Natal
E outro Natal passou. Este parecido com o anterior mas com algumas diferenças substanciais. Com o novo membro da Família, a Maria Francisco filha do meu irmão e da sua, ainda, namorada as duas famílias vão-se aproximando. Este ano foi o ano da Maria que entretanto é já pessoa e tudo o que é inerente a esse facto. As duas famílias encontraram-se este ano pelo primeira vez. Verdade seja dita que o núcleo já se funde ligeiramente mas o manto ainda não está totalmente integrado. No entanto existem similaridades visíveis a olho nú. Similaridades vulgarmente conhecidas por "loucura saudável". Somos parecidos. Gostei muito desse facto. Falta um pouco mais de convivência que acompanhe a evolução normalidade -> loucura que na minha opinião aproxima as pessoas. Veremos como evolui a coisa.
Foi outro Natal cheio de tradições. As minhas. As que gosto e as que têm de ser. Outras foram abandonadas. Também as minhas. As que por uma outra razão começam a deixar de fazer sentido. Por causa da acção algumas, por causa da pessoa outras.
Gosto do meu Natal apesar de, confesso, fazer pouco por ele. Talvez seja por saber que ele existirá na mesma, mesmo sem o meu contributo. Contributo esse que até hoje continua a ser, a minha presença. Egoísmo puro sei, mas sou assim. No entanto não sou um quadrado e lentamente tenho sentido que apenas isso não bastará. Este ano arredondei uma aresta e acho que mais rapidamente do que penso outras se seguirão. Gosto do meu Natal pela sua simplicidade e por verdadeiramente, pelo menos para mim, representar, em pequenas porções, o que é o espírito do Natal. Claro está que também está embuído do que, para mim, não é o espírito do Natal. No entanto em ainda mais pequenas porções o que, para mim, lhe confere um verdadeiro significado natalício.
Há quem diga, e concordo em parte, que não tenho espírito natalício. No entanto analisando todas as partes chego à conclusão que maioritariamente gosto do Ntal. Deixa-me sensível, vulnerável, sinto coisas que não sinto normalmente por coisas e pessoas. Talvez por isso mesmo me escude atrás da capa, que para quem me conhece é de plástico transparente. Este ano até comprei prendas.
Compto geral e para não alongar muito mais isto, gosto do Natal e dos princípios dele. Não gosto dos fins em geral.
Deste gostei, do meu, dos meus e para o ano espero que dos teus.
Foi outro Natal cheio de tradições. As minhas. As que gosto e as que têm de ser. Outras foram abandonadas. Também as minhas. As que por uma outra razão começam a deixar de fazer sentido. Por causa da acção algumas, por causa da pessoa outras.
Gosto do meu Natal apesar de, confesso, fazer pouco por ele. Talvez seja por saber que ele existirá na mesma, mesmo sem o meu contributo. Contributo esse que até hoje continua a ser, a minha presença. Egoísmo puro sei, mas sou assim. No entanto não sou um quadrado e lentamente tenho sentido que apenas isso não bastará. Este ano arredondei uma aresta e acho que mais rapidamente do que penso outras se seguirão. Gosto do meu Natal pela sua simplicidade e por verdadeiramente, pelo menos para mim, representar, em pequenas porções, o que é o espírito do Natal. Claro está que também está embuído do que, para mim, não é o espírito do Natal. No entanto em ainda mais pequenas porções o que, para mim, lhe confere um verdadeiro significado natalício.
Há quem diga, e concordo em parte, que não tenho espírito natalício. No entanto analisando todas as partes chego à conclusão que maioritariamente gosto do Ntal. Deixa-me sensível, vulnerável, sinto coisas que não sinto normalmente por coisas e pessoas. Talvez por isso mesmo me escude atrás da capa, que para quem me conhece é de plástico transparente. Este ano até comprei prendas.
Compto geral e para não alongar muito mais isto, gosto do Natal e dos princípios dele. Não gosto dos fins em geral.
Deste gostei, do meu, dos meus e para o ano espero que dos teus.
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Vitor H Ferreira
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Branco no Preto, .ii
Com uma nos queixos, debaixo do edredão de infância preparado para ver a bola.
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Vitor H Ferreira
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Re-re-re-start
E cá está de novo o renascimento deste já maduro blogue. Para já só a formalização deste novo re-re-re-nascer. Após mais algumas convulsões na minha vida culminando com mais uma mudança de poiso físico senti o chamamento deste sítio que tanto prazer me dá e que é já uma extensão de mim próprio.
Após as clássicas incursões pelas redes sociais em voga, normalmente e ainda bem, bastante atempadamente de forma a usufruir das ditas cujas antes da enchente e inerente descaracterização da coisa, chego à conclusão que é aqui que pertenço.
Para já é só mesmo isto!
Falta-me ainda uma secretária e uma cadeira e uma luz intimista no futuro escritório. Sítio para o cinzeiro já existe!
Após as clássicas incursões pelas redes sociais em voga, normalmente e ainda bem, bastante atempadamente de forma a usufruir das ditas cujas antes da enchente e inerente descaracterização da coisa, chego à conclusão que é aqui que pertenço.
Para já é só mesmo isto!
Falta-me ainda uma secretária e uma cadeira e uma luz intimista no futuro escritório. Sítio para o cinzeiro já existe!
EDIT 20:21 Tinha mesmo saudades disto
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Duro molusco
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Nhammi nhammi?
E enviam-me destas coisas no dia em que cai um avião vindo do Brasil, estando eu a dar formação a uma equipa brasileira, que chegou no dia anterior ao desastre e que tinha vôo marcado no avião da Air France que caíu.
E enviam-me destas coisas com datas de Agosto, onde ja tenho planeado há tanto tempo ir para a praia com as pessoas que me interessam.
E enviam-me destas coisas, a mim que ainda ando a perder completamente o medo de voar e de estar sozinho muito longe de casa.
Mas estou seriamente a ponderar! Até 2ª tenho de me decidir...
E enviam-me destas coisas com datas de Agosto, onde ja tenho planeado há tanto tempo ir para a praia com as pessoas que me interessam.
E enviam-me destas coisas, a mim que ainda ando a perder completamente o medo de voar e de estar sozinho muito longe de casa.
Mas estou seriamente a ponderar! Até 2ª tenho de me decidir...
Bonjour Vitor,
Cette semaine ce sera difficile de se téléphoner (je suis en Argentine et
tu es en formation).
On se téléphonera la semaine prochaine.
Si tu es disponible ces 4 semaines (tu n'as pas répondu à cette question),
nous avons pensé à l'organisation suivante :
S30 : aider (coaching sur Compas et sur le rôle du formateur externe) la
formatrice Brésil à Porto Real (Ana Celia Batista)
S31 : assister en fond de salle (et aider si besoin) à la formation des
fomateurs internes dispensée par la formatrice Brésil à Porto Real (Ana
Celia Batista)
S32 : aider (coaching sur Compas et sur le rôle du formateur externe) la
formatrice Argentine à Palomar - Buenos Aires (Manuela Palazuelos)
S33 : assister en fond de salle (et aider si besoin) à la formation des
fomateurs internes ou des techniciens préventif dispensée par la formatrice
Argentine à Palomar - Buenos Aires (Manuela Palazuelos)
Cordialement,
Nadège Baldach
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Duro molusco
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Somos aquela coisa impossível de pronunciar para 7 milhões* Campeões
* Tetra
E agora adorava sair por aí por Viseu a apitar para a rotunda. Mas há centenas por aqui. Fico aqui em casa (kind of) com um sorriso nos lábios e uma alegria imensa.
E agora adorava sair por aí por Viseu a apitar para a rotunda. Mas há centenas por aqui. Fico aqui em casa (kind of) com um sorriso nos lábios e uma alegria imensa.
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Duro molusco
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Viva a informação e a capacidade de a obter
Bom instalado aqui em Viseu, num hotel potente que não vou mencionar, sinto-me mais ou menos em casa já. Depois de Poissy e Paris, eis que agora a parte final do projecto é passada em Mangualde durante as horas de trabalho e em Viseu depois disso. Ora como aqui vou ficar 3 meses e meio, e até tenho aqui um cantinho bom e confortável onde posso navegar na internet, acho que posso desta vez perder algum tempo com o meu querido blog.
Já queria ter começado à mais tempo a mandar uns bitaites daqui para aqui, mas durante a primeira semana o caudal de trabalho foi tal que nem vontade tinha, chegando mesmo um dia a adormecer às 11:30 da noite, algo que não me acontecia há muito mas mesmo muito tempo, não me lembro mesmo de tal acontecer.
Não tinha vontade é como quem diz. Porque uns minutinhos na internet e a navegar são absolutamente imprescindíveis em qualquer dia meu. E os meus dias há já 10, 11 anos que são diariamente povoados pela internet. Numa primeira fase com um cabo telefónico de 30 metros que ligava a tomada telefónica do salão da minha mãe no rés do chão ao meu quarto dentro de casa no 1º andar, e que a impedia de receber telefonemas de clientes etc, passando depois já em Lisboa, a cabo. E a partir daí foi sempre a subir ou a manter. Não interessa.
O que interessa é que diariamente há já muitos anos, ela me acompanha diariamente e se não a uso é porque não quero ou porque não posso. No entanto qualquer uma destas é sempre por opção. Acontece que aqui no hotel que não mencionei, não existe internet debanda larga disponível como seria de esperar de um sítio como este. Não! Nos quartos apenas existe internet sem fios da PT Wi-Fi. Ora muito bem, o sinal é bom e coisa, mas a questão é mesmo outra.
Acontece que as zonas wireless da PT Wi-Fi, que são centenas espalhadas por esse país fora, podem ser utilizadas mediante a compra de vouhers wireless de diferentes tempos de utilização. Vouchers de 1 hora ou de 2 horas, um voucher de 1 dia e um voucher de 1 semana. Custando respectivamente 2, 3, 20 e 50 Euros. Ora estes valores já não são simpáticos, mas menos simpáticos ficam quando o tempo de utilização é contínuo. Ou seja, a partir do momento que aligação é efectuada, naveguemos ou não o tempo começa a contar e pumbas. Ou se se está ligado e se usufrui ou então os minutos contam na mesma sem olhar a tempo de utilização.
Isto é um serviço absolutamente 4º mundista! É uma vergonha absoluta e total que este serviço exista nos dias de hoje. Nem sei se é legal fazer tal coisa. Quando li, a 1ª vez fiquei na dúvida e então comprei um voucher de 2 horas que confirmaram o que me pareceu ter lido.
Ontem resolvi, fazer daquelas chamadas de merda para os operadores das linhas de apoio, que não têm culpa absolutamente nenhuma dos serviços de merda que quem lhes dá emprego nos oferece. No entanto decidi telefonar para lhe fazer a pergunta a ele. Aparece um jovem timído coma voz meio a tremer, não sei se por causa da minha voz grossa ou pela articulação correcta e bem definida das minhas questões. Pensei, "És mesmo tu que vais apanhar comigo!".
E assim foi, desabafei uma pouco e disse que estava a telefonar para desabafar e também para saber se existiriam alternativas para tal merdoso serviço. Ao fim de 3 ou 4 alternativas eis que lhe sai um "Se for cliente MEO pode inserir o username e a password que tem acesso ilimitado à internet e um plafond de 2GB mensal". "Mãe!!!!! Preciso do teu user e passa do MEO!!!!!". "O quê filho?" Ehehehehehe, depois lá lhe expliquei e acabei por usar o da minha prima Ana.
Claro que até ter conseguido navegar à vontade ainda tive de passar por linhas técnicas e redireccionamentos e números errados para as 1000 e 1 linhas diferentes de apoio da PT. O que interessa é que consegui e cá estou eu com uma net razoável média boa, a navegar sem stresses.
Agora ficam estas duas questões, a que coloquei mais acima acerca da legalidade deste serviço, se é que se lhe pode chamar serviço da PT Wi-Fi e a mais importante, se estes serviços alternativos, e estes sim são serviços, existem não deveriam ser comunicados ou anunciados na sua, no mínimo dos mínimos, página da Internet que aparece invariavelmente para pormos o username e password do Voucher?
Obrigado gajo da voz timída!
Já queria ter começado à mais tempo a mandar uns bitaites daqui para aqui, mas durante a primeira semana o caudal de trabalho foi tal que nem vontade tinha, chegando mesmo um dia a adormecer às 11:30 da noite, algo que não me acontecia há muito mas mesmo muito tempo, não me lembro mesmo de tal acontecer.
Não tinha vontade é como quem diz. Porque uns minutinhos na internet e a navegar são absolutamente imprescindíveis em qualquer dia meu. E os meus dias há já 10, 11 anos que são diariamente povoados pela internet. Numa primeira fase com um cabo telefónico de 30 metros que ligava a tomada telefónica do salão da minha mãe no rés do chão ao meu quarto dentro de casa no 1º andar, e que a impedia de receber telefonemas de clientes etc, passando depois já em Lisboa, a cabo. E a partir daí foi sempre a subir ou a manter. Não interessa.
O que interessa é que diariamente há já muitos anos, ela me acompanha diariamente e se não a uso é porque não quero ou porque não posso. No entanto qualquer uma destas é sempre por opção. Acontece que aqui no hotel que não mencionei, não existe internet debanda larga disponível como seria de esperar de um sítio como este. Não! Nos quartos apenas existe internet sem fios da PT Wi-Fi. Ora muito bem, o sinal é bom e coisa, mas a questão é mesmo outra.
Acontece que as zonas wireless da PT Wi-Fi, que são centenas espalhadas por esse país fora, podem ser utilizadas mediante a compra de vouhers wireless de diferentes tempos de utilização. Vouchers de 1 hora ou de 2 horas, um voucher de 1 dia e um voucher de 1 semana. Custando respectivamente 2, 3, 20 e 50 Euros. Ora estes valores já não são simpáticos, mas menos simpáticos ficam quando o tempo de utilização é contínuo. Ou seja, a partir do momento que aligação é efectuada, naveguemos ou não o tempo começa a contar e pumbas. Ou se se está ligado e se usufrui ou então os minutos contam na mesma sem olhar a tempo de utilização.
Isto é um serviço absolutamente 4º mundista! É uma vergonha absoluta e total que este serviço exista nos dias de hoje. Nem sei se é legal fazer tal coisa. Quando li, a 1ª vez fiquei na dúvida e então comprei um voucher de 2 horas que confirmaram o que me pareceu ter lido.
Ontem resolvi, fazer daquelas chamadas de merda para os operadores das linhas de apoio, que não têm culpa absolutamente nenhuma dos serviços de merda que quem lhes dá emprego nos oferece. No entanto decidi telefonar para lhe fazer a pergunta a ele. Aparece um jovem timído coma voz meio a tremer, não sei se por causa da minha voz grossa ou pela articulação correcta e bem definida das minhas questões. Pensei, "És mesmo tu que vais apanhar comigo!".
E assim foi, desabafei uma pouco e disse que estava a telefonar para desabafar e também para saber se existiriam alternativas para tal merdoso serviço. Ao fim de 3 ou 4 alternativas eis que lhe sai um "Se for cliente MEO pode inserir o username e a password que tem acesso ilimitado à internet e um plafond de 2GB mensal". "Mãe!!!!! Preciso do teu user e passa do MEO!!!!!". "O quê filho?" Ehehehehehe, depois lá lhe expliquei e acabei por usar o da minha prima Ana.
Claro que até ter conseguido navegar à vontade ainda tive de passar por linhas técnicas e redireccionamentos e números errados para as 1000 e 1 linhas diferentes de apoio da PT. O que interessa é que consegui e cá estou eu com uma net razoável média boa, a navegar sem stresses.
Agora ficam estas duas questões, a que coloquei mais acima acerca da legalidade deste serviço, se é que se lhe pode chamar serviço da PT Wi-Fi e a mais importante, se estes serviços alternativos, e estes sim são serviços, existem não deveriam ser comunicados ou anunciados na sua, no mínimo dos mínimos, página da Internet que aparece invariavelmente para pormos o username e password do Voucher?
Obrigado gajo da voz timída!
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Duro molusco
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Still here
Olá caros leitores, que como já referi anteriormente deverão ser um ou dois, e da familia! Eehhehe.
Cá estou eu de novo! Bem vistas as coisas, nunca desapareci. Mas ultimamente, quer devido à(s) localização(ões) geográfica(s) onde me encontrava e que por saber que iria ser curto o tempo de estadia nas mesmas, optei por aproveitar o tempo de outras formas, vulgo curtir quando o trabalho me deixava, sim porque esta missão não está a ser bem igual à anterior, onde basicamente foi um Erasmus em Paris com condições brutais.
Desta vez as condições são as mesmas, talvez um pouquinho melhores, mas o trabalho esse não me larga. Trabalho que nem um desalmado de há um mês e meio para cá! Mas o que tem de ser tem de ser.
E para já, agora sentado um pouco. Descansado como não estava já há muito aproveito para mandar esta posta de pesaca e espero sinceramente que o meu tempo, o meu bem mais precioso, volte lentamente a ser restaurado e atingir os níveis que acho aceitáveis, para contar uma série de peripécias e coisas que me aconteceram e que gostei bastante. Sim porque depois do martírio Poissy, a minha vida transformou-se totalmente transformando-se numa vida muito mas muito gratificante, á margem claro está da quantidade estúpida de trabalho.
Muitas fotos, música e histórias estão para vir!
Boa noite e bom fim de semana.
P.S.: Claro que também escrevo neste dia que ADORO. O 25 de Abril deverá ser sempre e para sempre O Dia! E por isso mesmo, hoje e para sempre VIVA ABRIL!
Cá estou eu de novo! Bem vistas as coisas, nunca desapareci. Mas ultimamente, quer devido à(s) localização(ões) geográfica(s) onde me encontrava e que por saber que iria ser curto o tempo de estadia nas mesmas, optei por aproveitar o tempo de outras formas, vulgo curtir quando o trabalho me deixava, sim porque esta missão não está a ser bem igual à anterior, onde basicamente foi um Erasmus em Paris com condições brutais.
Desta vez as condições são as mesmas, talvez um pouquinho melhores, mas o trabalho esse não me larga. Trabalho que nem um desalmado de há um mês e meio para cá! Mas o que tem de ser tem de ser.
E para já, agora sentado um pouco. Descansado como não estava já há muito aproveito para mandar esta posta de pesaca e espero sinceramente que o meu tempo, o meu bem mais precioso, volte lentamente a ser restaurado e atingir os níveis que acho aceitáveis, para contar uma série de peripécias e coisas que me aconteceram e que gostei bastante. Sim porque depois do martírio Poissy, a minha vida transformou-se totalmente transformando-se numa vida muito mas muito gratificante, á margem claro está da quantidade estúpida de trabalho.
Muitas fotos, música e histórias estão para vir!
Boa noite e bom fim de semana.
P.S.: Claro que também escrevo neste dia que ADORO. O 25 de Abril deverá ser sempre e para sempre O Dia! E por isso mesmo, hoje e para sempre VIVA ABRIL!
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Duro molusco
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E porque estou em convalesnça e nem tudo é mau
Adoro dias longos, diferentes, extensos com multiplicidade de coisas, estímulos, sítios, pessoas e outras coisas mais.
Adorei a minha 6ª feira, esta que passou. Tudo correu bem, foi um dia feliz. Recebi a confirmação de mudança de sítio para Montrouge, recebi uma notícia de que o Andres um amigo meu de Barcelona comquem passei aqui 3 meses o ano passado está cá agora 3 semanas também num projecto. Parecia uma criança nessa 6ª feira. Adorei todos os minutos dela. E descrevo-a aqui muito rapidamente, poderá parecer cansativa mas foi dos melhores dias dos últimos tempos.
Acordar pela última vez em Poissy -> Fazer a mala -> Ir para o projecto em Poissy -> Trabalhar -> Almoçar em Poissy -> Trabalhar -> Arrancar parao Transilien Poissy - Gare St Lazare -> Apanhar a linha 13 do metro que me deixou em Pernety -> Taxi para Orly -> Avião -> Lisboa -> Taxi para casa -> Lavar a cara e os dentes e mudar de roupa -> Portas de Santo Antão ter com a minha colega de casa, mãe dela e alguns colegas -> Bebr um aimperial e uma ginja -> Estacionar no Lounge e subir a bica -Z Ir ter coma sôtora e respectivos amigos -> beber umas bjecas -> Desceer ao Lounge -> Ficar la com outra colega -> Ir alone depois ao Incógnito -> Bacalhoeiro dançar até terminar.
Adoro estes dias.
Amannhã conto esa 2ª! Parecida! Fazem-em viver estes dias. Fazem-me sentir vivo! Gosto
Adorei a minha 6ª feira, esta que passou. Tudo correu bem, foi um dia feliz. Recebi a confirmação de mudança de sítio para Montrouge, recebi uma notícia de que o Andres um amigo meu de Barcelona comquem passei aqui 3 meses o ano passado está cá agora 3 semanas também num projecto. Parecia uma criança nessa 6ª feira. Adorei todos os minutos dela. E descrevo-a aqui muito rapidamente, poderá parecer cansativa mas foi dos melhores dias dos últimos tempos.
Acordar pela última vez em Poissy -> Fazer a mala -> Ir para o projecto em Poissy -> Trabalhar -> Almoçar em Poissy -> Trabalhar -> Arrancar parao Transilien Poissy - Gare St Lazare -> Apanhar a linha 13 do metro que me deixou em Pernety -> Taxi para Orly -> Avião -> Lisboa -> Taxi para casa -> Lavar a cara e os dentes e mudar de roupa -> Portas de Santo Antão ter com a minha colega de casa, mãe dela e alguns colegas -> Bebr um aimperial e uma ginja -> Estacionar no Lounge e subir a bica -Z Ir ter coma sôtora e respectivos amigos -> beber umas bjecas -> Desceer ao Lounge -> Ficar la com outra colega -> Ir alone depois ao Incógnito -> Bacalhoeiro dançar até terminar.
Adoro estes dias.
Amannhã conto esa 2ª! Parecida! Fazem-em viver estes dias. Fazem-me sentir vivo! Gosto
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Duro molusco
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Pensafusos conmentos (as usual), .v
Após uma semana e meia aqui por terras francesas a trabalhar e ser formado como o Formateur Exteriour pour Mangualde, açgo que muito gozo me está a dar, não "aplicacionalmente" já que os procesos estão desenvolvidos, significando que não estou a desenvolver nada, estou antes a receber formação nos processos que irão ser implementados na unidade portuguesa, a preparar os conteúdos da formação e aprender a gerir precisamente isso. Dimensionar salas, dimensionar sets de dados mediante instalações e número de utilizadores. Confesso que ainda hoje estou a juntar as peças deste assignment que, repito, muito gosto me está a dar.
Seja pela equipa simpatiquissima que me está a acompanhar seja pela quantidade de informaçõ que estou a receber e tenho de processar, seja pela proactividade que tenho de ter, seja pela novidade de tal projecto, o que indicia como apregoo sepre aos meus colegas, amigos e outros a diversidade de oportunidades que a minha empresa, a CSC permite na sua multiplicidade de áreas, inerente a coorporação de tal dimensão.
Estou incorporado numa equipa de cerca de 20 e poucas pessoas que não são funcionais SAP, significando que não desenvolveram nada dos processos a serem implementados. É antes uma equipa de tal dimensão apenas e só de gestão do projecto. E por aqui se pode teruma ideiaa da dimensão, do planeamento e do cuidado de planeamento que tem de se ter para conseguir "industrializar" o processo de implementar processos, como um colega que conheci aqui me referiu, o Damien. Pessoa 5 estrelas que entretanto saíu para outro projecto.
Ora toda esta introdução sobre projectos, processos e gestão leva-me precisamente ao pensafuso conmento (as usual), .v que é o efeito que o desespero despoleta na capacidade das pessoas de pensarem como deveriam ter pensado antes dele ter acontecido.
Como sabem, embarquei neste projecto / aventura sozinho. Mais uma prova de que sou capaz, de que quero e de que vou ser capaz de o ultrapassar com distinção, espero e sei. Embarquei sabendo de antemão que as condicionantes não seriam as melhores, tirando, e confeso sem vergonha, a parte financeira. No entanto desde o primeiro dia que cheguei, que aliei esta vantagem às descritas nos parágrafos acima. Confesso também que sabia que iria acontecer mais ou menos isso. Pois sou um apaixonado por aprender e mesmo que a matéria não seja ou da minha área ou do meu interesse ou de outras coisas mais que até agora me desmotivariam, hojeem dia já não sou assim. Gosto de aprender, de ouvir, de aprender tudo o mais que possa. Assimilo bem e tudo. Até me considero um gajo esperto.
O que sempre soube foi que a componente solidão deslocada iria ser parte presente neste projecto. Soube-o e aceitei-o, repito, primeiramente pela faceta fincanceira e depois já de cá estar pela faceta de aprendizagem.
A solidão é fodida! Aquela solidão solidão, solidão total ainda que disfarçada pelas novas tecnologias de informação que permitem contacto diario e constante mas que se necessário materializar-se em algo fisico no imediato não é possível. Então defini a solidão solidão dos nossos tempos da seguinte forma:
"Solidão, é estar sozinho num sítio onde não conheces ninguém, nada nem nenhum caminho e caso necessário alguma destas coisas não tens a mínima hipótese de o conseguir."
Ora este pensamento, para mim, é já claustrofóbico só de pensar nele rodeado de tudo o que nele falta, quanto mais pensar nele quando tudo nele é. Ora os primeiros dias foram a chegada, que parecendo que não desviam os teus pensamentos para outras coisas, a viagem, o cansaço, a novidade das coisas etc e tal, mas que passado algum tempo te assaltam no teu quarto de hotel. Não foram precisos muitos dias até existir "aquele" dia de solidão. "Aquele" onde o pensamento claustrofóbico mencionado antes te assalta e por muito que tentes distrair a cabecinha para outras coisas, tal não és capaz.
Confesso que desesperei, não ao ponto de telefonar para o 112 (número dos 27 da emergência médica) mas ao ponto de não me terconseguido abstrair deste pensamento até ter desmaiado de cansaço. Foi desespero controlado mas desespero, e quero aqui deixar umas palavras de agradecimento a algumas pessoas. Umas recorrentemente presentes quando necesito delas e me compreendem porque me conhecem, ansioso, stressado, vivo, citadino etc e tal, vulgo família e deixo aqui um particular obrigado à minha mamã. Veljina incansável até chegar a casa onde finalmente pode descansar e que por norma temos conversas mais ou menos frequentes de 4 ou 5 minutos ao telefone. Quer por que sinto que ela está cansada e despacho-a para ela ir descansar quebem merece, quer porquerer mesmo despachar sabendo que tudo iria demorar 5 minutos porque depois iria pensar e fazer o que disse em cima, mas que desta vez não o fiz. Senti-a cansada e ela também se sentia, mas abri o coração para ela como faço regularmente e ela compreendeu e continuoua falar comigo mais de 30 minutos até sentir na minha voz algum descanso e reconforto. Obriagdo mamã, e sei que sabes que sei que também tu te deves sentir assim de vez em quando e prometo que mais vezes agora te chatearei mais vezes e não aferirei que estás cansada de mais para estar ao telefone e apressareo a conversa para que vás descansar. Vou de vez em quando demorar mais, porque sei que também tu precisas quer de mim quer do que eu digo.
Outro agradecimento para um sôtora recente que muito prazer me dá conversar com. Gosto das nossas conversas, são diversas ecléticas, de rir, de chorar, abertas, fechas e outras coisas mais. Fazem-me bem as suas "consultas", sinto que estoua ser ouvido e que até posso esteriorizar os meus, muitos sentimentos. Bicho sensível com a capacidade extrema de o não mostrar ou de esperar que as pequeninas coisas que faço quando asism estou passem para quem ouve ou ve ou le ou outras coisas mais. Sinto que com ela é assim, gosto mesmo de perder horas e pele nos dedos a até alguns arrepios sinceros de sensibilidade que não passam para as letras mas que os passo hoje porque sim. Porque stou em reabilitação depois do desespero. Obrigado sôtora recente.
Obrigado a estas pessoas por me terem ajudado a passar a 4 feira terrível, a tal do desespero a tal que me fez ver que em desespero as pessoas ou pelo menos eu tomo ou tomei as atitudes e decisões que em perfeita consciência deveria ter tido, antes dele. Será que é preciso desesperar para tomar as atitudes que deveriam ter sido tomadas anteriormente. Desta vez foi assim, da próxima não o será. Acho que aprendi uma lição, mais uma das muitas que gosto de aprender, como refeir em cima. Gosto de aprender, nem que seja assim da maneiramis desgastante. Envelheci um pouquinho nesse dia. Sozinho, alone, eu, sozinho, ali sozinho.
Mudei de sítio porque sim, porque era o suposto. Porque era assim que deveria ter sidom porque era assim que o queria, porque é assim que deve ser. Porque é assim que se dve agir quando se tem o conhecimento e os argumentos para tal. Aprendi e agora descontraio aqui neste sítio que me parece mais casa, tem mais coisas, no fundo quase as mesmas mas tem aquilo que preciso para não sentir a total solidão. Um pouquinho,mesmo muito puquinho de familiaridade com alguma coisa, que por muito pouco ou quasenada que seja é bem mais do que tive nessa 4ª feira.
Hoje digo-o com vontade. Não estou feliz mas estou bem, bem onde estou e acima de tudo bem comigo por ter desesperado da forma correcta. Transformando-o em aprendizagem e numa melhoria das condições para mim.
Boa noite aqui de um Paris mais próximo para quem mencionei, para quem não mencionei e para quem não preciso de mencionar.
Beijinhos e abraços
Seja pela equipa simpatiquissima que me está a acompanhar seja pela quantidade de informaçõ que estou a receber e tenho de processar, seja pela proactividade que tenho de ter, seja pela novidade de tal projecto, o que indicia como apregoo sepre aos meus colegas, amigos e outros a diversidade de oportunidades que a minha empresa, a CSC permite na sua multiplicidade de áreas, inerente a coorporação de tal dimensão.
Estou incorporado numa equipa de cerca de 20 e poucas pessoas que não são funcionais SAP, significando que não desenvolveram nada dos processos a serem implementados. É antes uma equipa de tal dimensão apenas e só de gestão do projecto. E por aqui se pode teruma ideiaa da dimensão, do planeamento e do cuidado de planeamento que tem de se ter para conseguir "industrializar" o processo de implementar processos, como um colega que conheci aqui me referiu, o Damien. Pessoa 5 estrelas que entretanto saíu para outro projecto.
Ora toda esta introdução sobre projectos, processos e gestão leva-me precisamente ao pensafuso conmento (as usual), .v que é o efeito que o desespero despoleta na capacidade das pessoas de pensarem como deveriam ter pensado antes dele ter acontecido.
Como sabem, embarquei neste projecto / aventura sozinho. Mais uma prova de que sou capaz, de que quero e de que vou ser capaz de o ultrapassar com distinção, espero e sei. Embarquei sabendo de antemão que as condicionantes não seriam as melhores, tirando, e confeso sem vergonha, a parte financeira. No entanto desde o primeiro dia que cheguei, que aliei esta vantagem às descritas nos parágrafos acima. Confesso também que sabia que iria acontecer mais ou menos isso. Pois sou um apaixonado por aprender e mesmo que a matéria não seja ou da minha área ou do meu interesse ou de outras coisas mais que até agora me desmotivariam, hojeem dia já não sou assim. Gosto de aprender, de ouvir, de aprender tudo o mais que possa. Assimilo bem e tudo. Até me considero um gajo esperto.
O que sempre soube foi que a componente solidão deslocada iria ser parte presente neste projecto. Soube-o e aceitei-o, repito, primeiramente pela faceta fincanceira e depois já de cá estar pela faceta de aprendizagem.
A solidão é fodida! Aquela solidão solidão, solidão total ainda que disfarçada pelas novas tecnologias de informação que permitem contacto diario e constante mas que se necessário materializar-se em algo fisico no imediato não é possível. Então defini a solidão solidão dos nossos tempos da seguinte forma:
"Solidão, é estar sozinho num sítio onde não conheces ninguém, nada nem nenhum caminho e caso necessário alguma destas coisas não tens a mínima hipótese de o conseguir."
Ora este pensamento, para mim, é já claustrofóbico só de pensar nele rodeado de tudo o que nele falta, quanto mais pensar nele quando tudo nele é. Ora os primeiros dias foram a chegada, que parecendo que não desviam os teus pensamentos para outras coisas, a viagem, o cansaço, a novidade das coisas etc e tal, mas que passado algum tempo te assaltam no teu quarto de hotel. Não foram precisos muitos dias até existir "aquele" dia de solidão. "Aquele" onde o pensamento claustrofóbico mencionado antes te assalta e por muito que tentes distrair a cabecinha para outras coisas, tal não és capaz.
Confesso que desesperei, não ao ponto de telefonar para o 112 (número dos 27 da emergência médica) mas ao ponto de não me terconseguido abstrair deste pensamento até ter desmaiado de cansaço. Foi desespero controlado mas desespero, e quero aqui deixar umas palavras de agradecimento a algumas pessoas. Umas recorrentemente presentes quando necesito delas e me compreendem porque me conhecem, ansioso, stressado, vivo, citadino etc e tal, vulgo família e deixo aqui um particular obrigado à minha mamã. Veljina incansável até chegar a casa onde finalmente pode descansar e que por norma temos conversas mais ou menos frequentes de 4 ou 5 minutos ao telefone. Quer por que sinto que ela está cansada e despacho-a para ela ir descansar quebem merece, quer porquerer mesmo despachar sabendo que tudo iria demorar 5 minutos porque depois iria pensar e fazer o que disse em cima, mas que desta vez não o fiz. Senti-a cansada e ela também se sentia, mas abri o coração para ela como faço regularmente e ela compreendeu e continuoua falar comigo mais de 30 minutos até sentir na minha voz algum descanso e reconforto. Obriagdo mamã, e sei que sabes que sei que também tu te deves sentir assim de vez em quando e prometo que mais vezes agora te chatearei mais vezes e não aferirei que estás cansada de mais para estar ao telefone e apressareo a conversa para que vás descansar. Vou de vez em quando demorar mais, porque sei que também tu precisas quer de mim quer do que eu digo.
Outro agradecimento para um sôtora recente que muito prazer me dá conversar com. Gosto das nossas conversas, são diversas ecléticas, de rir, de chorar, abertas, fechas e outras coisas mais. Fazem-me bem as suas "consultas", sinto que estoua ser ouvido e que até posso esteriorizar os meus, muitos sentimentos. Bicho sensível com a capacidade extrema de o não mostrar ou de esperar que as pequeninas coisas que faço quando asism estou passem para quem ouve ou ve ou le ou outras coisas mais. Sinto que com ela é assim, gosto mesmo de perder horas e pele nos dedos a até alguns arrepios sinceros de sensibilidade que não passam para as letras mas que os passo hoje porque sim. Porque stou em reabilitação depois do desespero. Obrigado sôtora recente.
Obrigado a estas pessoas por me terem ajudado a passar a 4 feira terrível, a tal do desespero a tal que me fez ver que em desespero as pessoas ou pelo menos eu tomo ou tomei as atitudes e decisões que em perfeita consciência deveria ter tido, antes dele. Será que é preciso desesperar para tomar as atitudes que deveriam ter sido tomadas anteriormente. Desta vez foi assim, da próxima não o será. Acho que aprendi uma lição, mais uma das muitas que gosto de aprender, como refeir em cima. Gosto de aprender, nem que seja assim da maneiramis desgastante. Envelheci um pouquinho nesse dia. Sozinho, alone, eu, sozinho, ali sozinho.
Mudei de sítio porque sim, porque era o suposto. Porque era assim que deveria ter sidom porque era assim que o queria, porque é assim que deve ser. Porque é assim que se dve agir quando se tem o conhecimento e os argumentos para tal. Aprendi e agora descontraio aqui neste sítio que me parece mais casa, tem mais coisas, no fundo quase as mesmas mas tem aquilo que preciso para não sentir a total solidão. Um pouquinho,mesmo muito puquinho de familiaridade com alguma coisa, que por muito pouco ou quasenada que seja é bem mais do que tive nessa 4ª feira.
Hoje digo-o com vontade. Não estou feliz mas estou bem, bem onde estou e acima de tudo bem comigo por ter desesperado da forma correcta. Transformando-o em aprendizagem e numa melhoria das condições para mim.
Boa noite aqui de um Paris mais próximo para quem mencionei, para quem não mencionei e para quem não preciso de mencionar.
Beijinhos e abraços
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Notas soltas de um solitário por estes dias
Em Poissy estão 3 graus!
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O poder da adaptação humana*
Já é demasiado tarde e estou demasiado cansado para escrever o que me vai na mente.Vou deixar isso para amanhã, apenas digo que a solidão é fodida mas que a capacidade de adaptação humana é fantástica e supera de longe esta "fodidão".
Se gostaria de estar em Paris em vez de Poissy? Sim gostaria, mas assim quando lá vou o prazer é imensamente maior (e são apenas 20 minutos de comboio até ao centro, á gare de St Lazare para ser mais preciso, quem quiser visitar-me até dia 17 de Abril está convidado! É só arrancar meus macambúzios e macambúzias ehehehe)
Uma musiquinha para abrir apetites de quem gostaria de visitar
Ficam aqui umas fotografiazinhas by Me para aguçar ainda mais os apetites!
Beijinhos e abraços
*Ou como algum alcoól também ajuda :)
Se gostaria de estar em Paris em vez de Poissy? Sim gostaria, mas assim quando lá vou o prazer é imensamente maior (e são apenas 20 minutos de comboio até ao centro, á gare de St Lazare para ser mais preciso, quem quiser visitar-me até dia 17 de Abril está convidado! É só arrancar meus macambúzios e macambúzias ehehehe)
Uma musiquinha para abrir apetites de quem gostaria de visitar
Frank Sinatra - I Love Paris
Ficam aqui umas fotografiazinhas by Me para aguçar ainda mais os apetites!
Beijinhos e abraços
*Ou como algum alcoól também ajuda :)
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Here we go again
Há uns dias escrevi aqui que iria de novo para Paris, entretanto o processo alongou-se e as burocracias inerentes a estas coisas também. Finalmente obtive a confirmação/requisição para me apresentar lá na 4ª feira (hoje) sabendo isso 3ª feira (ontem) por volta das 14:00! Pânico, stress, conversas, mails, negociações e outras coisas mais. Consegui protelar mais um dia a ida.
Já está, consegui um dia a mais para pôr as coisas em ordem, lavar coisas por camisas para passar etc e tal. Sempre me dá um dia pararelaxar, porque a rapidez exigida não pode ser assim. Consultores são carne, mas atenção!!!!
Não é bem Paris desta vez onde vou ficar, é Poissy um terra a mais ou menos meia hora de comboio de Paris. Não é mau, mas podia ser melhor. Vamos ver. Entretanto se alguém conhecer alguém que more por ali perto ou mais ou menos (algo impossível) diga-me. Mas pronto não custa nada tentar!
Estou mesmo a ver que ainda vou ver Tony Carreira! eheehhehe
Mas aos fins de semana vou mover-me para A cidade! Ai... Paris que saudades!
Já está, consegui um dia a mais para pôr as coisas em ordem, lavar coisas por camisas para passar etc e tal. Sempre me dá um dia pararelaxar, porque a rapidez exigida não pode ser assim. Consultores são carne, mas atenção!!!!
Não é bem Paris desta vez onde vou ficar, é Poissy um terra a mais ou menos meia hora de comboio de Paris. Não é mau, mas podia ser melhor. Vamos ver. Entretanto se alguém conhecer alguém que more por ali perto ou mais ou menos (algo impossível) diga-me. Mas pronto não custa nada tentar!
Estou mesmo a ver que ainda vou ver Tony Carreira! eheehhehe
Mas aos fins de semana vou mover-me para A cidade! Ai... Paris que saudades!
Fotografia by Me
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Em cheio no ponto sensível
Someone: olás
Me: Olá
Someone: estas ocupado ou podes falar?
Me: posso falar
Someone: pq é q nunca dizes nada?
Someone: desde o 1º mes do diogo q te convidei, disseste q vinhas, n apareceste e pronto, nao dizes nada
Me: Tenho andado egoísta!
Me: Desculpa
Me: Meio stressado
Me: Não gosto de estar ao pé de vocês assim
Someone: o que significa "tenho andado egoista"?
Me: (vocês = pessoas)
Me: Tenho andado preguiçoso
Me: Enfim
Me: Uma série de coisas
Me: Preciso de estímulos
Me: Que me estimulem também
Someone: tens andado sozinho?
Someone: n acredito
Someone: ha quase 2 meses q andas sozinho?
Someone: nao fazes nada com ninguem?
Me: Nada disso
Me: Mas tenho tido o tempo ocupado
Me: E preciso que me estimulem
Me: Someone: que me telefonem e convidem
Me: senão não me lembro, não me recordo, não me movo, etç
Me: É a crise!
Me: :)
Someone: ah q engraçado
Someone: eu telefonei-te e convidei-te, disseste q vinhas e n apareceste
Someone: deixaste de gostar da minha companhia
Me: lol
Me: que ideia Someone!
Someone: tens alguma desculpa para isto?
Me: Não tenho que ter desculpa nenhuma para isso
Me: vou fumar
Me: bjs
Someone: bem, q simpatia
Someone: adeus
É por isto que não me abro mais vezes com pessoas!
É por isto que não gosto destes meios de conversação! Não sei se o "tens alguma desculpa para isto" tinha uma cara simpática ou sorriso bonito a dizê-lo. Não me pareceu! Doeu-me!
Disparei...
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Tv, .i
Sou meio maluco por cozinha, gosto de cozinhar. Relaxa-me andar pela cozinha a fazer as coisas, aperitivo no copo, cigarros à mistura e cozinhar. Gosto de o fazer sozinho, ou no mínimo dos mínimos descansado, sem muitas misturas à mistura. Assim gosto e normalmente faço-o quando estou sozinho. Consigo cozinhar durante uma hora e meia, mais ou menos é indiferente apenas para mim. Junto dois dos maiores prazeres que tenho por casa. Cozinhar e comer.
Isto para dizer que este Jamie Oliver parte-me todo. Consegue pôr-me a salivar bem mais do que quando cozinho e espero ansiosamente pelos meus pratos.
Isto para dizer que este Jamie Oliver parte-me todo. Consegue pôr-me a salivar bem mais do que quando cozinho e espero ansiosamente pelos meus pratos.
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Pensafusos conmentos (as usual), .iv
Gostaria de ser mais inconsciente e não ter a percepção certa das coisas. De conseguir dissociar as repercussões de actos tomados das suas consequências. Fazer apenas e pensar depois. Gostaria e por vezes isso acontece. No entanto a periodicidade disso não é quase periodicidade. Acontece que mesmo que não queira dou por mim a pensar no que aconteceria se. E se na maioria das vezes penso nisso de forma a aferir as consequências, que tal acto ou tais actos, teriam em mim outras dou por mim a pensar nas consequências que esse mesmo acto ou esses mesmo actos teriam na outra pessoa ou pessoas.
É-me muito dificil contrariar esta minha característica, defeito ou feitio ou qualiadade, tento conscientemente não o fazer, mas o facto é que não sou capaz. Ou então bebo muito e mesmo assim continuo quase sempre em controlo do que faço. Costumo dizer a muita gente que gostaria de por vezes perder o controlo, fazer coisas descontroladas sem pensar, no entanto não o consigo. Consigo aproximar-me do descontrolo que gostaria mas não o consigo alcançar.
Quando falo em descontrolo não é apenas no sentido físico de dançar no chão ou desenfradamente no meio duma pista ou outras coisas físicas mais. Quando falo em descontrolo a minha ideia é mais direccionada para actos que deveria fazer para com outras pessoas. Deixar-me ir, principalmente dizer o que me apetece e fazer o que me apetece no momento e em algumas vezes o que apetece à outra pessoa ou pessoas.
Como referi, por vezes ponho-me a pensar sobre se esta característica é boa ou má ou mais ou menos e chego sempre à conclusão que, no que às consequências para mim diz respeito, é má e boa no que às consequências para as outras diz respeito. Normalmente fico fodido com esta conclusão porque não sou nem quero ser nenhuma Madre Teresa de Calcutá ou um outro qualquer lutador pelo direito dos oprimidos. Facto é que acabo por pensar mais nas outras pessoas do que elas próprias.
No entanto, o facto de pensar nas outras pessoas, não invalida que principalmente penso nas conequências que tais actos terão sobre mim. Fico chateado é que quando consigo ultrapassar esta barreira e ser "doido" e perder o controlo e parar de aferir as consequências para mim, logo logo entra o pensamento na outra pessoa ou pessoas. Ora isto é um exercício cansativo, como já devem ter reparado.
Tal quantidade de pensamentos deixa-me louco já que quem sou eu para "controlar" ou pensar nas consequências para as outras pessoas se estas não o fazem? E muitas das vezes conscientemente. Mas porque razão me calhou esta característica de pensador, será que é a minha vocação? A vocação da vida que todos procuramos e que também eu ainda não encontrei? Será que a minha vocação é fazer voluntariado, criar uma ONG ou algo assim do género e entregar a minha vida aos outros. Não me parece rigorosamente nada que seja isso.
Ora assim sendo, vou tentar deixar de pensar tanto. Se bem que como digo isso seja difícil pois perder o controlo, significa mais ou menos deixar de pensar e o exercício de pensar em perder o controlo e perder o controlo é incompatível pois a 1ª significa pensar.
Penso que passe por fazer o que me apetece no momento e ponto final. Deixar as cocnclusões do que acontecerá para depois, logo se verá. Se isso significar perder pessoas, que signifique. Se isso significar andar às cabeçadas depois, que signifique. Se isso significar uma série de outras coisas que signifique. Pois se é a outra pessoa ou pessoas a não quererem pensar nisso eu não o farei mais.
Pensamento este advém de ter acordado de há uns tempos para cá com a ideia de que perco oportunidades de fazer coisas que me apetecem por causa do anteriormente descrito. Coisas que muito gosto me dariam, que muito gosto me proporcionariam e, até quem sabe, se repetiriam. Não sei se se passaria assim.
É precisamente esse "não saber" que me deixa louco. A sensação de "não saber se" porque não se fez porque se pensou demasiado deixa-me maluco. Mas pior fico ainda quando, fico com a perfeita noção do "saber que". Saber que por não ter perdido o controlo no momento provavelmente a coisa não vai acontecer nunca mais.
É-me muito dificil contrariar esta minha característica, defeito ou feitio ou qualiadade, tento conscientemente não o fazer, mas o facto é que não sou capaz. Ou então bebo muito e mesmo assim continuo quase sempre em controlo do que faço. Costumo dizer a muita gente que gostaria de por vezes perder o controlo, fazer coisas descontroladas sem pensar, no entanto não o consigo. Consigo aproximar-me do descontrolo que gostaria mas não o consigo alcançar.
Quando falo em descontrolo não é apenas no sentido físico de dançar no chão ou desenfradamente no meio duma pista ou outras coisas físicas mais. Quando falo em descontrolo a minha ideia é mais direccionada para actos que deveria fazer para com outras pessoas. Deixar-me ir, principalmente dizer o que me apetece e fazer o que me apetece no momento e em algumas vezes o que apetece à outra pessoa ou pessoas.
Como referi, por vezes ponho-me a pensar sobre se esta característica é boa ou má ou mais ou menos e chego sempre à conclusão que, no que às consequências para mim diz respeito, é má e boa no que às consequências para as outras diz respeito. Normalmente fico fodido com esta conclusão porque não sou nem quero ser nenhuma Madre Teresa de Calcutá ou um outro qualquer lutador pelo direito dos oprimidos. Facto é que acabo por pensar mais nas outras pessoas do que elas próprias.
No entanto, o facto de pensar nas outras pessoas, não invalida que principalmente penso nas conequências que tais actos terão sobre mim. Fico chateado é que quando consigo ultrapassar esta barreira e ser "doido" e perder o controlo e parar de aferir as consequências para mim, logo logo entra o pensamento na outra pessoa ou pessoas. Ora isto é um exercício cansativo, como já devem ter reparado.
Tal quantidade de pensamentos deixa-me louco já que quem sou eu para "controlar" ou pensar nas consequências para as outras pessoas se estas não o fazem? E muitas das vezes conscientemente. Mas porque razão me calhou esta característica de pensador, será que é a minha vocação? A vocação da vida que todos procuramos e que também eu ainda não encontrei? Será que a minha vocação é fazer voluntariado, criar uma ONG ou algo assim do género e entregar a minha vida aos outros. Não me parece rigorosamente nada que seja isso.
Ora assim sendo, vou tentar deixar de pensar tanto. Se bem que como digo isso seja difícil pois perder o controlo, significa mais ou menos deixar de pensar e o exercício de pensar em perder o controlo e perder o controlo é incompatível pois a 1ª significa pensar.
Penso que passe por fazer o que me apetece no momento e ponto final. Deixar as cocnclusões do que acontecerá para depois, logo se verá. Se isso significar perder pessoas, que signifique. Se isso significar andar às cabeçadas depois, que signifique. Se isso significar uma série de outras coisas que signifique. Pois se é a outra pessoa ou pessoas a não quererem pensar nisso eu não o farei mais.
Pensamento este advém de ter acordado de há uns tempos para cá com a ideia de que perco oportunidades de fazer coisas que me apetecem por causa do anteriormente descrito. Coisas que muito gosto me dariam, que muito gosto me proporcionariam e, até quem sabe, se repetiriam. Não sei se se passaria assim.
É precisamente esse "não saber" que me deixa louco. A sensação de "não saber se" porque não se fez porque se pensou demasiado deixa-me maluco. Mas pior fico ainda quando, fico com a perfeita noção do "saber que". Saber que por não ter perdido o controlo no momento provavelmente a coisa não vai acontecer nunca mais.
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Merdas sem jeito nenhum que faço recorrentemente, .i
Porque razão é que continuo sentado à secretária no PC, quando estou cansadíssimo, dói-me o pescoço, falta-me actualizar cerca de 3000 horas de sono, tenho o quarto limpíssimo e a cama com lençóis acabdos de serem postos a cheirar ainda ao detergente que a mãe usa em Ourém e que me acompanhou durante toda a minha vida?
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A sacar, .iv
Hoje em conversa com uma colega minha falava-se de filmes, dos que fui buscar a este estorninho, adormecido entretanto, deste e deste que vi recentemente, de outros que ela viu e outros que nenhum dos dois viu. Falou-se de filmes tristes, lembrei-me imediatamante do melhor filme que alguma vez vi.
O filme é o Requiem for a dream, em Português "A vida não é um sonho", (até o sítio oficial é difícil, não tenham medo de ir carregando). O título em Português, por uma vez reflecte fantasticamente o filme. É isso mesmo, a vida não é um sonho. Filme pesado, triste, crú, duro, denso, realista.
Vejam com calma, parem se quiserem e respirem, não esperem nada, vejam apenas, não façam prognósticos, vejam apenas, não esperem nada de novo. Vejam apenas.
E se no final quiserem respirar um pouco ouçam a banda sonora do filme, composta por Clint Mansel e Kronos Quartet e deliciem-se com algumas pérolas que por lá existem. Em particular este Lux Aeterna que é das melhores faixas de bandas sonoras que alguma vez ouvi e à qual recorro de vez em quando.
Podem escutar a peça parcialmente neste trailer que alguém, e muito bem, fez . Ficam com uma ideia do poder do filme e da banda sonora.
Enjoy (Or not)
O filme é o Requiem for a dream, em Português "A vida não é um sonho", (até o sítio oficial é difícil, não tenham medo de ir carregando). O título em Português, por uma vez reflecte fantasticamente o filme. É isso mesmo, a vida não é um sonho. Filme pesado, triste, crú, duro, denso, realista.
Vejam com calma, parem se quiserem e respirem, não esperem nada, vejam apenas, não façam prognósticos, vejam apenas, não esperem nada de novo. Vejam apenas.
E se no final quiserem respirar um pouco ouçam a banda sonora do filme, composta por Clint Mansel e Kronos Quartet e deliciem-se com algumas pérolas que por lá existem. Em particular este Lux Aeterna que é das melhores faixas de bandas sonoras que alguma vez ouvi e à qual recorro de vez em quando.
Podem escutar a peça parcialmente neste trailer que alguém, e muito bem, fez . Ficam com uma ideia do poder do filme e da banda sonora.
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Au revoir, .ii
E lá vai ele mais um mês para Paris, em príncipio! Depois é que vem o menos bom, mas o seu a seu tempo!
Se não fosse por causa deum dois jantar jantares estaria impecavelmente bem disposto com a notícia!
Se não fosse por causa de
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Back to basics, .i
Finalmente vou à cidade pequena, não que tenha muitas saudades do sítio, tenho sim muitas saudades das minhas pessoas, e como referido aqui anteriormente da mais pequena pessoa da minha vida hoje em dia, a Maria Francisco, nome difícil às primeiras 3 repetições, fantástico a partir de tal altura. A menina dos olhos de todos, não só da família mas de todos que contactam com ela. Absolutamente linda e deliciosa. Filha claro está da pessoa que faz de mim um, o meu mano.
Claro que a principal motivação desta viagem, anteriormente mais periódica, é a pessoa que que fez de mim meio, a minha mãe! A minha única, total preocupação!
Vou vê-los, sinto falta depois de finalmente me ter reencontrado comigo, passo a redundância mas sou meio esquizo acho eu, whatever. Em conversa com ele, disse-me "Vou enviar-te uma foto dela para pores no teu blog" e assim o faço. Aqui está ela, a menina dos olhos do mundo. O meu, que é o que interessa!
Até ganho vontade de pensar em algo parecido!!!!!
Claro que a principal motivação desta viagem, anteriormente mais periódica, é a pessoa que que fez de mim meio, a minha mãe! A minha única, total preocupação!
Vou vê-los, sinto falta depois de finalmente me ter reencontrado comigo, passo a redundância mas sou meio esquizo acho eu, whatever. Em conversa com ele, disse-me "Vou enviar-te uma foto dela para pores no teu blog" e assim o faço. Aqui está ela, a menina dos olhos do mundo. O meu, que é o que interessa!
Até ganho vontade de pensar em algo parecido!!!!!
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Ressaca pós pulsão ii
Pois foi, acabei por não resistir à pulsão ii. Acho que nem fiz força, apetecia-me! Porque sim, porque estava contente, como repeti ao longo da noite com o meu companheiro de conversa, que foi muita e variada, de tudo, sobre tudo. Fervilhava de pensamentos claros como a água, tinha a cabeça no lugar, focused, direccionado e gosto quando isso acontece. Fico enérgico e consigo fazer milhares de coisas ao mesmo tempo. Acho que daí a pulsão para beber, para conseguir libertar tudo e ir dormir.
Curioso o ponto motor de tal caudal de pensamentos alinhados e claros. Foi precisamente a noção absoluta do quão estúpido sou na minha maneira de ser e de me relacionar com as pessoas do sexo oposto.
Agora essaa maneira e as conclusões que levaram a tal, frutífera, pulsão ficam ainda a amadurecer cá dentro. Uma coise é certa, estão já plantadas!
Curioso o ponto motor de tal caudal de pensamentos alinhados e claros. Foi precisamente a noção absoluta do quão estúpido sou na minha maneira de ser e de me relacionar com as pessoas do sexo oposto.
Agora essaa maneira e as conclusões que levaram a tal, frutífera, pulsão ficam ainda a amadurecer cá dentro. Uma coise é certa, estão já plantadas!
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Pensafusos conmentos (as usual), .iii
Gosto de desconversar, desatinar, argumentar, mandar bitaites, discutir, debater etc e tal. Acho que é assim que se tem uma boa conversa com troca de ideias e de posntos de vista. O que não significa que só gosto de conversar desta forma. Nada disso, refiro-me ao actos descritos na primeira linha deste post. De resto gosto de falar normalmente sobre quase tudo quase todo o tempo menos quando me dá para as manias, cada vez mais raras, da superioridade ou inferioirdade conforme a situação. Mas quando é para debater coisas é assim que o gosto de fazer.
Gosto de parecer que estou em controlo do que digo e, sei-o, que na, larguíssima, maioria isso está a acontecer. Normalmente falo do que penso, baseado no que sei, que muitas vezes não é o suficiente. É, no entanto, o suficiente para me fazer pensar sobre isso sob uma série de perspectivas diferentes, encadear pensamentos para tentar perceber o porquê da coisa. Ou seja normalmente sei o que estou a dizer, não invento, não minto, não ponho muita palha, verbalizo o que pensei e tenho essa capacidade de no momento verbalizar o que penso e à medida que isso acontece consigo pensar em mais coisas relacionadas com o que estou a dizer. facilmente construo cenários assim bem como ao mesmo tempo consigo verbalizar os mesmos.
Claro que uma condição quase sempre necessária para que tal aconteça é existir uma outra pessoa! Claro que se esta condição fosse universal estaria eu muito bem ou, não exagerando, mais contente. Tem de ser uma pessoa, não obrigatoriamente igual a mim, mas tem de ter no mínimos dos minímos a coisa pensada tão ou melhor do que eu, que saiba a coisa, que não tenha pensado na coisa mas consiga imediatamente tecer considerações critícas sobre ela mas com bases anteriormente pensadas. E escrito assim, como sempre de forma difícil e confusa, confere a esta condição precisamente o grau de dificuldade que, para mim, é necessario para a tal acontecer.
Se a estas características a pessoa conseguir manter o nível de debate dentro dos limites aceitáveis, o que significa que pode haver picardia, interrupção, ironia, concordância, rebate, algumas verdades ditas com o mesmo nível que se está a ter (caso se conheça a pessoa) para tentar destruir um argumento que vai ao desencontro da situação, pensamento ou vivência actual da pessoa. Se tudo isto se mantiver então dentro desses limites é perfeito. É assim que gosto de debater, rebater e outras coisas mais.
Absorve-se muito, sente-se que se está a ser absorvido, chegam-se a conclusões. Normalmente o núcleo, se for entre duas pessoas com ele bem definido, é imutável a não ser que se apanhe ou seja apanhado por uma ideia totalmente "absorvente", e mesmo assim terá de ser muito debate e rebate, conclusões parciais e outras coisas mais. Sente-se que se ouve, que se é ouvido, é mentalmente estimulante. Gosto mesmo de discutir assim. Em relação, em amizade, em conhecimento ou desconhecimento. Gosto.
Caso não seja em relação, e mesmo assim poderá ser. Reformulo! Em relação, amizade, conhecimento ou desconhecimento tudo isto se der a beber um copo e a petiscar qualquer coisa num qualquer sítio descontraído, e que permita, pelo simples facto de ser um sítio assim, descomprimir ou distrair um pouco a atenção quando se sente necessidade de tal, e no final uma saída onde tudo o que se tinha a debater foi debatido e se passe á diversão como se teria passado caso não tivesse havido o debate. Com uma cumplicidade um pouco maior devido à troca de argumentos que se teve mas que lá ficaram e aí se começar a conversar, a falar e a rir de coisas perfeitamente normais e de mútuo acordo, então tenho um tempo que considero insubstituível.
NOTA: Não é obrigatório que tenha de sair para a noite ou sair de todo a seguir ao debate. Basta sair com um pouco mais de cumplicidade.
NOTA 2: Entretnto desde o início e o fim, ao contrário da rapidez habitual de escrita, passaram-se 5 conversas e algumas 3 vezes este álbum
Boa noite, vou mas é dormir!
Gosto de parecer que estou em controlo do que digo e, sei-o, que na, larguíssima, maioria isso está a acontecer. Normalmente falo do que penso, baseado no que sei, que muitas vezes não é o suficiente. É, no entanto, o suficiente para me fazer pensar sobre isso sob uma série de perspectivas diferentes, encadear pensamentos para tentar perceber o porquê da coisa. Ou seja normalmente sei o que estou a dizer, não invento, não minto, não ponho muita palha, verbalizo o que pensei e tenho essa capacidade de no momento verbalizar o que penso e à medida que isso acontece consigo pensar em mais coisas relacionadas com o que estou a dizer. facilmente construo cenários assim bem como ao mesmo tempo consigo verbalizar os mesmos.
Claro que uma condição quase sempre necessária para que tal aconteça é existir uma outra pessoa! Claro que se esta condição fosse universal estaria eu muito bem ou, não exagerando, mais contente. Tem de ser uma pessoa, não obrigatoriamente igual a mim, mas tem de ter no mínimos dos minímos a coisa pensada tão ou melhor do que eu, que saiba a coisa, que não tenha pensado na coisa mas consiga imediatamente tecer considerações critícas sobre ela mas com bases anteriormente pensadas. E escrito assim, como sempre de forma difícil e confusa, confere a esta condição precisamente o grau de dificuldade que, para mim, é necessario para a tal acontecer.
Se a estas características a pessoa conseguir manter o nível de debate dentro dos limites aceitáveis, o que significa que pode haver picardia, interrupção, ironia, concordância, rebate, algumas verdades ditas com o mesmo nível que se está a ter (caso se conheça a pessoa) para tentar destruir um argumento que vai ao desencontro da situação, pensamento ou vivência actual da pessoa. Se tudo isto se mantiver então dentro desses limites é perfeito. É assim que gosto de debater, rebater e outras coisas mais.
Absorve-se muito, sente-se que se está a ser absorvido, chegam-se a conclusões. Normalmente o núcleo, se for entre duas pessoas com ele bem definido, é imutável a não ser que se apanhe ou seja apanhado por uma ideia totalmente "absorvente", e mesmo assim terá de ser muito debate e rebate, conclusões parciais e outras coisas mais. Sente-se que se ouve, que se é ouvido, é mentalmente estimulante. Gosto mesmo de discutir assim. Em relação, em amizade, em conhecimento ou desconhecimento. Gosto.
Caso não seja em relação, e mesmo assim poderá ser. Reformulo! Em relação, amizade, conhecimento ou desconhecimento tudo isto se der a beber um copo e a petiscar qualquer coisa num qualquer sítio descontraído, e que permita, pelo simples facto de ser um sítio assim, descomprimir ou distrair um pouco a atenção quando se sente necessidade de tal, e no final uma saída onde tudo o que se tinha a debater foi debatido e se passe á diversão como se teria passado caso não tivesse havido o debate. Com uma cumplicidade um pouco maior devido à troca de argumentos que se teve mas que lá ficaram e aí se começar a conversar, a falar e a rir de coisas perfeitamente normais e de mútuo acordo, então tenho um tempo que considero insubstituível.
NOTA: Não é obrigatório que tenha de sair para a noite ou sair de todo a seguir ao debate. Basta sair com um pouco mais de cumplicidade.
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4ª Feira de cinzas
E depois de mais um Carnaval absolutamente massacrante, eis que chega a já tão clássica 4ª feira, que por mim é quase sempre de cinzas, que segue a 6ª, Sábado, (algum) Domingo e 2ª de Carnaval. Ok, temos a 3ª para recompor, como se bastasse! Por isso o melhor é adaptar-mo-nos devagarinho.
Como tal fiquem com este som que me vai acompanhar o dia sempre que precisar de arrebitar a pestana.
Remix de Diplo para o Must be a Devil dos Pixies com a voz da ex Bonde do Rolê, Marina.
Bom dia!!!!!!!!
Nota da redacção: Descarto qualquer responsabilidade pelos protestos dos colegas do trabalho, faculdade ou familiares a queixarem-se do pezinho a bater debaixo da mesa
Como tal fiquem com este som que me vai acompanhar o dia sempre que precisar de arrebitar a pestana.
Remix de Diplo para o Must be a Devil dos Pixies com a voz da ex Bonde do Rolê, Marina.
Must be a devil - Diplo Mix
Bom dia!!!!!!!!
Nota da redacção: Descarto qualquer responsabilidade pelos protestos dos colegas do trabalho, faculdade ou familiares a queixarem-se do pezinho a bater debaixo da mesa
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Porto Europeu, .i
F#$%sse, fico furioso quando o meu Porto joga tanto e se encontra nesta posição ao intervalo! Que merda!
(To be continued, esperando que isto mude, e por isto leia-se o resultado, porque o resto pode continuar igual. Tirando a merda do árbitro!!!!!!)
Edit final do jogo: Gostei de ver o Porto massacrar uma equipa que parecia o Trofense. mister Jesualdo, como sabe nunca fui, não sou e não serei um adepto de si, por razões que já referi. Portanto passe lá os 8tavos de final e siga para bingo.
(To be continued, esperando que isto mude, e por isto leia-se o resultado, porque o resto pode continuar igual. Tirando a merda do árbitro!!!!!!)
Edit final do jogo: Gostei de ver o Porto massacrar uma equipa que parecia o Trofense. mister Jesualdo, como sabe nunca fui, não sou e não serei um adepto de si, por razões que já referi. Portanto passe lá os 8tavos de final e siga para bingo.
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Duro molusco
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Cool Things, .iii
Não sei o que este dentista deu ao Puto, mas ando aqui a ver na rede so meu seguro de saúde se o encontro! Muito Bom!
"...IS THIS REAL LIFE???????..."
"...IS THIS REAL LIFE???????..."
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Duro molusco
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Ressaca do Dia do Valentim, .ii
Para desanuviar antes do que se segue, pois desde que este espaço reabriu ao público encontro-me no estado civil Solteiro, aqui fica um pensamento de um meio romântico, meio céptico, meio sonhador, três quartos realista, cinco quintos eu.
Fim de semana do Valentim, esse tonto incitador do consumo e do empolar de sentimentos e também prolongador de alguns que já não o deveriam ser, whatever. Fim de semana do dito. Ainda pensei em ir jantar ao já quase ou tão mais clássico "Jantar dos Encalhados", "Jantar Anti Valentim e outras desiganções mais. E a verdade seja dita, o dia do Valentim é por excelência a noite dos que não o são.
Mas isso foi no Sábado, lá chegaremos.
O fim de semana foi comprido, bastante comprido. Um corropio interropido por poucos mas intensos momentos de restabelecimento corporal. Uma grande amiga minha veio fazer uma visita a Lisboa e disfrutar desta cidade que é a minha paixão. Gosta de cá vir e de levar o ritmo de fim de semana que imprimo. Eu também gosto que venha. Normalmente este ritmo é mais calmo, mais para descansar. Este fim de semana assim não o foi. Foi diferente e igualmente bom, confessou-mo já ela. Sabia-o já eu.
Chega normalmente à 6ª assim para o fim do dia início da noite, depois muito de jantar. Desta vez veio mais cedo. Chegou para ir ter comigo e ocm uma outra minha grande amiga com quem já vivi 2 anos e pouco há um tempo atrás e umas colegas do seu burgo. A partir daí foi sempre em movimento. Dia e noite! Bom!
Roteiro:
Sexta
Esplanada do São Carlos beber umas cervejinhas -> Casa da Índia comer e beber umas cervejinhas -> Crew Hassan conversar e beber umas cervejinhas -> Bacalhoeiro fazer-me sócio dançar e beber umas cervejinhas -> Casa conversar e beber meio vodka laranja -> Desmaiar
Sábado
Pasteis de Belém -> Adamastor apanhar sol e ver as vistas e beber uma cervejinha -> Corte Inglês comprar ingredientes diferentes para jantar a dois anti Valentim e beber umas cervejinhas -> Bairro alto beber umas cervejinhas e encontrar-me com uma amiga -> Jamaica enlatar e beber umas cervejinhas -> Mercado da ribeira beber uma cervejinha -> Casa -> Desmaiar
Domingo
Mercado do Loureiro beber um Abadia e bater umas chapas -> Descer até À outra face da lua fechada e bater umas chapas -> Subir ao Mercado do Loureiro e beber uma cervejinha e bater umas chapas -> Casa arrumar o resultado do furacão do fim de semana e comer algo -> Páróquia da Póvoa de Santo Adrião ver uma peça de um grupo de jovens do qual uma colega da CSC faz parte -> Casa comer, escrever e desmaiar.
E como referi em cima, neste dia do Valentim onde a paixão é adquirida, continuada ou deixada ligada à máquina por mais um ou dois Valentins eis que, no meu caso continuo apaixonadíssimo por uma Lisboa cada vez mais linda, agora com luminosidades que me apaixonam.
O set de fotos que se seguem têm mais ou menos o tema "Amor" lá pelo meio. A primeira ali em cima é inequivocamente temática sem margem de manobra, as outras são da minha paixão, de paixões, da falta delas e outras coisas mais.
Fotografia by Vitugo
Fim de semana do Valentim, esse tonto incitador do consumo e do empolar de sentimentos e também prolongador de alguns que já não o deveriam ser, whatever. Fim de semana do dito. Ainda pensei em ir jantar ao já quase ou tão mais clássico "Jantar dos Encalhados", "Jantar Anti Valentim e outras desiganções mais. E a verdade seja dita, o dia do Valentim é por excelência a noite dos que não o são.
Mas isso foi no Sábado, lá chegaremos.
O fim de semana foi comprido, bastante comprido. Um corropio interropido por poucos mas intensos momentos de restabelecimento corporal. Uma grande amiga minha veio fazer uma visita a Lisboa e disfrutar desta cidade que é a minha paixão. Gosta de cá vir e de levar o ritmo de fim de semana que imprimo. Eu também gosto que venha. Normalmente este ritmo é mais calmo, mais para descansar. Este fim de semana assim não o foi. Foi diferente e igualmente bom, confessou-mo já ela. Sabia-o já eu.
Chega normalmente à 6ª assim para o fim do dia início da noite, depois muito de jantar. Desta vez veio mais cedo. Chegou para ir ter comigo e ocm uma outra minha grande amiga com quem já vivi 2 anos e pouco há um tempo atrás e umas colegas do seu burgo. A partir daí foi sempre em movimento. Dia e noite! Bom!
Roteiro:
Sexta
Esplanada do São Carlos beber umas cervejinhas -> Casa da Índia comer e beber umas cervejinhas -> Crew Hassan conversar e beber umas cervejinhas -> Bacalhoeiro fazer-me sócio dançar e beber umas cervejinhas -> Casa conversar e beber meio vodka laranja -> Desmaiar
Sábado
Pasteis de Belém -> Adamastor apanhar sol e ver as vistas e beber uma cervejinha -> Corte Inglês comprar ingredientes diferentes para jantar a dois anti Valentim e beber umas cervejinhas -> Bairro alto beber umas cervejinhas e encontrar-me com uma amiga -> Jamaica enlatar e beber umas cervejinhas -> Mercado da ribeira beber uma cervejinha -> Casa -> Desmaiar
Domingo
Mercado do Loureiro beber um Abadia e bater umas chapas -> Descer até À outra face da lua fechada e bater umas chapas -> Subir ao Mercado do Loureiro e beber uma cervejinha e bater umas chapas -> Casa arrumar o resultado do furacão do fim de semana e comer algo -> Páróquia da Póvoa de Santo Adrião ver uma peça de um grupo de jovens do qual uma colega da CSC faz parte -> Casa comer, escrever e desmaiar.
E como referi em cima, neste dia do Valentim onde a paixão é adquirida, continuada ou deixada ligada à máquina por mais um ou dois Valentins eis que, no meu caso continuo apaixonadíssimo por uma Lisboa cada vez mais linda, agora com luminosidades que me apaixonam.
O set de fotos que se seguem têm mais ou menos o tema "Amor" lá pelo meio. A primeira ali em cima é inequivocamente temática sem margem de manobra, as outras são da minha paixão, de paixões, da falta delas e outras coisas mais.
Fotografias by Vitugo
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Ressaca do Dia do Valentim, .i
Como foder uma relação em 3 dias
- Sê tu próprio(*)
- Sê tu próprio(*)
* Aplicável a percentagem suficiente para ter um Muito Bom
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Portugal, .i
Provavelmente a situação mais estúpida que li e ouvi de há muito tempo para cá!
Há gente que merece ser pobre
Há gente que merece ser pobre
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A sacar, .iii
I'm not crying - Flight of the Conchords (Episode 1)
"I’m not crying
No, I’m not crying
And if I am crying
It’s not because of you
It’s because I’m thinking about a friend of mine who you don’t know who is dying
That’s right, dying
These aren’t tears of sadness because you’re leaving me
I’ve just been cutting onions
I’m making a lasagna
For one
..."
No, I’m not crying
And if I am crying
It’s not because of you
It’s because I’m thinking about a friend of mine who you don’t know who is dying
That’s right, dying
These aren’t tears of sadness because you’re leaving me
I’ve just been cutting onions
I’m making a lasagna
For one
..."
Fantástica esta série e letras e músicas e mais... Bom! Muito Bom!
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Is that the way?
Disse-lhe que ia utilizar uma foto dela, neste caso duplamente dela. Dela na máquina dela. Trabalhada por mim
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Pensafusos conmentos (as usual), .ii
Janeiro foi um mês complicadíssimo, o início de Fevereiro o tempo de reconciliação, reestruturação e definição do caminho a seguir. Este exercício mental foi duríssimo. Mente fervilhante de pensamentos contínuos por vezes dá nisto. Engarrafmentos mentais que impedem uma fácil resolução do caso. Ainda que, admito, este tenha sido dos mais duros testes contra mim. Foi um Eu versus Eu complicado, porque apesar de todos sermos como somos, felizmente não somos apenas um. Somos vários que juntos formam o Eu.
Normalmente, um desses nós, quando em disputa com um outro, tem sempre a razão, não interessa qual desses nós nem contra qual desses nós, interessa sim, que, o que tem razão impõe-na facilmente e a resolução aparece, mais ou menos, rapidamente e mais ou menos pacificamente. Não foi o caso. Senti uma luta intensa pela posse da razão pelos meus eus envolvidos. E não foram apenas, dois ou três ou mais. Foi uma luta de Eu! Foi complicado. Felizmente e mais uma vez, após batalhar horas e dias a fio com pensamentos sobre o que seria indicado para mim lá acabei por definir uma vez mais o caminho a seguir e, como quase sempre, voltei a sorrir. Ainda bem!
Isto vem a propósito de uma pequena viagem que efectuei desde que cheguei ao escritório. Li os blogs das manas de quem tanto gosto. Por várias razões que ambas sabem. Família como digo com a mais velha. Admiração como digo com a mais nova. Não as vou referenciar porque apenas elas devem saber a quem me refiro, e isso basta-me. Nesta pequena e rápida incursão que fiz aos seus blogs reparei que falavam sobre desejos, vontades, maneiras de ser e de como ser e não ser e acima de tudo ideais!
Ideais de estar, ter e ser. É a isto que se resume a luta diária que mantemos contra nós próprios e à qual me referi em cima para o supracitado perídodo de tempo, que é amostra suficiente para extrapolar para todos os períodos desde que exisitimos conscientemente.
Esta luta seria muito mais fácil se fosse apenas interna, sem estímulos exteriores que influenciam os nós e que dificultam ainda mais a tarefa de pensarmos rigorosamente o que é melhor para eu, pois esses estímulos exteriores potenciam as diferenças entre o como somos, como queremos ser e as novas figuras inseridas pelos estímulos exteriores: o como quem queremos ser, o como quem queremos ter e o como quem queremos estar. O como quem queremos ser e ter é assunto, mais ou menos, "resolvível" já o como quem queremos estar é um assunto diferente.
Diferente porque é muito mais complicado que decidir sobre o que ter ou ser. Mais complicado porque não há idealização possível sobre com quem se quer estar. Existem umas ideias base sobre como gostríamos que ela(e) fosse, umas ideias generalizadas sobre comportamentos gerais. E como se não bastasse esta indefinição sobre com quem queremos estar ainda se acrescenta a merda dos eus que formam o eu. Que, tal como sobre tudo, tem ideias, gostos, perspectivas, ideais diferentes.
Ora se como não bastasse a nossa incapacidade de definir rigorosamente o ideal de pessoa para nós, esta dificuldade aliada às mesmas incapacidades que os nossos eus têm também para o mesmo assunto dá uma salganhada de ordem tal, que nunca conseguiremos definir rigorosamente, nem saber precisamente quem é que queremos para nos acompanhar o próximo, algum, muito, quase todo, todo o tempo.
E não é isso mesmo que é bonito? Mostar que afinal tanto pensamento sobre quem e porquê é totalmente infrutífero, porque no final de contas quem escolhe não és tu, nem os teus, chatos, eus.
É ela(e).
Normalmente, um desses nós, quando em disputa com um outro, tem sempre a razão, não interessa qual desses nós nem contra qual desses nós, interessa sim, que, o que tem razão impõe-na facilmente e a resolução aparece, mais ou menos, rapidamente e mais ou menos pacificamente. Não foi o caso. Senti uma luta intensa pela posse da razão pelos meus eus envolvidos. E não foram apenas, dois ou três ou mais. Foi uma luta de Eu! Foi complicado. Felizmente e mais uma vez, após batalhar horas e dias a fio com pensamentos sobre o que seria indicado para mim lá acabei por definir uma vez mais o caminho a seguir e, como quase sempre, voltei a sorrir. Ainda bem!
Isto vem a propósito de uma pequena viagem que efectuei desde que cheguei ao escritório. Li os blogs das manas de quem tanto gosto. Por várias razões que ambas sabem. Família como digo com a mais velha. Admiração como digo com a mais nova. Não as vou referenciar porque apenas elas devem saber a quem me refiro, e isso basta-me. Nesta pequena e rápida incursão que fiz aos seus blogs reparei que falavam sobre desejos, vontades, maneiras de ser e de como ser e não ser e acima de tudo ideais!
Ideais de estar, ter e ser. É a isto que se resume a luta diária que mantemos contra nós próprios e à qual me referi em cima para o supracitado perídodo de tempo, que é amostra suficiente para extrapolar para todos os períodos desde que exisitimos conscientemente.
Esta luta seria muito mais fácil se fosse apenas interna, sem estímulos exteriores que influenciam os nós e que dificultam ainda mais a tarefa de pensarmos rigorosamente o que é melhor para eu, pois esses estímulos exteriores potenciam as diferenças entre o como somos, como queremos ser e as novas figuras inseridas pelos estímulos exteriores: o como quem queremos ser, o como quem queremos ter e o como quem queremos estar. O como quem queremos ser e ter é assunto, mais ou menos, "resolvível" já o como quem queremos estar é um assunto diferente.
Diferente porque é muito mais complicado que decidir sobre o que ter ou ser. Mais complicado porque não há idealização possível sobre com quem se quer estar. Existem umas ideias base sobre como gostríamos que ela(e) fosse, umas ideias generalizadas sobre comportamentos gerais. E como se não bastasse esta indefinição sobre com quem queremos estar ainda se acrescenta a merda dos eus que formam o eu. Que, tal como sobre tudo, tem ideias, gostos, perspectivas, ideais diferentes.
Ora se como não bastasse a nossa incapacidade de definir rigorosamente o ideal de pessoa para nós, esta dificuldade aliada às mesmas incapacidades que os nossos eus têm também para o mesmo assunto dá uma salganhada de ordem tal, que nunca conseguiremos definir rigorosamente, nem saber precisamente quem é que queremos para nos acompanhar o próximo, algum, muito, quase todo, todo o tempo.
E não é isso mesmo que é bonito? Mostar que afinal tanto pensamento sobre quem e porquê é totalmente infrutífero, porque no final de contas quem escolhe não és tu, nem os teus, chatos, eus.
É ela(e).
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At last!!!!
Finally i woke up in my room, in my city (the medium one), i am in my living room, in my pijama, in my internet. Finally i woke up in a place where i do not have to think that in some time i have to move to another. After almost 2 months this is the first weekend of such brain calm.
Finally i've managed to settle down and realize i was missing this, and realized that tis was what was messing with my head. Settle down dinamic boy, sit down electric boy.
Truly Enjoy
Bom dia
Finally i've managed to settle down and realize i was missing this, and realized that tis was what was messing with my head. Settle down dinamic boy, sit down electric boy.
Truly Enjoy
Peshay featuring Kym Mazelle - Truly
Bom dia
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AnteScriptum: Acredito vivamente que não!
Sou apenas eu que estou a ver esta fantochada da tomada de posse de Barack Obama? Ainda não ouvi o discurso, mas a esta altura penso que isso já pouco interessará pois a imagem que estou a receber é uma mensagem bonita esteticamente mas muito, mas mesmo muito errada quer a algum, muito, tecido social dentro dos Estados dos Unidos, quer a basicamente todo o mundo.
Para não falar das consequências nefastas do defraudar expectativas de grupos sociais que o apoiaram, quer ao defraudar de expectativas dos países em que estas se formaram, sem culpa de Barack Obama, neste caso!, e onde esse defraude pode levar a resultados totalmente ospostos dqueles gerados pela expectativa.
Penso isto, SE E SÓ SE Barack Obama tiver o mínimo dos mínimos a ver com esta fantochada a que assisto.
Caso seja esse o caso, Barack Obama no seu 1º dia como presidente dos Estados Unidos deu um tiro de morte na sua capacidade de gerir, no máximo dos máximos, a expectativa interna quanto mais a expectativa externa.
Para não falar das consequências nefastas do defraudar expectativas de grupos sociais que o apoiaram, quer ao defraudar de expectativas dos países em que estas se formaram, sem culpa de Barack Obama, neste caso!, e onde esse defraude pode levar a resultados totalmente ospostos dqueles gerados pela expectativa.
Penso isto, SE E SÓ SE Barack Obama tiver o mínimo dos mínimos a ver com esta fantochada a que assisto.
Caso seja esse o caso, Barack Obama no seu 1º dia como presidente dos Estados Unidos deu um tiro de morte na sua capacidade de gerir, no máximo dos máximos, a expectativa interna quanto mais a expectativa externa.
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Duro molusco
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Adeus semana 2
Começa hoje o meu fim de semana! Fantástico, ando a precisar de um fim de semana relaxado, depois de uma semanas mais ou menos tenebrosa. Ando pensativo, cansado, sem jeito e mais coisas. Esta semana deu-me para isto, que posso eu fazer? Whatever!
O que vale é que este fim de semana começa hoje! E o quão bom, descontraído e relaxado espero que seja!
Bom fim de semana
O que vale é que este fim de semana começa hoje! E o quão bom, descontraído e relaxado espero que seja!
Bom fim de semana
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Duro molusco
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Dormência
Dentro de mim
Entro,
Ouço,
Esvaziarem-se
Silêncios vindos do púlpito vazio,
Ecoam
no livre, vão...
Voam,
São!
Estou pleura osmótica,
dormente.
Sou?
Entro,
Ouço,
Esvaziarem-se
Silêncios vindos do púlpito vazio,
Ecoam
no livre, vão...
Voam,
São!
Estou pleura osmótica,
dormente.
Sou?
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Acontecimento mais ou menos anual
From times to times my body, head, soul and particularly my sanity need a change. Usually when that happens i just leave!
I guess this time it won't be different...
Fotografia by Vitugo
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Bem vindo Diogo
De volta ao trabalho mesmo como gosto. Depois de 3 dias de completa inércia no início da semana passada e os últimos dois em grande correria para me por a par de um módulo SAP que terei de aprender a ferros, mas que muito gosto me dá (aprender) eis que se inicia a 1ª semana de verdadeiro trabalho. Gosto assim, de stressar e estar atafulhado em coisas para fazer. É muito bom.
Bom foi também o facto de ter começado a semana no Domingo, com alguma correria à mistura que mais ou menos me deixou logo com o ritmo que acho que terá esta semana. Fui à micro terra, porque o meu manão fez anos no dia 9 de Janeiro (32). Como alguns estorninhos ficaram pela cidade média, eis que ontem fiz mais ou menos um rally das tascas (em ourém), versão buscar coisas para amigos e um outro rally das tascas (em Lisbos), versão entregar as coisas!
Ora depois deste rally, eis que me encontro com uma grande amiga, que está(va) gravidissíma e com quem ontem fui beber um chá ali pelos arredores da cidade grande. Com algumas contracções ainda espaçadas lá se ia movimentando, sempre devagarinhoe já com alguma respiração aprendida no curso! Entretanto a beber o chá eis que o rolhão mucoso, saíu! Fiquei a saber que éum sinal, no entanto meramente indicativo e sem necessidade hospitalar, de que a criança está brevemente no mundo. Deixie-a em casa onde ainda estive um pouco com ela e com a sua mãe. Fiquei com a impressão que o Diogo nasceria nessa noite, e assim foi.
E é por isso que escrevo este post. Hoje acordei com uma mensagem do Diogo, avisando que tinha nascido cerca das 6 da manhã e que estava de boa saúde. A mensagem do Diogo era apenas para saudar os seus amigos.
Pois bem Diogo, mil beijos deste teu amigo. Que sejas feliz com a tua mamã e com os que a rodeiam e que te vão rodear a partir de agora! Tem uma boa vida e sempre que precisares já sabes que tens aqui um amigo com quem contar!
Bem vindo!
P.S.: O rolhão mucoso saíu na parte própria do estabelecimento, vulgo WC!
Bom foi também o facto de ter começado a semana no Domingo, com alguma correria à mistura que mais ou menos me deixou logo com o ritmo que acho que terá esta semana. Fui à micro terra, porque o meu manão fez anos no dia 9 de Janeiro (32). Como alguns estorninhos ficaram pela cidade média, eis que ontem fiz mais ou menos um rally das tascas (em ourém), versão buscar coisas para amigos e um outro rally das tascas (em Lisbos), versão entregar as coisas!
Ora depois deste rally, eis que me encontro com uma grande amiga, que está(va) gravidissíma e com quem ontem fui beber um chá ali pelos arredores da cidade grande. Com algumas contracções ainda espaçadas lá se ia movimentando, sempre devagarinhoe já com alguma respiração aprendida no curso! Entretanto a beber o chá eis que o rolhão mucoso, saíu! Fiquei a saber que éum sinal, no entanto meramente indicativo e sem necessidade hospitalar, de que a criança está brevemente no mundo. Deixie-a em casa onde ainda estive um pouco com ela e com a sua mãe. Fiquei com a impressão que o Diogo nasceria nessa noite, e assim foi.
E é por isso que escrevo este post. Hoje acordei com uma mensagem do Diogo, avisando que tinha nascido cerca das 6 da manhã e que estava de boa saúde. A mensagem do Diogo era apenas para saudar os seus amigos.
Pois bem Diogo, mil beijos deste teu amigo. Que sejas feliz com a tua mamã e com os que a rodeiam e que te vão rodear a partir de agora! Tem uma boa vida e sempre que precisares já sabes que tens aqui um amigo com quem contar!
Bem vindo!
P.S.: O rolhão mucoso saíu na parte própria do estabelecimento, vulgo WC!
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Internet passenger, .i
Gostei de reler algum do meu blog
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A sacar, .ii
Selo Tape - Flight of the Conchords (Episode 4)
"- You know, Jemaine, I've been thinking about love. And I guess it's the very strongest adhesive.
- Oh sorry, Bret. Were you talking to me? I was humming. What did you say?..."
- Oh sorry, Bret. Were you talking to me? I was humming. What did you say?..."
Fantástica esta série e letras e músicas e mais... Bom!
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Good Friends
"I wanna give, I wanna give, I want to give everything up for grabs.
I wanna say, I wanna say, I wanna say all the little things.
I wanna make, I wanna make, I wanna make all of the good times.
I want to shake, I want to shake, I want to shake, I want to shake your hand.
But what I really want to do is dance.
I wanna dance. I wanna dance. I wanna dance. I wanna dance.
I wanna dance. I wanna dance. I wanna dance. I wanna dance.
I wanna dance. I wanna dance.
I wanna feel, I wanna feel, I want to feel lake water.
I wanna think, I wanna think, I wanna think, Oh man I want to think something fine.
I wanna take, I wanna take, I want to such a long long time.
I wanna wake, I wanna wake, I want to wake up and see your shoes in the stairwell.
It takes a good friend to say you've got your head up your ass.
It takes a good friend to meet you in the park in the dark.
It takes an enemy to help you get out of bed.
It takes your lover to leave you, to feel loneliness.
I wanna dance. I wanna dance. I wanna dance. I wanna dance.
I wanna dance. I wanna dance. I wanna dance. I wanna dance.
I wanna dance. I wanna dance.
I want you, I want you, I want you, I want you to sew a button on my shirt.
I want you, I want you, I want you, I want you to come home.
I want you, I want you, I want you, I want you to help us out.
I want you, I want you, I want you, I want you only to love me for my black eyes.
It takes a good friend to say you've got your head up your ass.
It takes a good friend to meet you in the park in the dark.
It takes and enemy to help you get out of bed.
It takes your lover to leave you, to feel loneliness."
I wanna say, I wanna say, I wanna say all the little things.
I wanna make, I wanna make, I wanna make all of the good times.
I want to shake, I want to shake, I want to shake, I want to shake your hand.
But what I really want to do is dance.
I wanna dance. I wanna dance. I wanna dance. I wanna dance.
I wanna dance. I wanna dance. I wanna dance. I wanna dance.
I wanna dance. I wanna dance.
I wanna feel, I wanna feel, I want to feel lake water.
I wanna think, I wanna think, I wanna think, Oh man I want to think something fine.
I wanna take, I wanna take, I want to such a long long time.
I wanna wake, I wanna wake, I want to wake up and see your shoes in the stairwell.
It takes a good friend to say you've got your head up your ass.
It takes a good friend to meet you in the park in the dark.
It takes an enemy to help you get out of bed.
It takes your lover to leave you, to feel loneliness.
I wanna dance. I wanna dance. I wanna dance. I wanna dance.
I wanna dance. I wanna dance. I wanna dance. I wanna dance.
I wanna dance. I wanna dance.
I want you, I want you, I want you, I want you to sew a button on my shirt.
I want you, I want you, I want you, I want you to come home.
I want you, I want you, I want you, I want you to help us out.
I want you, I want you, I want you, I want you only to love me for my black eyes.
It takes a good friend to say you've got your head up your ass.
It takes a good friend to meet you in the park in the dark.
It takes and enemy to help you get out of bed.
It takes your lover to leave you, to feel loneliness."
Parc Avenue - Good Friend in Plants and Animals
And if, just if, life makes its funny, unexpected and surprising things, then a little more.
Gros bisous
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Sim senhora! Assim sim!
Deo(é)linda!
Músicas
1 - Fado Toninho (0:00)
2 - Fon Fon Fon (2:20)
3 - O Movimento (5:34)
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Duro molusco
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Receita para um dia completo
Apesar de não ser propriamente a minha quadra favorita, como deverão saber (isto é nitidamente o clássico pensamento de todos os bloggers, nos quais me incluo confesso, onde todos julgam que muita gente vai ver isto como uma continuação de uma novela ou sequer interessante) a verdade é que também eu acabo por fazer umas resoluções de ano novo. Comecei a poupar um dinheiro em artifícios diários que, por falta de vontade própria e!... consciente, julguei serem imprescindíveis. No entanto e estando apenas nos primeiros dias, comecei já a experimentar as coisas boas que posso fazer com esse dineiro. Comecei já a saborear o que serão alguns dos momentos que posso ter muito mais regularmente prescindindo de coisas que não me fazem muita falta, de forma a que comece já a perceber o quão positivo é fazer isso em vez de restringir totalmente e depois explodir.
Foi o que aconteceu hoje, 3 dias depois do início da resolução em termos práticos. Ora como em três dias poupei o suficiente para me dar um pequeno prazer hoje, e mesmo assim continuar a guardar mais do dobro do que gastei. Este rácio agradou-me de sobremaneira.
Findado o dia de trabalho e a chegar a casa, penso: "Nã!!!! Para casa?", "Nada disso!". Telefono a uma amiga que gostaria de ter levado a beber um chá, porque sim, porque sei porquê, gosto da sua maneira de estar, falar, escutar, vestir, rir, etc etc, gosto da sua pessoa, isto aliado ao facto de ser linda e interessante, ora se não é companhia ideal para beber um chá no café Nossa Senhora do Monte e conversar um pouco não sei quem será. Não atendeu! :D. Clássico! não me importei muito, iria na mesma sozinho, confesso. Mas teria gostado muito.
Fui na mesma! Beber um chá de cidreira ainda em planta que é necesaário coar com um passador mais ou menos velho, clássico, que trazem. Normalmente leio um dos jornais que costumam ter, mas hoje esteve uma pessoa a ler o jornal interessante 1 hora e meia, que foi o tempo em que lá estive, saí e ele continuou a ler, por quanto temp mais não sei. O que interessa é que o espaço tem imensos detalhes com os quais distrair a vista e pensar em coisas e onde as pessoas que o frequentam frequentam numa base de estar a conversar com quem estão, ou se estão sozinhos como estão, sempre alguns, estão a ler o seu livro, o seu jornal, o jornal do café ou simplesmente a estar! Sem pensar ou reparar em pessoas, tempo para ele. Ou de ele para ela, ou de ela para ele ou de ele para ele ou de ela para ela ou de eles para eles. Bom, pelo menos é assim que eu o percepciono.
Depois deste prazer de hora e meia, penso no outro prazer que me iria dar, gastronómico lá está! Mesmo ao pé existe um Pingo Doce, que é o supermercado, tirando o El Corte Inglés, que tem mais variade de escolha, quer a nível de marcas quer à variedade existente, whatever!
A lista de compras:
1 Queijo Camembert President em caixa de madeira
1 Ramo de salsa
1 Pão caseiro
100 Gr de presunto fatiado
Pimenta preta e sal já tinha
(O meu irmão sugere também um pouco de tomilho)
1 Monte da Ravasqueira (Alentejano como gosto)
Receita para uma noite fantástica
Abrir o Monte da Ravasqueira e provar, aceitar a sugestão com um sorriso nos lábios e encher o balão com quantidade a gosto, não muito, e começar a degustar enquanto se prepara o outro prazer.
Abre-se o 1 Camembert e retira-se do plástico, mete-se de novo na caixa de madeira e na parte de cima fazem-se buracos por todo o queijo com o garfo. Metem-se 4 colheres de sopa de azeite numa taça, pica-se a salsa, de preferência sem uso de utensílios electrónicos, tira a "aquela coisa especial", na quantidade de 1 colher de sopa, junta-se ao azeite, picam-se 2 alhos (médios) bem picados e juntam-se a sala e ao azeite, junta-se um pequena pitade sal e pimenta a gosto. Faz-se uma pasta que seguidamente unta a parte de cima do 1 Camembert. O forno pré-aquecido a 190º recebe o 1 Camembert untado com a pasta feita durante 9 minutos. (Entre estes passos, o balão de vinho é restabelecido número de vezes a gosto, mantendo sempre a maioria da garrafa para o manjar)
Opcional, fazer rolos de presunto e num marcador ou prato grande dispor o presunto em volta do circulo principal, deixando uma abertura para os pedaços de pão caseiro que assentam excelentemente na apresenteção (e suja menos luoça). No círculo central depois de 9 minutos no forno, insere-se o 1 Camembert em caixa de madeira untado com a pasta feita e come-se com uma colher de sobremesa que traz a quantidade certa para um pedaço de pão. (Meter a colher sempre na vertical para apanhar as 3 camadas do 1 Camembert) Colher a colher degustar esta maravilha e "lavar" a boca com o 1 Monte da Ravasqueira regularmente.
Acabe-se o manjar e adicione-se 1 descafeínado NeSpresso, oferecido pela colega de casa, o restante 1 Monte da Ravasqueira e 2 horas de conversa. Chegam à hora em qu estamos perfeitamente completos. O dia foi completo e enriquecedor.
Quem me dera que os meus dias tivessem sempre esta dinâmica e aura positiva e que o rácio tempo de poupanaça vs. prazer proporcionado com o dinheiro poupado em tempo de poupança aumentasse de forma proporcioanl.
Boa noite!
Foi o que aconteceu hoje, 3 dias depois do início da resolução em termos práticos. Ora como em três dias poupei o suficiente para me dar um pequeno prazer hoje, e mesmo assim continuar a guardar mais do dobro do que gastei. Este rácio agradou-me de sobremaneira.
Findado o dia de trabalho e a chegar a casa, penso: "Nã!!!! Para casa?", "Nada disso!". Telefono a uma amiga que gostaria de ter levado a beber um chá, porque sim, porque sei porquê, gosto da sua maneira de estar, falar, escutar, vestir, rir, etc etc, gosto da sua pessoa, isto aliado ao facto de ser linda e interessante, ora se não é companhia ideal para beber um chá no café Nossa Senhora do Monte e conversar um pouco não sei quem será. Não atendeu! :D. Clássico! não me importei muito, iria na mesma sozinho, confesso. Mas teria gostado muito.
Fui na mesma! Beber um chá de cidreira ainda em planta que é necesaário coar com um passador mais ou menos velho, clássico, que trazem. Normalmente leio um dos jornais que costumam ter, mas hoje esteve uma pessoa a ler o jornal interessante 1 hora e meia, que foi o tempo em que lá estive, saí e ele continuou a ler, por quanto temp mais não sei. O que interessa é que o espaço tem imensos detalhes com os quais distrair a vista e pensar em coisas e onde as pessoas que o frequentam frequentam numa base de estar a conversar com quem estão, ou se estão sozinhos como estão, sempre alguns, estão a ler o seu livro, o seu jornal, o jornal do café ou simplesmente a estar! Sem pensar ou reparar em pessoas, tempo para ele. Ou de ele para ela, ou de ela para ele ou de ele para ele ou de ela para ela ou de eles para eles. Bom, pelo menos é assim que eu o percepciono.
Depois deste prazer de hora e meia, penso no outro prazer que me iria dar, gastronómico lá está! Mesmo ao pé existe um Pingo Doce, que é o supermercado, tirando o El Corte Inglés, que tem mais variade de escolha, quer a nível de marcas quer à variedade existente, whatever!
A lista de compras:
1 Queijo Camembert President em caixa de madeira
1 Ramo de salsa
1 Pão caseiro
100 Gr de presunto fatiado
Pimenta preta e sal já tinha
(O meu irmão sugere também um pouco de tomilho)
1 Monte da Ravasqueira (Alentejano como gosto)
Receita para uma noite fantástica
Abrir o Monte da Ravasqueira e provar, aceitar a sugestão com um sorriso nos lábios e encher o balão com quantidade a gosto, não muito, e começar a degustar enquanto se prepara o outro prazer.
Abre-se o 1 Camembert e retira-se do plástico, mete-se de novo na caixa de madeira e na parte de cima fazem-se buracos por todo o queijo com o garfo. Metem-se 4 colheres de sopa de azeite numa taça, pica-se a salsa, de preferência sem uso de utensílios electrónicos, tira a "aquela coisa especial", na quantidade de 1 colher de sopa, junta-se ao azeite, picam-se 2 alhos (médios) bem picados e juntam-se a sala e ao azeite, junta-se um pequena pitade sal e pimenta a gosto. Faz-se uma pasta que seguidamente unta a parte de cima do 1 Camembert. O forno pré-aquecido a 190º recebe o 1 Camembert untado com a pasta feita durante 9 minutos. (Entre estes passos, o balão de vinho é restabelecido número de vezes a gosto, mantendo sempre a maioria da garrafa para o manjar)
Opcional, fazer rolos de presunto e num marcador ou prato grande dispor o presunto em volta do circulo principal, deixando uma abertura para os pedaços de pão caseiro que assentam excelentemente na apresenteção (e suja menos luoça). No círculo central depois de 9 minutos no forno, insere-se o 1 Camembert em caixa de madeira untado com a pasta feita e come-se com uma colher de sobremesa que traz a quantidade certa para um pedaço de pão. (Meter a colher sempre na vertical para apanhar as 3 camadas do 1 Camembert) Colher a colher degustar esta maravilha e "lavar" a boca com o 1 Monte da Ravasqueira regularmente.
Acabe-se o manjar e adicione-se 1 descafeínado NeSpresso, oferecido pela colega de casa, o restante 1 Monte da Ravasqueira e 2 horas de conversa. Chegam à hora em qu estamos perfeitamente completos. O dia foi completo e enriquecedor.
Quem me dera que os meus dias tivessem sempre esta dinâmica e aura positiva e que o rácio tempo de poupanaça vs. prazer proporcionado com o dinheiro poupado em tempo de poupança aumentasse de forma proporcioanl.
Boa noite!
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Pensamentos aleatórios (Banho, duche, cozinha, etc) .ii
Os génios são os que têm consciência posterior e verbalização escrita dos seus pensamentos
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Feliz vida e morte meus queridos
Não ligo muito a esta data festivaque atravessamos, ainda existe, nem sei se infelizmente se indeferentemente, o dia de Reis que prolonga esta quadra até o dia 6 de Janeiro o que perfaz uma quantidade demasiadamente extensa para o que é. Não que seja uma pessoa triste, mas antes uma pessoa que observa tudo mais ou menos de uma forma desprendida e sempre com muito sentido crítico. A verdade é que acho demasiado longa esta festividade, desde que começa, hoje em dia em meados de Novembro já "cheira" a "sente" a Natal. Como referi não sou uma pessoa incólume ao sentimento natalício, gosto da parte familiar da quadra, de reunir família como antigamente e este em particular com mais uma pessoa que antigamente, que veio substituir uma outra e que trouxe muita alegria a casa. Como poderão (l)ver sinto! O que me chateia é que sinto no momento certo, não necessito de andar a sentir continuamente só porque sim, sinto quando sinto e não porque tenho de. E sinto esse espírito natalício sempre que ele se proporciona, independentemente de altura do ano em que ocorre.
Posso concordar com o facto de não gostar muito de pensar muito profundamente sobre mim, pelo menos em dias em que essa profundidade de pensamentos que não existem. Fico ali em círculos, cirandando o que parece ser um problema mas que na verdade não o é. Acho que é mais ou menos isso que causa desarranjos do foro psicológico. A incapacidade de conseguir verificar que o problema sobre o qual se circula é perfeitamente manejável. Felizmente tenho essa capacidade de discernimento absolutamente apurada, significando que por vezes dou por mim a tentar procurar preocupações e problemas para os quais não tenho solução, mas claramentenão têm porque pura e simplesmente não existem. Talvez seja a mania da mente humana, reformulo. Dos humanos de terem de andar preocupados com algo, talvez seja um reflexo de um estilo de vida onde o vazio, vulgo bem estar, psicológico não é natural, é contra-natura. Seja como for eu não sou assim. E cá para mim, felizmente.
Facto é que, depois de tal prolongada quadra festiva, onde a felicidade, bondade, carinho, amizade fraterna, solidariedade e alegria são apregoadas em alta voz como se estas características tivessem espaço próprio para aparecer, até eu começo a duvidar da minha forma de estar em relação a estas, diga-se em abono da verdade, qualidades humanas. E quando tal acontece, confesso que por norma é no fim da quadra natalícia, vulgo pós fim de ano, que entro por mim a dentro e faço retrospectivas estúpidas que me levam a conslusões igualmente estúpidas e que inteligentemente descarto a seu tempo.
No entanto e olhando para estas qualidades humanas que enumerei em cima, consigo rever-me em quase todas, outras não completamente, e consigo não rever muitas pessoas com essas qualidades enumeradas mas que as desempenham com mestria no tempo que lhes é destinado. Eu sem falsas modéstias e com feitio conhecido pelos mais próximos afirmo que me revejo particularmente em duas dessas qualidades carinho e amizade vincadíssima. Claro está, já o disse, guardo-as sempre intactas e em perfeito estado para quem as merece, para outras em fase de conhecimento salpico-me delas, como me perfumando, para ver quem é comptível com tal odor, misturo sempre no entanto outras essências menos bonitas, já que vejo o conhecimento como um processo onde gosto de saber tudo.
Sou curioso também, mas principalmente carinhoso e amigo. Ora este é um pensamento que normalmente, fora deste final desta, em particular, quadra festiva me ocorre bastante regularmente e não potencia muitos mais pensamentos sobre o como sou. Acontece que nesta fase de, diria quase depressão colectiva pós abundância das boas qualidades (Sim! Redundante porque sim!) e início da vida normal apenas com umas sobras de tal abundância, este pensamento sobre o meu ser levou-me a outros pensamentos sobre como é outra pessoa muito parecida comigo, mais precisamente o meu irmão cuja identidade é a minha tendo em conta as palavras escritas até agora e para meu espanto ainda me levou para outro nível, nomeadamente as escaladas de necessidades das pessoas.
Como é possível tal pensamento inicial ter despoletado tal discorrimento de pensamentos, para mim encadeados, ao ponto de ter reflectido sobre a escalada de necessidades das pessoas e o sobre como as pessoas como nós são sugadas destes sentimentos e mesmo assim manter sempre intactos os recipientes deles. É preciso um grande depósito para tal acontecer, e aqui chego mais ou menos onde queria chegar, que é a incapacidade nos nossos anos de vida termos produzido tal quantidade dessas belas qualidades. Sendo assim, e tendo a certeza do que estou a dizer, os nossos depósitos foram sendo alimentados destas qualidades pela nossa família, e quando digo família digo literalmente, a minha Mãe e o meu Paizinho que foram percussores, apesar de, de dentro, não parecer afinal nos encheram de carinho e amizade e melhor ainda nos deram a receita sobre como continuar a produzir essas substâncias até as passarmos aos nossos, nossos nossos ou nossos outros.
Por isso, desculpa Mãe não te ter dado uma prenda, mas a minha melhor prenda será sempre o amor, carinho e amizade incondicionais. Para ti Pai tudo isso e mais. A certeza que me estou a portar e a pensar como tu gostarias que eu o fizesse.
Obrigada por me darem esta prenda vitalícia.
Posso concordar com o facto de não gostar muito de pensar muito profundamente sobre mim, pelo menos em dias em que essa profundidade de pensamentos que não existem. Fico ali em círculos, cirandando o que parece ser um problema mas que na verdade não o é. Acho que é mais ou menos isso que causa desarranjos do foro psicológico. A incapacidade de conseguir verificar que o problema sobre o qual se circula é perfeitamente manejável. Felizmente tenho essa capacidade de discernimento absolutamente apurada, significando que por vezes dou por mim a tentar procurar preocupações e problemas para os quais não tenho solução, mas claramentenão têm porque pura e simplesmente não existem. Talvez seja a mania da mente humana, reformulo. Dos humanos de terem de andar preocupados com algo, talvez seja um reflexo de um estilo de vida onde o vazio, vulgo bem estar, psicológico não é natural, é contra-natura. Seja como for eu não sou assim. E cá para mim, felizmente.
Facto é que, depois de tal prolongada quadra festiva, onde a felicidade, bondade, carinho, amizade fraterna, solidariedade e alegria são apregoadas em alta voz como se estas características tivessem espaço próprio para aparecer, até eu começo a duvidar da minha forma de estar em relação a estas, diga-se em abono da verdade, qualidades humanas. E quando tal acontece, confesso que por norma é no fim da quadra natalícia, vulgo pós fim de ano, que entro por mim a dentro e faço retrospectivas estúpidas que me levam a conslusões igualmente estúpidas e que inteligentemente descarto a seu tempo.
No entanto e olhando para estas qualidades humanas que enumerei em cima, consigo rever-me em quase todas, outras não completamente, e consigo não rever muitas pessoas com essas qualidades enumeradas mas que as desempenham com mestria no tempo que lhes é destinado. Eu sem falsas modéstias e com feitio conhecido pelos mais próximos afirmo que me revejo particularmente em duas dessas qualidades carinho e amizade vincadíssima. Claro está, já o disse, guardo-as sempre intactas e em perfeito estado para quem as merece, para outras em fase de conhecimento salpico-me delas, como me perfumando, para ver quem é comptível com tal odor, misturo sempre no entanto outras essências menos bonitas, já que vejo o conhecimento como um processo onde gosto de saber tudo.
Sou curioso também, mas principalmente carinhoso e amigo. Ora este é um pensamento que normalmente, fora deste final desta, em particular, quadra festiva me ocorre bastante regularmente e não potencia muitos mais pensamentos sobre o como sou. Acontece que nesta fase de, diria quase depressão colectiva pós abundância das boas qualidades (Sim! Redundante porque sim!) e início da vida normal apenas com umas sobras de tal abundância, este pensamento sobre o meu ser levou-me a outros pensamentos sobre como é outra pessoa muito parecida comigo, mais precisamente o meu irmão cuja identidade é a minha tendo em conta as palavras escritas até agora e para meu espanto ainda me levou para outro nível, nomeadamente as escaladas de necessidades das pessoas.
Como é possível tal pensamento inicial ter despoletado tal discorrimento de pensamentos, para mim encadeados, ao ponto de ter reflectido sobre a escalada de necessidades das pessoas e o sobre como as pessoas como nós são sugadas destes sentimentos e mesmo assim manter sempre intactos os recipientes deles. É preciso um grande depósito para tal acontecer, e aqui chego mais ou menos onde queria chegar, que é a incapacidade nos nossos anos de vida termos produzido tal quantidade dessas belas qualidades. Sendo assim, e tendo a certeza do que estou a dizer, os nossos depósitos foram sendo alimentados destas qualidades pela nossa família, e quando digo família digo literalmente, a minha Mãe e o meu Paizinho que foram percussores, apesar de, de dentro, não parecer afinal nos encheram de carinho e amizade e melhor ainda nos deram a receita sobre como continuar a produzir essas substâncias até as passarmos aos nossos, nossos nossos ou nossos outros.
Por isso, desculpa Mãe não te ter dado uma prenda, mas a minha melhor prenda será sempre o amor, carinho e amizade incondicionais. Para ti Pai tudo isso e mais. A certeza que me estou a portar e a pensar como tu gostarias que eu o fizesse.
Obrigada por me darem esta prenda vitalícia.
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E nada melhor para começar trabalho, semana e ano
Do que isto
Trofense 2 - 0 Benfica
Muito bom...
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Madrugar, barbear e vestir
Depois de umas merecidas, inéditas, no início assustadoras, mas com conclusão fantástica, férias. Amanhã tenho de meter o modo "Back to work, barbeado e em fato", algo que não me desagrada por completo, aliás até estou mais ou menos ansioso para que tal modo recomece, pois já tive as férias mercedias, mais tempo seria massacre. Houvesse mais dinheiro e mais dias continuaria vagueando por aí, acabou-e o fundo de maneio e o tempo e como tal voltar a fazer algo produtivo é algo que me deixa contente, o que não invalida que tenha pena de apagar alguns hábitos adquiridos durante este mês.
Fotografia by Vitugo
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A sacar, i
Faz já algum tempo em que me deparei com um ou dois episódios desta série, mas que depois, não sei porque razão, desapareceu tal e qual começou, talvez por ser ao Domingo à noite, bem noite ou talvez por não ter tido mesmo aceitação por parte do público. Não interessa, interessa a série, que retrata uma banda merdosa a tentar chegar ao estrelato no states. As personagens são absolutamente deliciosas bem como as letras que a banda fazia. A série chama-se Flight of The Conchords e aqui fica um dos muitos videos que podem googlar à vontade. Para mim é absolutamente delicioso quer o video quer o Jermaine. Mas a letra, a letra é que me parte todo!
"Looking round room,
I can tell that you
Are the most beautiful girl in the...room.
In the whole wide room
Oooh.
And when you're on the street
Depending on the street
I bet you are definitely in the top three..."
The Most Beautiful Girl In The Room - Flight of the Conchords
"Looking round room,
I can tell that you
Are the most beautiful girl in the...room.
In the whole wide room
Oooh.
And when you're on the street
Depending on the street
I bet you are definitely in the top three..."
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Back in business
Espero que todos e todas tenham tido umas excelentes festas e essas coisas todas. Este ano resolvi fazer estas declrações postumamente apenas porque sim.
Depois desta panóplia de declarações póstuma, eis então o que interessa.
Quer-me parecer que estou de volta com vontade de alargar o espectro das conversas mantidas neste espaço a muitos outros assuntos, maioritariamente sem interesse rigorosamente nenhum mas sempre com algum conteúdo, sendo por vezes necessário cavar bem fundo para o achar, e mesmo assim não garanto que exista lá por baixo. O que interessa mesmo é que estou de volta!
Depois desta panóplia de declarações póstuma, eis então o que interessa.
Quer-me parecer que estou de volta com vontade de alargar o espectro das conversas mantidas neste espaço a muitos outros assuntos, maioritariamente sem interesse rigorosamente nenhum mas sempre com algum conteúdo, sendo por vezes necessário cavar bem fundo para o achar, e mesmo assim não garanto que exista lá por baixo. O que interessa mesmo é que estou de volta!
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