que esse alguém na minha existência tenho sido eu. Acredito em mim. Atrofiado, sempre insatisfeito e ansioso e a querer mais mesmo quando já tenho quase tudo (ou não) e quando não tenho mas me sinto satisfeito com o que tenho então isso é perfeito. E pronot lá estou eu sem conseguir parar de escrever, depois de ter iniciado este post com um "Para já não tenho palavras" mas sim, tenho. Muitas, demasiadas, um chorrilho delas que não consigo pura e simplesmente escrever o que quero como quero o quanto quero. É ímpossivel. E não são só coisas boas, são coisas boas e más e mais ou menos. Coisas... Assim...
Sem palavras








Bisous

International Correspondant

Não tenho tido tempo rigorosamente nenhum para escrever as milhares de coisas que me têm passado pela vida, cabeça, etc etc etc. Como é meu apanágio, já em dias e épocas perfeitamente normais a minha incapacidade de parar de escrever é notória, então quando tenho a cabeça a mil a mais do que os mil habituais então é que o minha capacidade de dactilografar o que quero à velocidade desejada é basicamente impossível. Como tal não consigo e não o faço.

Cheguei hoje e Paris e o primeiro dia foi absolutamente abrasivo em termos físicos, mais adiante vos contarei com mais pormenores. Para já e como prometido aí em alguns contra comments ficam os meus aposentos de que irei usufruir nos próximos 3 mesinhos (à partida). Estou instalado no PlessisGrandHotel que apesar de ser um Hotel, está reservado para o Je durante 3 mesinhos seguidos. Tem uma cama de casal, uma cama de solteiro, Kitchenet que é absolutamente espectacular, não pelo espaço em si mas pelo que proporciona. Já hoje fui comprar umas coisinhas para ter cá em casa para ir petiscando.

E pronto aqui estou eu, pelas terras do meu homónimo mais conhecido mundialmente a.k.a Victor Hugo que escrevou os miseráveis e que não se deveria estar a referir a mim quando o fez.
(Depois edito isto e ponho as referências necessáriamente obrigatórias quando se fala neste senhor que tem um nome absolutamente lindo e fantástico)

Bon soir mes amis
Á demain

My Team

Poderia dizer-vos o porquê da CSC - Computer Sciences Corporation ter apenas como política de marketing, o patrocínio de uma equipa de ciclismo. Mas se pensarem um pouco nisso chegam a algumas conclusões, não tão elaboradas como às que nos foram transmitidas durante a formação. Seja como for aqui está a página da minha equipa nesta volta à França.

E por falar nisso, gostaria de os ver chegar a Paris no dia 27. A ver vamos

EDIT 16/07/2008: E não é que vou mesmo!!!!!!!

Porquê remorso?


Ainda me esforcei para que tivessem acontecido remorsos. Em 5 segundos passou-me, a dor de cabeça essa demorou um pouco mais.

Searching

Acabinho de acordar, sinto uma pulsão imensa de sair de casa e ir fazer coisas. Talvez seja por ter dormido 10 horas, algo que não me acontece muito frequentemente, talvez seja mesmo uma das coisas que menos vezes me acontece por ano, ainda menos que superiorizar-me à autoridade, mas ainda bem que acontece de vez em quando. Mas esta pulsão é automaticamente refriada pelas coisas que têm de se fazer para se sair de casa, tomar banho, almoçar, etç. Ainda que quisessse passar a parte do almoçar para a rua não fui capaz. Convidei 2 amigas minhas, mas ambas têm coisas muito menos importantes para fazer, seja como fôr é o que têm de fazer.

Bom dia

Good news

Eu tenho novidades! Ontem tive a minha primeira revisão salarial, algo que me deixou absolutamente espantado na sexta-feira aquando da comunicação de que tal iria acontecer ontem. Fiquei logo com a sensação de que seria bom, e foi. E mais gratificante do que o que aufiro ter sido aumentado Ligeiramente, foram os motivos que me foram transmitidos, e têm a ver com capacidade, potencial e dedicação. Gostei!

Agora só falta mesmo é arrancar 3 ou 4 mesinhos para arejar lá fora.

E vocês têm novidades?

Gosto das pessoas que automaticamente disparam as coisas que lhes acontecem no seu quotidiano, problemas que passam diariamente, pensamentos que tiveram durante o dia e outras coisas mais que há para falar numa conversa. Não precisam do botão de arranque para começarem a debitar informação e/ou desinformação, sabem quem é a pessoa em frente delas e começam pura e simplesmente a falar sobre as suas coisas. Já as pessoas contrárias não me puxam muito. São as que esperam que lhes façam a(s) pergunta(s) clássica(s) "Então e novidades?", "Então como correu o dia?", "Sempre fizeste aquilo?" ou então fazem perguntas retóricas para as quais não esperam resposta e que têm com principal e quase único objectivo preparar o terreno para que comecem a desbobinar a informação que querem, e outras mais que iniciam então, o que deveria ser uma conversa mas que normalmente, se torna um monólogo ou algo assim do género onde não estão as duas, ou mais, pessoas envolvidas.

Talvez por apenas agora ter começado a simplesmente falar dos meus problemas e coisas que me acontecem seja uma coisa hibrída entre a primeira "classe" e uma outra meio diferente que é a de não ter a capacidade suficiente para me lembrar de situações do dia a dia apenas por lembrar, apenas porque sim. Não me passam ao lado nem as negligencio, guardo-as mas em conversas não saem espontanemanete, precisam de se alavancar em conversas que cruzem pontos comuns com elas para que eu me recorde perfeitamente dessas situações. Whatever.

Isto a propósito de um tique? que as pessoas que esperam pela pergunta e/ou fazem a pergunta retórica foram adquirindo ao longo da sua existência, que é a sua quase total incapacidade de ouvir o que as outras pessoas têm para dizer. Quer seja por enquanto estão a ouvir a outra pessoa estarem totalmente focadas no que vão dizer a seguir quando surgir uma das perguntas mencionadas em cima, ou então porque quando fazem a pergunta retórica e recebem a resposta, desprezam pura e simplesmente a respostas com um clássico "Ah sim!?", "Muito bem!", etc etc etc e partem para a sua dissertação sobre a sua vida, aconteciemntos, pensamentos etc etc etc.

Não existirá muita diferença entre as pessoas que o fazem gratuitamente por serem assim, e uma pessoa que precise destes meios para então falar de si e da sua vida. Mas a sensação que fica a quem ouve é totalmente diferente. Quem ouve, ouve por gosto as primeiras pois elas são assim, o ouvinte até se inclui nalgumas situações que está a ouvir e entra na conversa de forma natural. Já no segundo caso, e quando me acontece a mim, a pessoa fica chateada porque percebe perfeitamente que os seus problemas não dizem rigorosamente nada à outra e que esta apenas suportou, normalmente, o pouco tempo em que se esteve a falar sobre os seus problemas, assuntos, etc etc etc para poder então depois, e sem sequer ter ouvido ou retido quase nada, disparar.

Dantes sentia mais isso, pois sempre fui mais ou menos um ouvinte. Não porque gostasse muito de ouvir os problemas dos outros, que pelo menos 90% são perfeitamente negligenciáveis e não deveriam ter sequer qualquer peso no estado de espiríto das pessoas, mas sim porque não era um "falante". Não gostava de falar de mim e das coisas que me diziam respeito. Interiorizava tudo, às vezes até ao limite de informação e quase rebentava. Agora é um pouco diferente, mas devido ao tempo passado sendo da forma descrita em cima ainda sofro um pouco as consequências de o ter sido assim. Isto aliado ao facto de estar fora de casa à quase 10 anos, e o quão este facto turva a percepção dos nossos, família principalmente, dos nossos problemas.

O facto de quando revisitamos os nossos, não levarmos grandes doses de problemas, questões e outros pensamentos mais é porque normalmente visitamos porque queremos ver e estar de novo e sentir carinho, afecto e outras coisas mais deles. Queremos por para trás a semana, semanas, mês ou meses e as coisas que neles se passaram e estar descontraídamente com quem realmente se gosta e tentar precisamente não pensar nisso. O que não significa que não os tenhamos!

Hoje estou bastante diferente, se calhar para azar de algumas pessoas que me ouvem de vez em quando e que devo martirizar com conversas, que no meu caso têm quase sempre uma densidade que por vezes nem eu a consigo perceber. Não percebo ás vezes onde vou buscar, de situações simplissíssimas, extrapolações sobre os porquês delas e os porquês do ser humano ser assim, e porque é que elas acontecem olhando para a evolução humana e os factores socio-económicos que podem levar a que elas aconteçam e uma outra série de coisas que provavelente não tem nada a ver. Mas não é daí que se parte para conversas realmente preenchedoras? Eu acho que sim e gosto. E dantes sentia que estava a ser chato e que as pessoas não estavam a perceber e que nao queriam saber e que queriam fazer a pergunta retórica para começarem a falar. Pois bem, hoje só a faço depois de tentar puxar a pessoa para o lado de cá, de os fazer pensar em outras coisas que não as mundanas.

Como diria uma colega minha, "Tu não sabes falar de coisas fúteis. E isso faz muito bem!", e com alguma dose de razão, ainda tenho alguma dificuldade de o fazer sim, mas à medida que vou crescendo e moldando à sociedade onde me encontro, totalmente, inserido vou aprendendo estas coisas que vão tornando o meu ser mais agradável aos outros.

E vocês têm novidades? :)

Bom dia
Mais um fim de semana na cidade Pequena, este ligeiramente diferente. Passei por lá nem sabia bem porquê, in fact na 5ª feira antes de ir e já com tudo mais ou menos alinhavado com o João, antes de me deitar parei para pensar porque é que estava a ir a Ourém. Breve descobri a razão. Ela faz-me, de vez em quando arrancar para a ver, essa mega amiga de quem tanto gosto e tanta pena tenho que esteja longe, ainda assim consegue ir mais vezes

Estou aqui estou por aí

Ando com a sensação que a qualquer momento me podem colocar em qualquer parte do mundo, tirando países que não queira e países com conflitos latentes ou existentes. Adoro esta organização, recebo este mail assim do nada só para me dar conhecimento de que andam a fazer pela minha vida

Ingrid,

Here is the surname of Vitor Hugo

Vitor Hugo Ferreira

Quitéria

CSC Computer Sciences (Portugal), Lda
Registered Office: Lagoas Park - Edificio 1, 2740-264 Porto Salvo - Oeiras, Portugal
Registered in Portugal No: 15673/021129

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NOTE: Regardless of content, this e-mail shall not operate to bind CSC to any order or other contract unless pursuant to explicit written agreement or government initiative expressly permitting the use of e-mail for such purpose.



Ando com algum desejo de arrancar sim. E não me importava muito com que país fosse, apenas arrancar. E não fazendo ainda ideia sobre o que se passa ou se passará. Ou se será apenas um mail para o departamento de recursos humanos e recrutamento interno, sediado em França, da minha organização, a minha querida CSC, tenho de telefonar à minha manager para me pôr a par do que se passa, mas acho que até lá vou apenas imaginar esta senhora Ingrid!

Digam lá se o nome ou o país que vos faz lembrar não é criminoso? :D
Gosto de andar sob stress, o meu coração é uma máquina imparável de "bombeio". Está sempre aceleradíssimo, conseguindo no entanto ficar em estados quase vegetativos de vez em quando, vulgos domingos à tarde principalmente. Vegetativo não no sentido de não pensar em nada, vegetativo no sentido fisíco da coisa, ou seja absorver informação sem o minímo esforço fisico. De resto estou sempre a mauinar coisas para fazer, a pensar continuamente, muitas das vezes

And Now For Something Completely Different

Comprei duas t-shirts novas absolutamente lindas. E dizem merdas fixes e tudo.



Boa noite

Amo

DRAFT

O Trunfo

O meu papel na tua vida é uma folha em branco.
Pousado sobre uma mesa ao ar livre.
Ao seu lado pousadas estão
Uma lapiseira
Uma caneta de tinta permanente
Uma borracha suave normal.
Eu sou a cadeira e apenas posso baloiçar
Fazer cair quem nela se senta
Mas não posso impedir que escrevas de pé,
Guardo no entanto um trunfo que não conheces.

Escreves sempre a lapiseira,
Gastas a borracha,
Nunca pegaste na caneta de tinta permanente.
O meu papel tem já algumas palavras mal apagadas
Vêm-se os cantos mas não fazem sentido
Fizeram enquanto não lhes passaste a borracha por cima
Escreves, rasuras, riscas e apagas
Sempre de pé.
Não porque tenha baloiçado ou sacudido
Mas porque assim o queres.

Tens-te sentado mais vezes, mais pensativa antes de pegares no objecto que escreve
Não sei se pensas no que vais escrever
Se em que objecto vais pegar.
Sei que te tens sentado.
Sei que tens pensado.

Talveza saiba em quê.

Afinal de contas tenho mil e uma palavras apagadas em mim
Marcadas pelo bico fino da lapiseira
Marcas de onde a borracha apenas retira o carvão
Não "re-molda" a folha
Deixa as histórias vincadas em mim.

Tens escrito mais suavemente,
Sentada,
Pensativa,
Deixas mais tempo as palavras escritas.

Goastava que por uma vez pegasses na caneta de tinta permanente
E escrevesses.
Afinal de contas foste também tu que a puseste na mesa
Ao lado da folha.
Pegas nela de vez em quando
Sempre que te sentas, sempre que pensas um pouco mais.

Começaste uma frase com ela
Que não conseguiste apagar.
Chamo-te a mestre da mesa e objectos nela postos
O poder está nas tuas mãos literalmente.
Eu só posso balançar.
Mas guardo o meu único trunfo e real poder...

... Eu controlo o vento

But i feel good

E está música é uma das responsáveis. Mas mesmo que não me estivesse já a sentir bem esta música trataria de me pôr nesse sentido. É só ligar

Harold Lloyd vs. Groove Armada - But ifeel good - Love Box


Bom domingo

P.S.: Sejam felizes

But i feel good

E ouço esta música que alternaria um estado contrário para este

Uí que end

Gosto de acordar assim como hoje, não por ser Sexta - Feira ainda que ache que seja, inconscientemente, uma bengala para que tal acordar seja melhor. Gosto de acordar e automaticamente começar a pensar o que vou fazer no fim do dia, ou se correr bem, no meio da tarde. Tal é possível caso me consiga escapulir do emprego mais cedo, nada que seja muito complicado caso não exista muito para fazer. Gosto de martirizar a cabeça com possibilidades de ocupação de tempo à Sexta - Feira, mesmo que no fim de contas não faça muita coisa ou mesmo nada e fique em casa a ouvir umas músicas e a conversar com os flat mates, anyway gosto de pensar sobre actividades.

Hoje acordei assim, e acordei também com uma amiga minha a quem ajudei!? a montar umas gavetas do IKEA, a telefonar-me e a perguntar se ia trabalhar hoje. Claro que ela sabia qua sim mas acho que gostava que não e eu também, o que interessa é que acabadinho de abrir os olhos gostei de falar com ela, ainda que tivesse rematado com um "Montaste-me as gavetas ao contrário!". Foi o suficiente para me ter levantado imediatamente com um sorriso nos lábios e vir trabalhar com a sensação de que este vai ser um bom dia e se tudo correr bem um excelente meio da tarde.

Buenos dias (referência ténue e congratulatória aos nosso vizinhos espanhóis)

Weird things

E quando pensamos que dissémos a maior barbaridade eis que do receptor surge um "Nunca foste tão querido como agora"!?!?!?

Gostei
Conheço a peça à quase 8 anos, vai fazer este tempo em Setembro, mês no qual entrei na faculdade há 8 anos precisamente. Entrada tardia derivada de algumas situações passadas mas que foram ultrapassadas devido, peço desculpa pela modéstia extrema, à minha fantástica capacidade de prever coisas que irão correr mal no futuro e por isso mesmo antevia um futuro não muito brilhante para mim caso não entrasse na faculdade, não que seja muito brilhante o presente, que na altura era o futuro, mas sempre é melhor que aquele que antevi na altura e que me fez pegar de novo nos livros de matemática e auto-propôr-me a fazer o exame nacional. Excusado será dizer que claro que consegui tirar a o meu 9,5 (bem, no caso foi um 9,4 vergonhoso que retornou da correcção mas que depois foi reavaliado com um 9,5. Esta história conto um dia destes) e pensar em entrar para a faculdade. Como era já um pouco mais velho pensei bem no curso que queria seguir no ano seguinte, trabalhei esse ano para pagar um computador e finalmente em 2000 entrei na faculdade. O meu querido ISEGI, onde, talvez por ser um curso que só recebe 40 pessoas por ano, encontrei pessoas absolutamente fantásticas. Família hoje em dia, considero alguns.



Foi lá que a conheci, mas na altura não muito bem. Namorava na altura, e continuei a namorar sempre desde que entrei até que saí da faculdade. Já namorava antes de entrar e continuei a namorar depois de sair. Ainda que isso não tenha sido muito relevante para a constituição de amizades, masculinas e femininas que por lá fiz, foi certamente um entrave para aventuras que normalmente se têm nesta fase da vida. Não vou esmiuçar de novo este assunto, até porque já o fiz por aqui no re-início deste sítio, quero apenas afirmar que se fizesse o que deveria ter feito na altura que deveria ter feito então ainda teria apanhado um ano e tal de faculdade em condições diferentes. E depois de ter terminado a faculdade, quase 2 anos em condições diferentes das que ocorreram. Meaning that teria ficado solteiro quase 4 anos antes de isso ter acontecido. Mais uma vez a minha capacidade de antecipação foi brutal, faltou algo que das próximas vezes não irá faltar com certeza. A tomada de decisão, baseada no que será melhor para mim e para os envolvidos, neste caso específico envolvida, sem pesar muito passado, recordações, eventual futuro, etc etc etc.



Antecipei mas não decidi. Decidiu a minha grande amiga (vulgo ex-namorada), sem pensar tanto como eu tinha vindo a pensar há já alghum tempo. E considero, já o disse, decidiu bem. Agora, como antes, somos muito amigos e deveriamos ser assim há bem mais tempo. Whatever, passou-se como se passou e no final de contas foram tempos bons e bonitos.



Tendo isto em conta, verifico que não a conheci melhor porque não queria numa primeira fase e porque não podia numa segunda fase. Mas sempre mantivémos o contacto, exporádico ao início mas mais recorrente de há alguns anos para cá e somos amigos pelo menos assim o achamos. Ela é chata mas o que fazer ao sentimento de gostar quando este nos atira para isso? Nada, absolutamente nada. Apenas seguir o seu caminho sem grandes questões e ou deambulações sobre os motivos de. E é assim que tem sido e que continuará a ser, pois no que toca a este relacionamento a minha capacidade de antevisão das coisas foi totalmente devastada por notícias boas para ela, indiferentes para mim e más para nós.




Há já algum tempo que nos relacionamos, lembro-me que foi das primeiras pessoas a tentar interagir comigo na faculdade, aliás refraseando interagiu mesmo. Ainda me lembro que apesar de na altura não ter paciência ainda para
Há já algum tempo que nos relacionamos, lembro-me que foi das primeiras pessoas a tentar interagir comigo na faculdade, aliás refraseando interagiu mesmo

A curto prazo...

Deixo isto de vez!

Foto by Me

A curto prazo...



Largo isto de vez

Ironing Sucks

Só de pensar que tenho cerca de 15 camisas para passar daqui a pouco já me começam a doer as costas! Provavelmente irei é beber uma cervejinha ao mercado do Loureiro e apanhar um sol, mas a ideia é sair daqui e ir para o massacre


(Tenho de comprar uma coisa destas)


Edit fim de noite com costas muito batidas: Quem invetou as mangas da camisa devia ser obrigado a passar 15 de seguida sem aquele apoio para os braços. Mas pronto à pala desse inventor vou dar 4 camisas já meio russas? para uma instituição de caridade qualquer

A caminho dos intas?

Não sei se será da idade mas ontem até gostei de uma comédia romântica! Ainda que essa comédia tivesse laivos de loucura absoluta e total, não deixava de ser uma comédia romântica onde resumidamente as coisas acontecem da seguinte forma:

1 - Apaixonam-se mas demoram mais de meio filme para que isso aconteça
2 - Beijam-se apaixonadamente e ficam apanhadíssimos
3 - Ele(a) descobre qualquer coisa que o(a) desmoraliza
4 - Ele(a) acaba sem jeito nenhum por razão sem jeito nenhum também
5 - Ele(a) que foi deixado(a) tenta perceber o porquê e ainda ama
6 - Ele(a) que foi deixado farta-se de tentarperceber porquê e acaba também
7 - Ele(a) que tinha acabado apercebe-se que fez merda e tenta reatar
8 - Ele(a) que foi deixado(a) agora já não quer (Mas quer)
9 - Ele(a) que tinha acabado faz muitas merdas estúpidas que ela(e) adora
10 - Ficam juntos no fim

O filme chamava-se "Good luck, Chuck" e nem recomendo nem deixo de recomendar, achei foi estranho ter gostado de 50% de uma comédia romântica.

Nada para fazer e Cinestesia

Este fim de semana fiquei a saber que sou uma pessoa cinestésica. Isto significa que dou muito valor ao que sinto, ao que estou a sentir na altura, aos instintos que tenho, às ideias que formulo, etc etc etc. Os outros dois tipos de pessoas são as auditivas e as visuais, estas são em maioria na nossa sociedade. Eu sou cinestésico e bastante cinestésico, algo que já sabia por saber como sou mas não por saber a definição da coisas. Fiquei contente por um teste concretizar a ideia precisa de como sou na minha abordagem das coisas.

Sem ter ainda lido muito sobre o assunto, a ideia base é que dou valor ao que sinto e não ao que vejo ou ao que ouço. E o quão verdade isso é, em relação a tudo.

Formulo maioria das minhas posições com base em sentimentos que tenho imediatamente, pequenos pormenores que me indicam quase sempre com sucesso como é que são as pessoas ou empregadores ou outras coisas. Por norma não me engano muito, se bem que isso já tenha acontecido e tenha sido forçado a passar da cinestesia para uma abordagem mais visual e/ou auditiva. Mas sem dúvida que a cinestesia é a principal fonte de formulação de ideias, bastante vincadas.

E isso é facilmente explicável e facilmente visivel para quem me conhece (ainda que este ponto seja lixado porque não assim tanta gente que me conheça bem, lá está. São mais auditivos e visuais e formulam ideias com base no que vêm ou ouvem e não no que sentem. Sendo assim, como não sou muito de mostrar os meus sentimentos de forma clara então por norma associam-me a um tipo de pessoa que não sou rigorosamente eu. A saber, frio, insensível, distante and so on and so on, e até agradeço acho eu que me façam assim, mas a verdade é a que eu conheço e a que eu sei, e essa verdade é totalmente o oposto. Mas admito que esta percepção retorcida de como sou por parte dos outros, parte principalmente de mim. Mas não interessa muito também.), ia dizendo em cima que quem me conhece bem diria automaticamente, se lhes fosse perguntado e explicado o sentido das três opções faladas neste texto, que eu sou cinestésico, em relação ás pessoas.

Não ligo rigorosamente nada à aparência da pessoa, desde que as vibes emandas por ela me transmitam confiança, alegria, diversão, interesse, amor etç. São essas vibrações que capto e que processo imediatamente e que me fazem gostar ou não gostar de alguém imediatamente.

Ultimamente ando a pensar que sou um bocado, não sei definir tecnicamente numa palavra ou mais e nem sei se existirá um termo para este meu pensamento sobre a forma como sou, assim puxado para me apaixonar pelos defeitos que as pessoas que me interessam têm. É isso que me desperta o interesse, não quero saber de beleza (claro que tenho fasquias, mas neste aspecto elas não são rigorosamente nada elevadas), quero saber sim da pessoa e dos defeitos que ela tem. Não sei se será por viver rodeado de beleza, nas ruas, na publicidade, na televisão em todo o lado. Por onde quer que ande ou para onde quer que olhe, parece que tudo hoje em dia é belo. As mulheres são todas bonitas desde os 18 aos 40. A beleza, ainda que mascarada ou enfatizada por cosméticos, operações e roupas tornou-se hoje em dia quase banal. Todas são lindas de morrer e com um tom de pele bonito, e com um belo rabo e com umas mamas firmes e sem borbulhas, pelos e outras imperfeições mais que sempre fizeram parte do encanto do sexo oposto.

Eu por mim gosto de saber os defeitos delas (as minhas amigas e interesses) e as coias, não horríveis, mas menos bonitas que as distinguem da, hoje em dia banal beleza existente. Porque essa elas podem atingir quando quiserem, mas os defeitos esses estarão sempre e são com eles que teremos de lidar em casa num futuro próximo e são deles que teremos de gostar sempre e para sempre? :)

Bom dia

Regresso à cidade pequena 001

Tenho saudades de ir à cidade pequena. Saudades de chegar e andar por lá descontraído, ainda que esta viagem acabe sempre por saber a pouco é sempre reestabelecedora. Este fim de semana quero fazer coisa diferente, mas é tão difícil isso acontecer por lá.

No entanto e devido a mudanças radicais na vida do meu Maninho e da sua, futura, Maria FranciscA a nossa, pequena, família e a nossa, pequena, casa estão a sofrer transformações que muito me agradam, ainda que não tenha tido tempo para usufruir delas. A 1ª é ter chão flutuante nos quartos, acabou-se a alcatifa clássica já gasta dos anos com milhões de ácaros já velhinhos. Esta 1ª já a senti nos pés, é bem melhor assim. Mas foi de soslaio que senti isto. Já lá vai um mês ou mais e deitei-me já era quase de dia. Do quarto onde durmo tirei esta foto dessa última vez, amanhecia já por esta hora



A 2ª transformação é o terraço que também já não tem aquele chão poeirento, lilás seco gasto e sujo do tempo e da água e de tudo e é por esta altura tijoleira bonita, segundo me dizem Mãe e Mano, com um baloiço para se estar no relax e um "barbecue" para fazer uns grelhados. Esta inovação ainda nem sequer a vi e por esta altura já se fizeram por lá umas festas.

Vamos lá ver, mas independentemente destas mudanças as razões da minha alegria são sempre as mesmas(agora mais uma ainda nem bem meia, mas está a crescer a bom ritmo e com saúde que é o que interessa). E são estas também que me fazem achar pouco tempo o que por lá passo aos fins de semana. Quando ao Domingo tenho de virar as costas à minha mamã a dizer adeus da varanda fico sempre com um nó no estômago, depois passa mas vai fazendo mossa.

Bom fim de semana

Eit

...

Paixão e ódios de estimação

Há muitos anos que gosto de futebol, mais precisamente desde que a Dona Edite, a minha professora primária, me mandou levantar a mime ao Pintassilgo, na 3ª classe para que os restantes meninos nos batessem palmas por sermos os únicos meninos do Futebol Clube do Porto que tinha acabado de ganhar a Taça dos Clubes Campeões Europeus. Lembro-me bem de estar a ver o jogo como o meu Pai, benfiquista ferrenho? ferranho? e dele vibrar que nem um louco, na sala, que é actualmente o meu quarto e de me abraçar com toda a força a dizer "Já está seu Portista!". Lembro-me muito bem desse momento. Ele também se lembrou dele sempre e quando caía na razão dizia-me sempre "Tu é que és esperto!", por ser do Porto. Perdi muitas bicicletas e outras oferendas mais por nunca ter mudado de clube. Sou o único na familia inteira que optou pelo Porto, mas ok eu sempre fui muito mais inteligente que a média das pessoas portanto não é de estranhar.

Isto a propósito do que sofro pelo meu Porto, ás vezes chega a ser ridículo e tenho plena consciência disso. Mas não controlo isso. E muito menos controlo a paixão que tenho pela selecção. Pode parecer impossível, mas sofro muito mais com a selecção, há já muito, muito tempo. Fico doente quando perde, ou quando ganha e não se sabe bem porquê.

Este sofrimento é genuíno. É sofrimento não pelo geral, mas sim por tudo o que sempre envolveu a selecção. Convocatórias, não convocatórias, tácticas, tácticas que deveriam ter sido seguidas, tudo o que rodeia a selecção. E há muito que assim o é. Ultimamente devido à febre pela selecção que o Mr Scolari (tenho um ódio de estimação por este senhor que nem vos conto) e bem incutiu nas pessoas (para mim o único mérito do senhor), ando a resfriar a minha paixão pela selecção, apenas exteriormente porque por dentro isso não consigo fazer. Mas sofro tanto tanto tanto com ela, que não consigo arguir, trocar argumentos, manifestar alegria ou euforia mesmo com pessoas que têm a febre e não a paixão (pelo menos nas primeiras fases das competições depois tudo se esbate).

Seja como for, com pessoas que envergam t-shirts de Portugal dos chineses, que envergam cachecois de lã neste dia infernal, desde que saem de casa, velhinhas com laços de portugal atados ás malas e aos pulsos (ás vezes penso que são os filhos que as vestem assim) e outras aberrações mais... FORÇA PORTUGAL!

Para a autoridade, autoridade e meia

Sempre tive problemas com a Autoridade (vulgo polícias), reconheço-lhes a autoridade de que dispõem mas não lhes reconheço autoridade para me dar lições de moral ou qualquer outro tipo de lição, pelo menos enquanto fardados e a poucos minutos de me fornicarem mais um pouco de dinheiro com as suas coimas. Resumindo, eu sei que os polícias têm (quase) sempre razão e se sou abordado é porque fiz algo mal, até agora sempre relacionado com viaturas.

Hoje aconteceu algo desse género. Moro na Morais Soares, sítio complicado para deixar o carro de noite. Os lugares que existem não são da EMEL (viva!) e pode-se estacionar das 19:00 ás 9:00 do dia seguinte sem stresses. O que acontece é que os lugares são poucos para a quantidade de gente que vive por ali, meaning that 50% dos carros ficam bem estacionados, 50% são distribuidos por passeios, jardins, passadeiras, curvas, etç. Mas a partir das 7:30, 8 volta tudo à normalidade.

Saio às 8:40 descontraído, vejo 2 polícias ainda afastados a conversar e pensei "bebo café na boa". Saio e está um polícia a tirar a caneta do seu bolso para começar a escrever no maldito papel, que depois de preenchido não há nada a fazer.

Diálogo

- Epá, não ponha isso aí! Acabei agora mesmo de beber café e vou trabalhar. Tiro já o carro.
- O carro está mal estacionado aqui (Com uma cara fodídissima como se algo lhe tivesse corrido mal em casa, ou algo do género)
- Eu sei que está mal estacionado, mas também todos os outros estarão daqui a 10 minutos. Ontem não consegui lugar ali e estacionei aqui. Saio todos os dias a esta hora e liberto o lugar
O polícia aproxima-se do carro, põe a mão no capot e sai-se com um:
- Mas o carro está frio! Esteve aqui toda a noite.
(Cara de estúpido) - claro que esteve aqui toda a noite, eu moro mesmo aqui. Já lhe disse o que aconteceu.
(Absolutamente fodido com a vida e com um ar pedante e autoritário) - Os documentos do carro, o BI e a carta de Condução!
(absolutamente farto da postura do Polícia) - Se o senhor agente saíu chateado de casa, não gosta do que faz ou está chateado com qualquer outra coisa eu não tenho a mínima culpa e como tal o senhor agente fala educadamente para mim pois não tenho que paciência para este tipo de situações. Além de que já assumi que o carro está mal estacionado. Portanto pede-me o que tem a pedir mas com educação!
(cara de estúpido a olhar para mim, mas já com um tom diferente para melhor) - Os documentos do carro, o BI e a carta de condução por favor.
Dei-lhe o que tinha, faltava o papel do seguro e o papel da inspecção. A carta e o BI (acabadinho de ir à máquina) estavam em casa. Subi e fui buscar.
O Polícia está 10 minutos a escrever coisas não sei onde e eu a pensar "Ok, já estás com uma multa daquelas bonitas", vira-se para mim e sai-se com um surpreendente
- Vou deixa-lo ir, mas saiba que por ter o BI assim, teria de chamar alguém para o identificar e seriam 30€ de multa, por não ter a carta seriam mais 30€, por não ter o seguro mais 30€, por não ter o papel da inspecção mais 30€ e a multa seriam de 60€.
- Obrigado Sr. Agente, bom dia.

Até agora, superiorizar-me à Autoridade tem corrido bem, um dia destes calha-me. Mas até lá vou andando assim.

Post na horizontal @ bed

A partir de agora também vão poder chegar aqui a este cantinho também a partir de mais um projecto blogonauta (como se não bastasse não ter tempo para este, tenho mais 2 para cuidar de... ehehhehee) com uma amiga minha, a Filipa, inspirado pelo blog Foto e Legenda de hoje em diante eu tiro uma foto e ela escreve uma história ou descreve um sentimento. Ela tira uma foto e eu escrevo uma história ou descrevo um sentimento.


(É uma das continuações da nossa história)

E por falar em maios de cá chegar estava eu a navegar pelo contador de visitas aqui do Burgo, ultimamente, mais ou menos, abandonado, deparo-me com as usuais vistas das visitas. Vejo de onde vêm, como vêm aqui parar. De que país me visitam (caso exista alguma fora de Portugal :) ), e outras coisas mais. Há um tipo de conhecimento que gosto bastante, é o que permite ver a página do google já com a caixa de pesquisa preenchida com o termo que a pessoa utilizou e as páginas que o google devolveu para essa pesquisa.

Apareceu-me esta pérola que, com muita alegria e alguma tristeza também, partilho com vocês (e para quem fez esta pesquisa também, pronto!)

To Cesar what's Cesar's

Último dia desta primeira semana. Até ao final do ano ainda tenho algumas para tirar. Uma em príncipio será utilizada para ir ao Festival Músicas do Mundo em Sines com os suspeitos do costume. Suspeitas tem sido um pouco difícil, observo agora que o Hiato de 8 anos, onde a sedução foi posta de parte, começa a fazer-se sentir. Whatever.

O ponto aqui é mesmo o seguinte, a partir de agora esta casa será para falar de mim e de coisas relacionadas comigo. Palavras principalmente, a ver vamos se os próximos tempos me oferecem tempo e disposição para tal. Espero que sim e acho que sim. Assim sendo e como gosto de harmonizar as coisas os assuntos relacionados com música, álbums, faixas, letras, sites e outras coisas serão publicadas no meu novo espaço dedicado a estas coisas. A saber

http://noteualbumounomeu.blogspot.com

Continuo um puto confuso

Liars - Broken Witch



"I NO LONGER WANT TO BE A MAN.
I WANT TO BE A HORSE.
MEN HAVE SMALL THOUGHTS.
I NEED A TAIL.
GIVE ME A TAIL.
TELL ME A TALE
OF THE CHILDREN THAT STOOD IN THE WAY
OF THE ENDLESS WINTER
OF THE WHITE WITCH WHO'S LONGING TO CRIPPLE IMPALE
I, I AM THE BOY.
SHE, SHE IS THE GIRL.
HE HE IS THE BEAR.
WE WE ARE THE ARMY YOU SEE THROUGH THE RED HAZE OF BLOOD
BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD
BLOOD BLOOD BLOOD

I, I am the boy.
She, she is the girl.
He, he is the bear.

We, we, we want to be
Him(I), we(I), we(I) want to be a horse.

I, I AM THE BOY
SHE, SHE IS THE GIRL.
HE, HE IS THE BEAR.
AND WE, WE WE ARE THE ARMY
YOU SEE THROUGH THE RED HAZE OF BLOOD
BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD
WE ARE THE ARMY YOU SEE THROUGH THE RED HAZE OF
BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD
WE ARE THE ARMY YOU SEE THROUGH THE RED HAZE OF
BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD

Wanna be a horse

Wanna be a horse

Wanna be a horse

I, I AM THE BOY.
SHE, SHE IS THE GIRL.
HE, HE, HE IS THE BEAR
WE, WE, WE ARE THE ARMY YOU SEE THROUGH THE RED HAZE OF
BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD
WE ARE THE ARMY YOU SEE THROUGH THE RED HAZE OF
BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD
WE ARE THE ARMY YOU SEE THROUGH THE RED HAZE OF
BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD
BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD BLOOD
blood blood blood blood
blood"


Dedico esta música a todos os que têm contribuído para a minha confusão e que me obrigam a olhar para dentro e rearranjar-me diariamente. Sem vocês seria apenas mais um, assim sou um a mais!

Sou um puto confuso

Sei precisamente o que quero, mas não faço a mínima ideia do que não quero!

Edit 19-06-2008: Vi agora este post de uma das preciosas, a Chuva Boa e queria dizer que não conhecia, e que este desabafo não foi copiado ao contrário do dela...

Masters @ bedtime

Cheguei há pouco a casa do emprego, que anda a tornar-se um pouco chato, quer ao nível dos horários, quer ao nível da fase que está a passar, fase chata de documentação, manuais de utilização, parametrização, ajustes de última hora, atrofios e nervosismos dos clientes que se tornam chatos, muito chatos. Mas pronto, para quem não sabe a consultoria é ser diplomata também, muito diplomata mesmo. Uma característica que muita falta me fazia e que tenho vindo a adquirir. Mas ok quando se gosta do que se faz aguenta-se um pouco mais o que normalmente não se aguentaria. Agora vou ouvir uma pouquinho estes masters, que até já têm myspace e onde podem ouvir mais 3 musiquinhas. Ouvir e fechar os olhinhos um pouco pó relax bem preciso! Nem sei como consigo ligar o PC depois de quase 15 horas em frente a um mas pronto é por boa música? Então seja!

Konono Nº1 live on Gilles Peterson BBC Radio 1



E se quiserem muito muito, sei que irão querer, comprem o seguinte álbum

Konono Nº1 - Congotronics


Se não quiserem comprar façam como eu, saquem! E Sines e o seu FMM aproximam-se!

Alegreza

Há já algum tempo que não tenho tido tempo, mais preciso será dizer paciência devido ao escasso tempo, para publicar aqui umas palavras. Algo que gosto muito de fazer e que até considero terapêutico em alguns momentos. Como a maioria das pessoas também eu utilizo este espaço para desabafos normalmente sobre coisas menos positivas ou com alguma carga mais para o pesado e melancólico. É uma característica dos "blogs pessoais" e extrapolando para a vida real característica de quase todas as pessoas, a felicidade não lhes traz palavras, ou se calhar refraseando, a felicidade não se partilha da mesma forma que se partilham as tristezas, mágoas, preocupações e outros sentimentos mais no espectro oposto da felicidade e outros estados mais deste género.

Quando as pessoas estão felizes, estão felizes. Sabem porque estão felizes mas não conseguem transpor essas felicidade que sentem para palavras ou sons, ou não querem. Acho que sigo o não conseguem. A felicidade não é tangível ou pelo menos tão delimitável como é a tristeza, na generalidade andamos felizes porque existe uma conjuntura que nos faz andar assim, é um bolo de coisas que correm bem e das quais, por norma não conseguimos extrair "aquele" ponto motor de tal felicidade ou apenas da felicidade. Já o contrário não é assim. Conseguimos sempre saber precisamente o que nos deixa tristes, chateados, irados e às vezes mesmo fodidos.

Conseguimos sempre saber que foi aquele estúpido ou aquela parva, que teve aquela atitude merdosa ou aquela frase sem jeito nenhum. Ou aquela acção, ou tantas outras coisas que conseguimos perfeitamente saber que foi aquilo que nos deixou miseráveis e tristes e nesses estados que já mencionei. Esta caractrística, que parece-me ser inerente a todos, a uns bem mais do que a outros, pois conheço pessoas que gostam de se sentir miseráveis, não conseguem ter um minuto de descanso, não conseguem estar sem problemas e quando assim acontece têm de os arranjar, quer seja na vida deles quer seja sorvendo problemas da vida dos outros e querendo ouvir o que se passa e porque se passa e isto e aquilo. Mas tirando esta franja, parece-me a mim que seja uma franja, a caractrística de saber sempre descrever com exactidão o que nos deixa mal pertence à humanidade. Ainda que considere que não deveria de ser assim. Eu pelo menos sou menos assim. Sei perfeitamente o que me deixa feliz bem como sei perfeitamente o que me deixa triste e chateado.

Já do lado da felicidade adoro a incapacidade absoluta e total de esconder estados de preenchimento total de felicidade. Quando se está totalmente feliz é-se, literalmente, incapaz de a esconder das outras pessoas. E o quão bom é estar ao pé de pessoas assim que irradiam felicidade, claro que não podemos ser invejosos porque isso é mau mas pronto, partindo do príncipio que isso não acontece, é fabuloso estar ao pé de uma fonte de felicidade. Mesmo bom.

Isto para dizer que talvez, aqui neste meio, essa característica de apenas escrever as preocupações e tristezas talvez venha ao de cima, ao contrário do que acontece na realidade. E talvez por isso mesmo, aliado ao facto de nos últimos tempos não ter tido paciência por falta de tempo, por ser portador da característica mencionada não tenho escrito nada. Ora fazendo aqui um pequeno silogismo:

Eu tenho a "característica tristeza"
_____A "característica tristeza" faz-nos escrever sobre preocupações
__________Não tenho escrito, logo ando feliz!


Obviamente que estes silogismos carecem sempre de mais explicação e profundidade, mas são um boa base de partida para viagens ao interior da pessoa. No meu caso pode mesmo dizer-se que na generalidade ando feliz, aliás como normalmente. Trato facilmente das minhas tristezas e sigo sempre à procura de algo que as faça esquecer e caso isso não aconteça então tenho sempre um leque de pessoas a quem recorro para, e peço-lhes desculpa por isso mas (também) é para isso que servem os amigos, lhes passar um pouco do meu fardo e ouvir palavras de conforto e ou direcção. Sei porém que se me esforçasse poderia andar menos da forma como ando, porque a felicidade total é complicada de alcançar, existe sempre aquele contratempo ou pequena coisa que não nos deixa estar totalmente nesse estado.

Neste caso ando mesmo bem, cheio de trabalho, com algumas questões que me "melancolizam" e até me entristecem um pouco é certo, e com pouco tempo para escrever, mas isso também significa que não são assim tão incomodativas e que quando tenho tempo livre não o tenho tido para passar tempo por aqui, antes para passar tempo por onde gosto. Na realidade!

P.S.: E por falar em felicidade aqui está uma foto onde ela está no seu estado mais puro. Adoro esta menina, foi ela que me ensinou a gostar de meninos pequeninos. A minha primita Francisca e a felicidade no seu estado mais puro, apanhada por mim.


Joy by Me

Dúvida_existencial_01

Se consigo (quase) sempre o que quero, se não a tenho é porque não quero?

Definição_de_estado_pessoal_001

Antes de definir o meu estado pessoal, gostari de me desculpar perante a minha (vasta) audiência pelo formato do título, mas o meu emprego dá muita importancia a numenclaturas e formatação, pelo que sempre que achar que o título terá continuação num futuro próximo, longínquo ou inalcançável terá a sua denominação terá as palavras unidas pelo underscore e terminadas em 3 dígitos a começar no 001.
Esta nomenclatura deve-se ao facto de ter ponderado sobre até que algarismo a continuação dos temas alfanuméricos chegaria no seu expoente máximo.


Estado pessoal: Neste momento diria que estou em totalmente em "Pal Plus" ou 16:9 às vezes.


Tune



Do álbum "Hércules & Love Affair" dos "Hercules & Love Affair"

Balance

Obviamente demita-se

Sr. Jesualdo Ferreira você é fraco. Fraco treinador, não tem capacidade para treinar uma equipa como o grande F.C. do Porto. Tem medo de jogar com o plantel que tem contra estes mija na esquina chamados Sporting? Tem medo daquela pseudo-equipa? Tudo bem, tenha medo, mas tenha medo com a equipa que deve jogar na final da taça, não invente sempre e invariavelmente nos jogos importantes. Ou então ok invente, mas tem de ter a capacidade de atempadamente verificar que fez merda e que o campeão nacional não está a jogar um caralho muito em parte por uma escolha de merda que fez e que fez com que a equipa não funcionasse e fosse dominada pelo Sporting?

Estou farto de si e da sua mentalidade de merda, retrógada e sem saber fazer. Ganhar o campeonato em Portugal com essa equipa não é nenhum feito histórico, para si poderá ser, com sentimentos de recalque por não o terem reconhecido noutros sítios. E sabe que mais? Têm razão.

Você é fraco! Custa-me dizer isto mas nesta final da taça tinha-o trocado pelo Chalana!

At the end of the day

Untying the mask
photo by Me


Time is the most precious thing in our times
The most precious thing among our things
Untie Time but keep it under control.
Your Time is object of desire by the others,

The others that have all the time in the world.

Thoughts 001

E se Fátima fosse sobre Jesus romaria para lá também, não a pé, nem fisicamente se calhar, mas estaria lá. Para ir ao circo espero pelo do soleil.

Confession

Sweet single beautifull and playfull dreams

Depois de me ter aventurado no desbloqueio do pc para conseguir uma melhor performance da net do vizinho, vulgo "sacanço", e de ter conseguido eis que fico 2 dias sem me conseguir ligar a uma tecnologia que tanto gosto por algumas, bem definidas razões. Agora só me volto a aventurar no fim do mês com mais um álbumzito bem escolhido entretanto, os outros 200, 300 que vou ouvir e gostar vou tentar adquirir de outras formas. Sou um mestre do "sacanço" desde que vim para Lisboa e descobri a netcabo em Janeiro de 2001. Nessa altura com o meu Pentium 3 a 500 (dito assim parece um mega tunning dos PC's, e na altura era) com um disco de 10 Giga, era a loucura.

Todos os meses enchia os 5 Giga que tinha destinados para música, e todos os meses pagava a barbaridade que a netcabo cobrava por cada 100 Mega adicionais, normalmente até perfazer os 3, 4 meses antes de cortarem a TV Cabo e a net. E pronto lá ia o Cristo pagar a conta pornográfica para a fila do Fórum Picoas que demorava eternidades. E queixam-se vocês da loja do cidadão! Este pagamento era literalmente deitar dinheiro fora, pois qual mega tunning dos PC's qual maravilha da técnica, o meu Pentium 3 não tinha gravador de CD's e como naquela altura o meu pensamento era ianda turvado por outras coisas que não o trabalho, as mulheres e o bem estar social nunca me deu para o ir comprar. Apenas alguns, muitos meses depois pensei "Se calhar é melhor comprar algo que guarde os registos musicais que tiro e que apago todos os meses. E assim começou a minha colecção de som, depois de muitos, mas mesmo muitos álbums deitados fora.

Isto a propósito do "sacanço" que por questões monetárias tenho de continuar a praticar, pois se comprasse todos os álbums que gostaria de ter estaria literalmente a meses de ordenado de conseguir saciar a minha vontade mensal de aquisição. "Sacanço" que vai continuar mas agora, e também devido à forte valorização do Euro sobre algumas moedas me faz pensar de forma diferente. Por mês vou escolher bem, assim como vou fazer aqui com a net do vizinho, 3 ou 4 álbums para mandar vir. Ter a capa, as lyrics, os extras, o toque. Enfim the all package. Reganhei essa vontade depois de ter entrado na Rough Trade East Shop @ Brick Lane em Londres, onde entrei descomplexadamente e em pouco tempo parecia uma criança com os olhos a brilhar a ver as capas duras dos cd's que tenho no PC e dos que gostaria de já ter, caso o vizinho não se apercebesse da mostrusidade de gigas que tiraria caso pudesse.

Saí de lá com 2! Um que está aí por baixo de Devotchka e um de M83 - "Saturdays = Youth"(clicar para a página oficial do álbum), e saí de lá apenas com estes 2 porque teve mesmo de ser. Para onde quer que olhasse, o meu olhinho brilhava com vontade de levar ao gajo barbudo da caixa e pagar. Tal ímpeto consumista só me assaltou numa pssagem por uma loja de sapatilhas onde tive para perder o amor a 120 libras. Contive-me! Aqui também, mas foi à pala da saída imediata da loja (sem antes ter percorrido com estes dedinhos centenas de álbums).

Pena tenho de apenas ter começado a ouvir o álbum do post imediatamente abaixo, depois de ter chegado porque também o vi lá. Tive-o bem seguro na mão, mas não para comprar, apenas com desejo de. Agora que o ouço compulsivamente percebo que poderia ter sido uma melhor compra. Sendo assim está então na lista dos a adquirir no fim do mês, sem qualquer tipo de dúvida. Foi ele que me pôs a escrever este texto.

Boa noite vou dormir, e acho que vou por o PC na mesa de cabeceira como fiz ontem e em vez de pôr M83 baixinho e adormecer como há muito não fazia, em paz e escuro total, absolutamente absorvido nas deambulações sonoras do álbum. hoje vai ser o álbum do post imediatamente anterior a este.

E pensar que comecei a escrever este post para deambular sobre o porquê de achar o quão tenho feitio para ser solteiro para sempre. A música faz milagres, assim posso pensar um pouco mais nisso antes de o estampar por aqui, ainda que ache que não mudará muito de hoje para quando fôr.

Peace

Boa semana



Bon Iver - Lump Sum (Live)

EDIT: 06/05/2008 20:14

it wasn't planned. The goal was to hibernate. Justin Vernon moved to a remote cabin in the woods of Northwestern Wisconsin at the onset of winter. Tailing from the swirling breakup of his long time band, he escaped to the property and surrounded himself with simple work, quiet, and space. He lived there alone for three months, filling his days with wood splitting and other chores around the land. This special time slowly began feeding a bold, uninhibited new musical focus. This slowly evolved into days filled with twelve-hour recording blocks, breaking only for trips on the tractor into the pines to saw and haul firewood, or for frozen sunrises high up a deer stand. All of his personal trouble, lack of perspective, heartache, longing, love, loss and guilt that had been stock piled over the course of the past six years, was suddenly purged into the form of song. The end result is, For Emma, Forever Ago, a nine-song album comprised of what's been dubbed a striking debut by critics and fans alike. Bon Iver (pronounced: bohn eevair; French for "good winter" and spelled wrong on purpose) is a greeting, a celebration and a sentiment. It is a new statement of an artist moving on and establishing the groundwork for a lasting career. For Emma, Forever Ago is the debut of this lineage of songs. As a whole, the record is entirely cohesive throughout and remains centered around a particular aesthetic, prompted by the time and place for which it was recorded. Vernon seems to have tested his boundaries to the utmost, and in doing so has managed to break free form any pre-cursing or finished forms. For Emma's tracks consist of thick layers draped in lush choral walls, with rarely more than an ancient acoustic guitar or the occasional bass drum providing structure. Vernon sings the majority of the record in falsetto, which painfully expresses the meanings behind its overt, yet strangely entangled words. This newfound vocal path acts as each song's main character and source of melody. Despite its complexity, the record was created entirely by Vernon with nothing more than a few microphones and some aged recording equipment. This homemade aspect shows itself in sections as creaks and accidentals are exposed in the folds of the songs, but is hidden well by the highly impressive and almost orchestral sound that Vernon managed to produce by his lonesome, within the creaky skeleton of his father's cabin.

Àlbum "For Emma, Forever Ago", pode ser ouvido aqui na íntegra. Que delícia sonora.


Holy Fuck & It's Friday Again

Se tudo tivesse corrido bem hoje seria o 3º dia da seguinte ordem de dias a contar desde 4ª: Sexta - Sábado - Sábado - Sábado - Domingo. Se tudo tivesse corrido bem, como não correu, a semna teve o seu curso normal sendo: Sexta - Domingo - Sexta - Sábado -Domingo. Também não é mau, mas podia ter sido melhor e estar com os amigos por terras algarvias a descansar (pelo menos era o que eu tentaria fazer, sabendo de antemão que com este grupinho, descansar é algo que apenas fazemos sozinhos nas respectivas casas quer na Terra pequena quer na cidade Grande depois das 6 da manhã. Mas gostaria de ter tentado. Mais tempo haverá para isso. Bom fim-fim-de semana marsúpios.

O lado positivo disto é que tenho ainda 29 dias de férias para tirar desde o fim de Maio até ao fim do ano. E por isso cá vou andando descansado, ou melhor, mais ou menos descansado visto que não tenho umas férias há quase 3 aninhos. Ando seriamente a precisar mas está quase. Sendo assim tenho tirado os dias que posso, fins de semana e alguns feriados para fazer o que me deixa pronto para mais uma série de tempo sem férias.

Ficar por Lisboa! Acordar, olhar para o relógio lateral e independentemente de que horas sejam virar-me instantaneamente para o lado contrário (ou só a cabeça se já estiver virado para esse lado). Reflexo que tenho involuntariamente porque nestes dias nem serianecessário fazer este movimento porque quando o faço se fosse dia de trabalho já teria muitas chamadas no telemóvel. Conscientemente como que a dizer ao relógio "Ahahahah, bem que podes marcar essas horas, que seriam, pornográficas num dia normal porque eu, eu vou virar-me para lá e só abrirei a pestana quando me apetecer e depois irei para um qualquer moradouro apanhar sol na venta e ver as vistas e beber Abadias bem frescas e encorpadas e estar horas sem muitos estímulos. É assim que descanso e que gosto mesmo de descansar.

Já à noite a minha forma de descansar é mesmo sair para ouvir um belo som e dançar muito. Dançar tem um efeito brutal sobre a minha disposição no dia seguinte. Mesmo estafadíssimo, basta sair aplicar-lhe um Bombay ou 2 e ouvir uns tunes potentes que o pezinho começa logo a bater, daí até se alastrar ao corpo todo é um instante.

Agora vou põr os headphones e ouvir uns tunes que saquei ontem (finalmente consegui desbloquear a net do vizinho e agora posso tirar umas musiquinhas. Este album andava para chegar há já muito tempo e que bem que ele fica aqui no meu PC.

Para breve insiro aí um videozinho ou música deste senhores. (Myspace dos senhores)

Holyfuck - "LP"

P.S.:

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Enfrentar os medos de frente

Foi uma estadia por Londres onde em primeiro lugar decidi que iria enfrentar de frente (passo a redundância mas gosto muito delas quando acho que se deve realçar o que se pretende dizer) os meus maiores medos. Com a ajuda de barbitúricos ultrapssei um, sem a ajuda de barbitúricos apenas com a minha racionalidade levada ao extremo ultrapassei outro. Sinto-me bem, mesmo bem, tão bem que dei ínicio a uma nova fase de mim. Whatever, mais sobre isto para breve em algo dedicado a isto.

E agora dedicando isto a isso que realmente interessa também não vou dizer muito, estou a desmaiar de cansaçao, preciso de fazer o switch para o modo daily job.

Em Roma sê Romano, em Londres sê Londrino, acho que era isto que pretendia e acho que melhor não o poderíamos ter feito, eu, o MysterOn, o Photoman e o Bruno que não posso linkar porque não tem blog para tal. Fomos Londonners do ínicio ao fim, venho com os gémeos e os pés em sangue, mas venho descansado. Obrigado pelo apoio e pelo companheirismo. Muito bom mesmo, mesmo!

Para a senhora Catarina muitos beijos porque se não fosse com o nível de amizade que tenho por ela e ela por mim ñão sei se teria enfrentado de frente os meus medos tão cedo. Obrigado Marsúpia, you're very very but very special.

Não consigo mais amnhã esperam-se desenvolvimentos, muitos. Photoman, o fotógrafo de serviço tem o manancial fotográfico das 4 londonners.

Good night, over and out

Countdown

From Wednesday night untill Sunday afternoon! Beware, we're going to get you!

How will it end?

Hoje é o primeiro Sábado oficialmente solteiro desde há muito tempo. Precisamente 8 anos e qualquer coisa (sim seu sei!). Solteiro em tudo, apenas levantar, no caso meio assarampantado pelo aspirador aqui da colega de casa, mas refira-se que já eram 13:43 por isso aproveitei e aspirei a ter um Sábado como há muito tempo não tinha. E estou a conseguir, ainda de pijama aqu ina sala a ouvir um bom sonoro, outra vez, diria mesmo porque ontem reaveivei memórias.

Coneguir estar 5 horas de volta de som, descobrir, procurar, ouvir, gostar, descartar, voltar a ouvir, enfim passear por onde gosto, pelas ondas sonoras de grandes músicas. 5 Horas! E que bem que me soube, descobri tanta coisa boa, e decobri que os meus gostos musicais estão cada vez mais ecléticos. Já o eram, mas ontei descobri mais um ou outro recanto que ainda não tinha descoberto. Essas descobertas ficarão para uma outra altura.

Só falhou uma coisa para serem totalmente evocadas estas minhas demendas musicais pela Internet, que foi o gostar muito e sacar de imediato. É uma vergonha este meu vizinho que tem um mega wireless que ás vezes parece que estou ligado directamentre ao modem, mas depois restringe as portas de comunicação com programas de partilha de ficheiros. Does this fit in anyone's head? Seja como for dá para ouvir no youtube, imeem, radioblogclub, myspace etc.

Agora vou por os cremes e sai para a rua, descontraído, ainda mais diga-se d epassagem. Hoje sinto a descontracção a percorrer-me o corpo. Sim! Assim sim! No worries, no schedules, no coffees, no cinemas, no worries about what to do. Mesmo como eu gosto. Bem é melhor ir e vou levar este álbum que já aqui tenho há um mês e uqe me tem acompanhado em demandas mais informáticas e de implementação de sistemas e que tão bem me tem feito para ofucar as conversas de merda que ouço no open space onde desempenho a minha função.



Devotchka - A Mad & Faithful Telling


Fica aqui um video destes senhores ao vivo duma música que não faz parte do álbum mais recente mas que é absolutamente deliciosa. E tem um título que gosto muito, e que adulterei um pouco para servir os meu gosto que é terminar com um ponto de interrogação. Os meus sábados costumavam ser assim. Acordar, estar e nunca fazer a puta da mínima ideia de como iriam acabar, espero o mesmo hoje. De novo



How it ends - Devotchka
Hoje é o primeiro Sábado oficialmente solteiro desde há muito tempo. Precisamente 8 anos e qualquer coisa (sim seu sei!)

Yousday

Depois de ter dormido 11 horas ontem, sinto-me preparado para mais um mês a dormir mediocramentemente just as i like it pois vou ter tempo para dormir e descansar lá mais para a frente que, francamente, não penso que esteja a muitos anos de distância. Sendo assim continuemos neste ritmo até dar. Até gosto dele assim, deste "arritmo" que possuo e cultivei desde sempre. Estudei previsões na faculdade e acho que estas me levaram a contrariar as mesmas.

Hoje estou aqui fresquinho que nem uma alface. Ando fresquinho, devido a uma série de coisas boas que me têm acontecido nestes últimos tempos, sempre com algumas coisas menos boas pelo meio, mas que seria da vida se fossem só alegrias? O que interessa é que as coisas boas se sobreponhaam às más e isso tem acontecido muita vez. Só há uma coisa que descurto imensamente que é o mar... Não curto o mar. Se não fosse esse punheta andaria ainda mais fresco, mas pronto! O mar há-de secar, quando a água potável das nascentes começar a secar e nos tivermos de virar para a dessalinização da água do mar deixarão de haver ilhas, talvez uns ribeirozitos que se passarão até de bicicleta! Whatever

Mais um dia aqui no projecto do Metro de Lisboa, esta semana sozinho em modo de gestão. PC do Metro à frente onde se trabalha e esta semana PC da CSC ao lado (pareço o Jean Michel Jarre dos PC's), phonezinho na orelha com bom som a bombar para a cabecinha. Trabalho tão melhor com sonoro do bom. E basicamente é por isso que escrevo. Já tenho este álbum há muito no PC mas devido a mudanças e outras coisas não pude disfrutar dele anteriormente. E cá estou eu a abanar a cabecinha. O que vale é que quando um gajo é "Doutor" pode basicamente fazer o que lhe apetece que ninguém acha muito estranho! Ces't çá, curto! Mas curto mais este albumzinho.




Aqui não tenho acesso ao youtube por isso vou por um link do Imeem que também serve, mas depois fica um videozinho, talvez não da mesma que agora insiro. Mas também, são todas tão potentes que pouco interessa, até poderia por aqui o álbum todo.


E porque é que a música nao é toda assim?

Killing (my) time

Como se não bastasse a minha tendência para dormir pouco diariamente, algo que não preciso muito para ficar reestabelecido para mais um dia at the office pois necessito de 6 horinhas, vá! para descansar. Nesta semana este senhor aqui em baixo na fotografia, o Dexter Morgan




tem feito mais do que eliminar os bad guys mas também tem eliminado as minhas 6 horinhas de sono, reduzindo-as aí para metade, bem como me fez esta semana ter dormido 2 noites na sala. Seja como for recomendo vivamente a série, fugindo dos temas clássicos e apontando baterias para outro tipo de assuntos. Sem problemas ou lições de moral é mesmo impecável a puta da série. Pena que já esteja a terminar de ver a season 2.

Twists and shifts 2

Passou a semana passada, a semana de 29 de Março a 7 de Abril, a semana do reinício de mais uma fase da minha estadia por terras Lisboetas, que se iniciou hà já algum tempo, ainda nem sequer andava na faculdade e vim passear, como costuma dizer a minha mãe, a Lisboa. Diz ainda que vim conhecer Lisboa à noite nesse ano, já longínquo, mal ela sabe, ou aliás sabe perfeitamente mas como qualquer mãe tem o seu lado de negação no que toca às atitudes e comportamentos e aventuras dos filhos, que essa descoberta foi contínua desde sempre, até hoje continuo nessa demanda que é descobrir e re-descobrir Lisboa. Gosto de andar por aí, perder-me e achar-me a seguir e voltar a perder-me, sorver Lisboa e os Lisboetas, Lisboa antiga suja, feia e má e eclética e em ruínas, onde não há carros nem o barulho constante do circular dos pneus, Lisboa portanto. É nela que gosto de morar, foi nela onde morei sempre desde que aqui estou, tirando os últimos 6 meses onde morei numa Lisboa diferente da que gosto. Gostava do motivo pelo qual ali morava e gostava do sítio onde morava, um T1 lindo de morrer, pequenino mas absolutamente fantástico, gostava da mobilidade que me dava para chegar a qualquer sítio em pouco tempo, gostava de uma série de coisas mas que eram coisas acessórias, que não determinavam a minha estadia por ali, até porque como referi Lisboa não é ali.

O motivo por ter ficado ali era outro, era um culminar de uma aventura iniciada há quase 8 anos atrás, o construir a base de lançamento para algo maior. O motivo bastava para ali ficar, até poderia ser ainda em menos Lisboa, esse motivo era bonito e merecedor, claro que nunca trocaria Lisboa pela motivadora do motivo, mas quando se pode aliar o útil ao agradável é sempre melhor não é? Seja como seja, o motivo acabou, por alguma razão apareceu a desmotivação, em mim presente numa camada (in)consciente há já algum tempo, nela não sei se também mas presumo que sim, pelo menos quero crer que sim, porque sim, porque senão não! Aconteceu o que eventualemente alguns de vocês saberão. Aconteceu e foi aceite, conversado e ninguém se magoou (muito). Foi um processo que dentro da tristeza clássica foi bem conduzido e bonito, fruto das pessoas envolvidas e do que tihamos em comum, e ainda partilhamos e partilharemos para sempre, estes aspectos pessoais não serão rompidos assim do pé para a mão. O que teve de ser "despartilhado" foi o sítio físico onde moravamos os dois. E que dureza foi ter de deixar aquele sítio, descrito em cima, não pela pessoa mais pelo sítio.

Pelo sítio porque sim, porque era pequeno para os dois, porque a intersecção de espaço era demasiadamente grande para que os índividuos presentes em cada um se pudessem redescobrir como individualidades, como unos e pessoas sozinhas. Readquirir a sua forma pessoal sem "ruído", sem forças de atrito, e quando falo nestas dificuldade de afirmação dos índividuos não as menciono inteiramente direccionadas para coisas do coração, pelo menos por mim falo, direcciono-as para o plano físico de espaço, o redescobrir de coisas que reprimimos porque vivemos em comunidade e o respeito por certos limites existentes tem de existir. Sozinho não, posso fazer tudo o que gosto como gosto quando quero como quero, e se estas premissas interferem com o plano de bem estar físico da outra pessoa então temos um choque. Ora detestando choques de todo o tipo, preferi sair. Abruptamente é certo, mas teria de ser assim pois a percepção da outra parte envolvida neste processo não se iria abrir tão cedo. A casa era dela, durante o dia e durante a noite, ela morava lá. Eu não! Eu ia lá à noite para dormir e tentar ter um pouco da minha vida pessoal, que é precisamente no horário pós laboral. Vida essa que durante a semana é naturalmente e maioritariamente feita em casa a fazer o que bem apetecer, pelo menos quando se é solteiro e bom rapaz. Acontece que isso não vinha a acontecer nos últimos tempos, porque o meu tipo de vida em casa chocava com o dela e, sendo um rapaz com alguma dose de respeito pelos outros, em particular por este outro, sentia a minha vivênvia que tanto ansiava por redescobrir turvada por condicionantes que não me mereciam rebate ou aborrecimento. Verdade seja dita, que desde o dia da ruptura senti que mais tarde ou mais cedo teria que ter mais espaço, pensei que fosse mais tarde o que não aconteceu. Aconteceu mais cedo, e mais uma vez para fugir ao choque, à luta de galos e a outras merdas que causam ferida, mudei!

Morais Soares, assim se chama a rua onde moro de novo. De novo porque já morei la um ano. E coincidência das coincidências moro precisamente no mesmo prédio e no mesmo andar e na mesma casa. Não lhe chamaria voltar às origens porque isso seria voltar à casa de Erasmus onde morei 2 anos e meio com mais 10 cabeças, 3 fixas portuguesas, Eu, o João Alentejano e a Catarina de Mação e 7 variáveis que iam rodando. Muito boa gente passou por ali, muito amigo e amiga ficou, muita loucura se passou e pouca coisa se fez. Nesses anos fiz 6 cadeiras em 27, mas valeu a pena. Anyway e recentrando o tema, moro de novo na Morais Soares com as mesmas pessoas que deixei por lá quando saí em 2006, não dizendo que tudo se mantém igual, está tudo parecido e ainda bem, porque essas pessoas marcaram a minha vida. Ela faz parte da minha família e a sua família parte de mim. São meus amigos, gostam de mim e eu deles, são pessoas que me acolheram, bem eu também sou uma pessoa muito fixe, para quem merece sou um doce e para eles a minha doçura é quase total, mais ainda neste momento que estou mais, sei lá o adjectivo que hei-de por aqui, uhmmmmm... aberto vá! Falo mais e ouço mais, e ela (a pessoa linkada em cima deve sentir isso) e ainda bem porque ela merece.

E agora pronto, estou lá a morar ainda não nas melhores condições porque desde cheguei que as minhas tralhas continuam espalhadas pelo armário e pelo chaão, confesso. Ainda não tive tempo de reorganizar as coisas como quero. Vai ser este fim de semana, vou passar o fim de semana em casa em organizações para finalmente ter o meu espaço, motivo pelo qual abandonei a outra casa. Confesso que quando mudo de casa, e muitas casa já tenho no currículo, gosto de chegar e fazer logo tudo para que me sinta no meu espaço imediatamente, estranho um pouco lugares estranhos nos primeiros tempos. Este não é estranho e talvez por isso não tenha tido essa necessidade imediatamente.

Mas o motivo principal que me levou a nem sequer pensar nisso foi uma pessoa que se mostrou muito especial. Sabia que ela ia chegar e planeei o meu tempo todo para ela. Queria fazer-lhe ver que ela estava enganada em 1 ou 2 coisas em relação a Lisboa. Lisboa essa que curiosamente é onde ela passa o tempo que cá está. Muito pouco diga-se, anualmente uns dias diria. Lisboa é aquela rua, a Morais Soares, Lisboa é a continuação daquela rua pela Paiva Couceiro até Sapadores e daí para a Graça e daí para o Miradouro de Nossa Senhora do Monte (fabuloso) e daí para a explanada da Graça e daí para o Castelo e daí para a Sé e daí para o terraço do Mercado Loureiro e daí para Alfama e daí para a Baixa e daí para o Chiado e daí para o Bairro e daí para a Bica e daí para o Cais do Sodré e daí para Lisboa novamente. Lisboa é por aqui, vistas e escadas e velhos e paralelos e outras coisas mais. Lisboa é por aqui altos e baixos e eléctricos e subidas ingremes e descidas vertiginosas e pessoas livres. Lisboa é por aqui bares pequenos, sons grandes, recantos de lazer bons, festas em largos e na rua. Lisboa é suja e cosmopolita, Lisboa não cansa às primeiras nem às segundas nem no resto da semana. Lisboa é bom para se estar. Lisboa é linda.

Queria fazer-lhe ver isto, não sei se fui bem sucedido mas acho que pelo menos a ajudei a mudar um pouco a ideia que tinha, pelo menos assim o espero. Já tinha falado dela por aqui neste espaço. Conheci-a quando veio cá fazer um visita precisamente quando morava na Morais Soares em 2006. Circusntâncias diferentes, posturas diferentes, tudo diferente à excepção da casa. Nunca deixámos de ter contacto, tem sido uma relação engraçada, à distância. Mas relação meramente, uhmmmmm sei lá como dizer... relação. Ultimamente mais afincada através destes meios de comunicação novos que tanto abomino mas que com ela até se tornavam suportáveis, e não por estar interessado ou por existir relação ou intenção de. Apenas porque sim, porque é bom estar com ela, nem que seja pela impossibiliade de isso acontecer de outra forma. O que é facto é que nos conhecemos finalmente, precisamente na semana da minha mudança para o mesmo sítio (redundante eu sei mas já o expliquei anteriormente). Mudança essa que tinha em vista conseguir o meu espaço e voltar a ser eu, redescobrir-me.

Adiei essa reconquista uma semana por causa dela, e qual sequela "Before Sunrise" e "Before Sunset" gostei quer da primeira semana e ainda mais desta 2ª semana. Dei-lhe o meu tempo e o meu espaço, recebi o mesmo dela e foi bom, muito bom. Até tenho saudades dela, saudades do tempo que passámos e a sensação que não foi apenas por termos pouco tempo que fizemos o que fizemos, tenho a impressaõ que mais tempo houvesse, mais tempo igual ao tempo que passámos pasaríamos. Para ela e só para ela um grande beijo de saudades.

Agora espero que eventualmente possa existir um terceiro filme, talvez quem sabe o "Forever Sunshine".

Edit: Agora está na hora de me redescobrir como indíviduo em casa. E ai como gosto de mim!!!!

She left again

Há algum tempo atrás escrevi isto para ela. Um mistério, "so she was back then". Uma saudade imensa "so she is right now".

Back then
Como poderia tal criatura ter encantado tal ser?
Tal ser distante e abstracto
Tal que apenas parece ter o encanto
Que tal criatura julga crer.

Encanto ampliado por tal desconhecimento
Tal desconhecimento ampliado por tal furtuita presença
Tal furtuita presença
Ficou no pensamento
Tal que criou sentimento
Tal que não a ver um só momento
Cria uma saudade imensa.



Right now
Tal criatura encantou tal ser,
Tal ser distante e abstracto
Tal que mostrou o encanto
Que tal criatura fez verter.

Encanto verdadeiro vertido com sentimento
Tal sentimento criado pela presença
Que não durou o suficiente
Para lhe chamar um momento.
Um demorar de uma obturação de um milésimo
Um instantâneo do tempo
Que este momento
deveria ter.

Ficou a imagem de tal criatura,
Tal linda, tal doce, tal pura...
Tal que, tal ser
Não quer mais fotografias
Antes o seu sorriso
Todos os dias.


O resto digo-lho a ela.

"Back then" queria mostrar-lhe o música do Dr. Rockit - Café de Flore que ela não utilizou, "right now" mostrei-lhe esta (entre muitas) que sei que vai ouvir muita vez, e que adoro também. Toda a música devia ser assim, bem como as mulheres deveriam ser como esta marsúpia. :)



Dj Shadow - Organ Donor

Corte sem costura


Nunca percebi nada de costura. Sempre achei que esse trabalho tinha muito "savoir faire" pelo menos o ponto final que faz com que a linha miraculosamente dê um nó e o que se prendia segurar assim o fica. Tentei muita vez, com sucesso passar a agulhe por cima, dar a volta, voltar a espetar a agulha desta vez por baixo e assim sucessivamente até ter sguro o que se pretendia, mas o remate final nunca foi o meu forte.

Desta vez caguei até na primeira parte.