Este Sábado numa qualquer discoteca ali para o Calvário, vulgo W, meio enebriado e talvez algo mais, ainda nem sei bem se posso incluir essa parte na minha disposição fisica, se bem que hoje pense que sim, ontem pensava que não. Estou na dúvida, nem o lábio me tremia mas estava contente e uma beca sensível, não muito, o que me deixou na dúvida. Enquanto dançava ao som da música, algumas pessoas do sexo oposto dançavam por lá também. o som estava um pouco alto, nunca percebi bem porque é que numa discoteca não há uma zona totalmente insonorizada para onde as pessoas poderiam ir falar sem barulho, caso um interesse se manifestasse na "zona de guerra".
Confesso aqui a minha incapacidade física de manter uma conversa em tais condições sonoras, não sei se é de ser um pouco surdo devido aos mega giga watts de som que estas orelhas já suportaram, ou mesmo por apenas detestar esforçar-me para conseguir comunicar e detestar não perceber as coisas e que não me percebama mim, e quase ter a orelha cuspida ou cuspir a orelha dela ou dele. É-me muito dificil compactuar com essa situação, e então esse espaço de conversa deveria existir. Até mesmo para as pessoas que as acompanham não formularem imediatamente a ideia de engate, apenas porque as condições sonoras exigem que a conversa seja mantida nessas condições de proximidade. Admiro as pesoas que não sentem dificuldade em comunicar desta forma.
Ora esse espaço dedicado à conversa, serviria para dissociar ideias pré-concebidas de que as discotecas e sítios nocturnos, muito devido ao facto de os estados de espírito e físicos estarem por essa altura já etilicamente e/ou "outros estados nocturnos", serem sítios onde apenas se procura uma companheira ou companheiro fortuito para essa noite e poderia começar também a ser visto como um sítio onde seria muito mais possível do que acontece hoje em dia, de conhecer pessoas e então depois caso sintam que têm algo em comum, encetar algo mais, fortuito ou não.
Claro que o argumento de que as discotecas são para dançar e não para conversar
Confesso aqui a minha incapacidade física de manter uma conversa em tais condições sonoras, não sei se é de ser um pouco surdo devido aos mega giga watts de som que estas orelhas já suportaram, ou mesmo por apenas detestar esforçar-me para conseguir comunicar e detestar não perceber as coisas e que não me percebama mim, e quase ter a orelha cuspida ou cuspir a orelha dela ou dele. É-me muito dificil compactuar com essa situação, e então esse espaço de conversa deveria existir. Até mesmo para as pessoas que as acompanham não formularem imediatamente a ideia de engate, apenas porque as condições sonoras exigem que a conversa seja mantida nessas condições de proximidade. Admiro as pesoas que não sentem dificuldade em comunicar desta forma.
Ora esse espaço dedicado à conversa, serviria para dissociar ideias pré-concebidas de que as discotecas e sítios nocturnos, muito devido ao facto de os estados de espírito e físicos estarem por essa altura já etilicamente e/ou "outros estados nocturnos", serem sítios onde apenas se procura uma companheira ou companheiro fortuito para essa noite e poderia começar também a ser visto como um sítio onde seria muito mais possível do que acontece hoje em dia, de conhecer pessoas e então depois caso sintam que têm algo em comum, encetar algo mais, fortuito ou não.
Claro que o argumento de que as discotecas são para dançar e não para conversar
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