Natal
E outro Natal passou. Este parecido com o anterior mas com algumas diferenças substanciais. Com o novo membro da Família, a Maria Francisco filha do meu irmão e da sua, ainda, namorada as duas famílias vão-se aproximando. Este ano foi o ano da Maria que entretanto é já pessoa e tudo o que é inerente a esse facto. As duas famílias encontraram-se este ano pelo primeira vez. Verdade seja dita que o núcleo já se funde ligeiramente mas o manto ainda não está totalmente integrado. No entanto existem similaridades visíveis a olho nú. Similaridades vulgarmente conhecidas por "loucura saudável". Somos parecidos. Gostei muito desse facto. Falta um pouco mais de convivência que acompanhe a evolução normalidade -> loucura que na minha opinião aproxima as pessoas. Veremos como evolui a coisa.
Foi outro Natal cheio de tradições. As minhas. As que gosto e as que têm de ser. Outras foram abandonadas. Também as minhas. As que por uma outra razão começam a deixar de fazer sentido. Por causa da acção algumas, por causa da pessoa outras.
Gosto do meu Natal apesar de, confesso, fazer pouco por ele. Talvez seja por saber que ele existirá na mesma, mesmo sem o meu contributo. Contributo esse que até hoje continua a ser, a minha presença. Egoísmo puro sei, mas sou assim. No entanto não sou um quadrado e lentamente tenho sentido que apenas isso não bastará. Este ano arredondei uma aresta e acho que mais rapidamente do que penso outras se seguirão. Gosto do meu Natal pela sua simplicidade e por verdadeiramente, pelo menos para mim, representar, em pequenas porções, o que é o espírito do Natal. Claro está que também está embuído do que, para mim, não é o espírito do Natal. No entanto em ainda mais pequenas porções o que, para mim, lhe confere um verdadeiro significado natalício.
Há quem diga, e concordo em parte, que não tenho espírito natalício. No entanto analisando todas as partes chego à conclusão que maioritariamente gosto do Ntal. Deixa-me sensível, vulnerável, sinto coisas que não sinto normalmente por coisas e pessoas. Talvez por isso mesmo me escude atrás da capa, que para quem me conhece é de plástico transparente. Este ano até comprei prendas.
Compto geral e para não alongar muito mais isto, gosto do Natal e dos princípios dele. Não gosto dos fins em geral.
Deste gostei, do meu, dos meus e para o ano espero que dos teus.
Foi outro Natal cheio de tradições. As minhas. As que gosto e as que têm de ser. Outras foram abandonadas. Também as minhas. As que por uma outra razão começam a deixar de fazer sentido. Por causa da acção algumas, por causa da pessoa outras.
Gosto do meu Natal apesar de, confesso, fazer pouco por ele. Talvez seja por saber que ele existirá na mesma, mesmo sem o meu contributo. Contributo esse que até hoje continua a ser, a minha presença. Egoísmo puro sei, mas sou assim. No entanto não sou um quadrado e lentamente tenho sentido que apenas isso não bastará. Este ano arredondei uma aresta e acho que mais rapidamente do que penso outras se seguirão. Gosto do meu Natal pela sua simplicidade e por verdadeiramente, pelo menos para mim, representar, em pequenas porções, o que é o espírito do Natal. Claro está que também está embuído do que, para mim, não é o espírito do Natal. No entanto em ainda mais pequenas porções o que, para mim, lhe confere um verdadeiro significado natalício.
Há quem diga, e concordo em parte, que não tenho espírito natalício. No entanto analisando todas as partes chego à conclusão que maioritariamente gosto do Ntal. Deixa-me sensível, vulnerável, sinto coisas que não sinto normalmente por coisas e pessoas. Talvez por isso mesmo me escude atrás da capa, que para quem me conhece é de plástico transparente. Este ano até comprei prendas.
Compto geral e para não alongar muito mais isto, gosto do Natal e dos princípios dele. Não gosto dos fins em geral.
Deste gostei, do meu, dos meus e para o ano espero que dos teus.
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