Sempre me disseram que era demasiado inteligente, todos sem excepção me dizem isso, pelo menos os que não têm muito mais assunto ou que me conhecem ou em situações onde a capacidade de raciocínio joga um papel visível ou por pessoas com as quais mantenho uma relação mais ou menos alongada e contínua. Bem, para ser sincero considero-me realmente inteligente e com uma capacidade de raciocício acima da média, o que me leva a uma questão fundamental: "Para que é que serve a inteligência?".

Gostaria que todos aqueles que ressalvaram essa minha característica durante a minha vida, em particular os meus professores, me respondessem a esta questão? Sim, porque acabaram, afinal, por repetição contínua (adoro redundâncias), por enfraquecer as minhas outras capacidades, essas sim que aliadas à primeira, que fariam de mim uma pessoal bastante mais bem sucedida. Como o empenho, o trabalho àrduo, a modéstia e mais coisas que não vale a pena estar agora aqui a referir. Como nunca precisei de me esforçar para atingir os objectivos

I love you but i've chosen darkness

Poderá parecer o título de um mega post mega depressivo, e até poderia ser mas não é! É algo de muito bom, pelo menos para mim que adoro música e há já muito tempo que não me surpreendiam como estes senhores. Como podem reparar o nome do grupo é I love you but i've chosen darkness e o EP chama-se, curiosamente, I love you but i've chosen darkness. Apesar de ser contra a compra de CD's originais deixo aqui uns links para uma página não parecida com o Pandora, mas apresenta algumas semelhanças. O Radioblogclub deixo para descobrirem como funciona, mas para quem tem blogs e não gosta de pôr janelas grandes de música ou do youtube ou de outros parecidos, então é esta a opção. Aqui em baixo está a faixa "When you go out"




Enjoy e se gostarem procurem o resto que eu agora tenho de ir ter com o Kinich ver o seu Benfica.


Edit 21:55 Não está a dar ouçam directamente aqui

E se sempre o que quis, o tivesses feito?

Após um fim de semana e um dia sozinho em casa @ lisboa, hoje chega a minha companheira de casa a.k.a. ex-namorada e actual grande amiga. Pelo menos é assim que ela se define, eu ainda não achei denominação para a reorganização efectuada, sei que foi feito o downsizing em termos de contacto fisico e é apenas isso que se sabe até agora. Estou meio perdido, enrolado num turbilhão, não de emoções as i've never been very emotive, de incertezas. (A música que passa agora nos meus headphones também não ajuda muito a clarificar ou definir o que quer que seja. A saber The Field - "From here we go to sublime" - Silent, (Grupo, Album e Faixa), album de 2007 onde os sons electrónicos são misturados quase na perfeição para criar um swirl de paisagens lindas, por onde a mente se liberta e anda livremente, turva qualquer tentativa de pensar em algo menos bom. Por isso mesmo um dos meus albums de 2007, mas não o ideal para concluir o que quer que seja em relação ao turbilhão de incertezas no qual giro freneticamente todos os dias.

Ela chega hoje, apesar de a sua chegada acontecer depois de 4 dias da sua partida nunca estivemos longe, ela émeéssa-me e eu tento ligar. Não gosto muito de escrever mensagens, por muitos motivos que não interessam ou que abordarei de vez em quando. Estivemos quase sempre em contacto durante estes dias, como tem vindo a acontecer desde que nos separámos. Os meus amigos, mas mais as minhas amigas dizem-me que tudo se vai resolver, que tudo vai passar, que voltaremos um para o outro. Afinal de contas são 8 anos, they say. Ora aqui entra essa figura metafórica do turbilhão de incertezas.

Será que eu ou ela queremos voltar um para o outro. Se muitas vezes me parece que sim, pessoalmente falando, muitas outras também me apetece que não. Parece-me que sim porque, ... porque, .... porque sim! É mesmo isso, porque sim. Porque é o esperado, é o que acontece quase sempre, porque está instituído que maioria das vezes assim se passa, mas vendo bem e analisando-me friamente eu não sei se é esse o meu sentimento. Não é que não goste dela, ela é absolutamente espantosa, mas o que se passa é que sinto que o que ela sentiu para terminar comigo eu já o tinha pensado muitas vezes, mas como a adorava (não significa que não a adore, estou a relatar acontecimentos passados, por isso uso tempos verbais passados que não devem ser extrapolados para o presente) e como adoro desafios e sempre olhei para a relação como uma coisa que evolui e ganha contornos novos e barreiras novas e mais altas, foram esses momentos mais difíceis que me fizeram prosseguir sem nunca ter abordado o tema "terminar" mas sim tentar ultrpassar, amando as diferenças e incorporando-as na relação.

Ora o que se passou penso que foi totalmente o contrário, penso que ela "terminou" à primeira, não tentou perceber que factores a estavam a encaminhar nesse sentimento, não os tentou debelar e deixou que eles turvassem a ideia linda que é construir uma relação. Para mais quando fizemos um investimento sério na nossa ex-relação há tão pouco tempo. Finalmente estamos juntos, mas ironicamente estamos separados. Agora não sei se o que sinto é amizade ou amor, quer dizer... eu sei o que sinto e para ser sincero acho que o que sinto e o que sentirei vai ser uma grande amizade, porque não gosto que as pessoas desistam à primeira dificuldade sem lhe dar um bocado de luta, ou que à primeira dificuldade a resolvam no início mas ficando conscientemente a pensar que essa solução não vai durar, como que sabendo que mais dia menos dia vai terminar e não pensem ou tentem realmente resolver a coisa.

Como disse ela chega hoje, já sei que me vai custar imenso quando a vir, dar-lhe um beijo na testa, não poder dar-lhe 10, 20 ou 30 beijos nas bochechas que ela tem lindas. Custa-me todos os dias sempre que chego a casa. Ontem recebi uma mensagem dela a dizer que tinha saudades minhas, e o quanto eu sei que isso é um sinal, um grande sinal (foi uma das razões que a levaram a terminar, foi não sentir saudades minhas todos os dias), mas será que ela tem mesmo saudades daquelas que deixou de ter e que motivaram, em parte, a ruptura? Ou tem saudades de estar comigo por sermos amigos e querer falar. É que se forem as primeiras, eu acho que não tenho saudades!

Pomada para dias semi-frios

Hoje acordei meio melancólico, não sei se da chuva se de ter passado o fim de semana sozinho. Protelei ao máximo o levantar da cama, tanto tanto que acabei por chegar 20 minutos depois do que o habitual ao emprego. Tentei começar a trabalhar e ainda estive cerca de 45 minutos concentrado no que estava a fazer, mas hoje não dá. Pode ser que depois de almoçar consiga ganhar focus embora não me pareça.

Normalmente costumo confirmar estados de espírito com albums de música que correspondam a como me estou a sentir. Hoje voltei a ouvir um albúm absolutamente delicioso, que já não ouvia há algum tempo mas que durante muito me acompanhou no antigo Mp3 de 256 mega, arranjava sempre maneira de o deixar ficar lá. Agora com o novo de 1 Giga, já posso manter lá este cativo! Se bem que para manter os albums que gostaria que me acompanhassem diariamente num qualquer dispositivo informático de transporte de informação, estaria in trouble.




O album é de 2005, o seu autor é M. Ward e o título é Transistor Radio. É um bom disco para acompanhar dias mais ou menos melancólicos mas não depressivos. Gera ondas ositivas mas não afasta os pensamentos que provocam a melancolia. Adapta-se, portanto, bem a esta disposição e além do mais como tem um alinhamento sempre no mesmo tom, é só pôr a tocar e deixar tocar até ao fim sem pensarem nisso. Se eventualmente durante a sua escuta derem por vocês a sorrir, não se preocupem e deixem-se ir.

Twists and shifts

Passam hoje bem mais de 3 anos desde o último post neste blog! O último foi publicado em 27/05/04 por mim! O Blog foi criado em 2003 numa altura em que mudei de casa com uma amiga e um amigo meus! Mudamos de uma casa de Erasmus com 10 pessoas para uma casa na Estrela só os 3, criámos o Blog numa fase de mudança e o espaço, ficou decidido asssim, seria o sítio de desabafos e picardias que juramos nunca ter em casa. A amiga era política, o amigo editor de uma revista de publicidade e eu um estroina que estudava Estatística e Gestão de Informação, com 6 cadeiras feitas em 2 anos e meio!!!!! Foi um dos pontos de viragem no caminho tortuoso que segui até chegar aqui a este momento onde escrevo este post. Entretanto estas 3 vidas seguiram rumos diferentes mas mantêm-se o espaço onde durante um ano e tal muita coisa se escreveu, apesar de não estarem visiveis, todos os posts estão guardados em rascunho, fazem parte do blog, fazem parte de mim e deles. Estão aqui e não sairão!

Vem esta introdução a propósito de viragens, mudanças, sinuosidades, gajos e gajas e casas! Há cerca de 2 meses mais 2 mudnças drásticas ocorreram na minha vida, deixei um trabalho bem pago e estável por um que adoro mas que ainda não produziu grandes efeitos e que me paga substancialmente menos do que o anterior, não interessa! Para mim o que interessa é ser feliz, não consigo estar contrariado contra mim, adoro-me demais para me contrariar. Quando eu não estou feliz eu não estou feliz!!!! E eu mereço ser feliz.

Há cerca de 2 meses e após muitos anos de namoro, vulgo 7, decidimos morar juntos na mesma casa, desculpem a redundância mas ela é propositada pois já tinhamos morado na mesma casa anteriormente mas não juntos, e ser felizes por à prova o tão temido teste de morar juntos! Uhhuhuhhuh, esse passo que tanta gente teme e pinta de negro e benze-se quando nele se fala! Acontece que não custou nada, eu sou um gajo mais ou menos organizado, limpinho, gosto de descanso em casa e de estar com ela. Ela é uma mulher clássica em termos de limpeza, organização e de saber estar numa casa, damo-nos portanto imensamente bem nesse aspecto! 100%.

Acontece que devido a imponderáveis não previstos, mais uma vez peço desculpa pela redundância mas gosto de exacerbar e reafirmar coisas que me parecem de extrema importância, ela deixou de se sentir atraída por mim, não pela desarrumação ou pelos pequenos pormenores da vida a dois na mesma casa, cama e mais merdas. Simplesmente perdeu o interesse sexual por mim, e concordarão comigo que uma relaxão de duas pessoas na casa dos 20, uma, Eu, já muito pertinho dos 30, sem atracção sexual não é nada. Concordam! Óptimo, eu também concordo, concordei, compreendo e compreendi e aceito e aceitei a decisão dela. Agora estamos na mesma casa, da mesma forma como estavamos há 2 meses, ainda a namorar mas agora sem namorar! Somos os melhores amigos, pelo menos é assim que nos definimos e sentimos. Penso que é mesmo isso. Não queremos sair desta casa, não queremos sair um de ao pé do outro, estamos bem um com o outro mas não melos e quecas.

Sendo assim e tendo, neste curto trilho do meu caminho sinuoso, estas 3 novidades decidi recomeçar o "na tua casa ou na minha", só que agora em vez de Histórias privadas e vicios publicos escritos a três, será apenas escrito por mim. No meu cantinho de sonho, na minha casa de sonho, minha salvo seja porque não é minha nem dela e nem sequer nos passam recibo, mas que é um sonho é. E o canto de onde escrevo estas frases é absolutamente fantástico, sento-me aqui ao PC a fumar uns cigarros à janela, de luz apagada a ver a vista, ups á estou eu de novo, e normalmente só consigo sair daqui já meio tarde quando achoq ue não há margem de manobra para mais, after all o dia seguinte é normalmente de trabalho.

Trabalho novo, amizade velha, relação nova e casa nova. 4 factores que mudaram a minha vida neste curto espaço de tempo. 4 factores que muito me fazem pensar e querer desabafar e não conseguir por vezes. 4 factores que me fizeram "re-olhar" para este URL que se iniciou por causa de uma mudança e que agora se re-inventa precisamente pelo mesmo motivo. Para poder ter um espaço onde posso escrever por palavras, eu sou dos diabos mais as redundâncias chiça, o que me vai na alma, que música estou a ouvir, como me estou a sentir, o que vou fazer, com quem quero fazer e onde vou fazer tudo isto e muito mais porque como disse em cima eu quero, mereço e vou ser feliz. Nem que seja apenas um resquício desprezável este espaço vai ajudar-me no objectivo da minha vida! SER FELIZ



(Este é o meu cantinho de sonho! Digam lá que não é lindo!)

Backwards

Ao contrátrio do que deveria ser suposto, este ínicio não começa com uma celebração. Começa no fim, num dia triste, cinzento e talvez dos piores dias da minha existência. Não foi planeado, aconteceu assim. Espero que possa melhorar, embora saiba que a mágoa que me assalta neste dia vá ser didícil de ultrapassar.
A minha alegria deixou-me não sozinho mas sem ela.

Whatever, let's try moving forward. Always forward...

Waky waky rise and shine!

Olá amigos visitantes que por esta altura são comcerteza nulos.
Depois do marasmo invernoso, em que a hibernação foi um dos meios para suportar o frio de rachar que se fez sentir, voltamos a receber os rais de sol que inundam as nossa almas de alegria e comoção.
Recomeça aqui a época balnear.
Vamos a acordar



The Prodigal Son
Puvis de Chavannes, 1872

O filho pródigo à casa torna.
Beijos

Vitó

Por ontem...

Gozo sonhado

Gozo sonhado é gozo, ainda que em sonho.

Nós o que nos supomos nos fazemos

Se com atenta mente

Resistirmos em crê-lo.

Não, pois, meu modo de pensar nas coisas,

Nos seres e no fado me consumo.

Para mim crio tanto

Quanto para mim crio

Fora de mim, alheio ao em que penso,

O fado cumpre-se. Porém eu me cumpro

Segundo o âmbito breve

Do que de meu me é dado.


Ricardo Reis


Babs

Welcome



Babs

Restart

Começa hoje a segunda fase do nosso blog.

Começa hoje o que posso chamar a epoca de maturação do nosso menino.

Depois dos contratempos da primaria, onde a aprendizagem é o objectivo, retomaremos as nossas emissões desta feita a partir da secundária.

O nosso menino deu uma volta de 360º para continuar igualzinho ao que estava, pois melhor não há.

A liberdade está de volta depois de um periodo franco-salazarista, o que não quer dizer que esse tempo tenha sido esquecido e a qualquer altura, abusos serão punidos assim.

Com carinho
Vitó

Não

Sendo o membro mais moderado do grupo e menos activo, em termo de blog claro!, acho que o rumo que este tem vindo a seguir não é o mais correcto.
Defendo a liberdade de expressão incondicionalmente mas, no entanto, não defendo ataques gratuitos a pessoas que me são queridas, defendo que as opiniões existam, boas, más, ofensivas, construtivas, blá blá blá, mas apenas, só e sempre com conhecimento de causa, pessoa ou situação.
Unanimamente chegamos a conclusão que por algum tempo, os nossos visitantes poderão apenas comentar fazendo essa operação para o mail do natucasa.
Vamos viver em pás e armunia, sem hatritus e com conprienção. eeheheheheheh, não posso deixar que esta situação abale a minha boa disposição.
Beijos
Vitó

P.S. Babs, sabes quem gosta de ti!

Post completamente inútil 1



Vitó

Gostei

A principio, como sempre faço, comecei a rir e a apontar falhas no programa, neste caso um documentário intitulado "Séc. XX", que retratava a história de Portugal desde os fins de 1800 e inicio de 1900. A musica de fundo, com um violino a tocar, as imagens a preto e branco com figuras ainda disforme, provavelmente devido as roupas da altura faziam-me rir e achar que sairia dali mais um documentário clássico. Á medida que continuei a acompanhar, comecei a gostar e até a ficar tocado com aquelas imagens. Lisboa com meia duzia de casas, o terreiro do paço com rio até á rua Augusta, o palácio das necessidades sem mais nada ao lado onde vivia a monarquia que existiu no séc. XX, algo sublinarmente presente em todos nós mas que nem nos lembramos. Nós tivemos uma familia real no Séc. XX, que gozava de grande prestigio entre as casas reais da Europa, mas que se deixou corromper por aquele estilo de vida, e enquanto muitos morriam de fome eles pediram emprestado ao banco imagine-se, 771 contos. Algo que desencadeou a revolta popular, fiquei tocado com o relato do filho do rei assassinado D. Carlos e seu irmão.
Ao mesmo tempo adorava ter vivido na época que se seguiu, o fim da monarquia e o inicio da republica, onde os cafes eram ponto de encontro e toda a gente se conhecia, onde os namoros eram feitos á janela ou a porta, quando a mãe da pretendida deixava, os homens cantavam para as moças e elas para eles.
Devia tudo ser tão bonito.
Beijos
Vitó

Rui, quem és tu?

Para aqueles/as que costumam vir até ao Na Tua Casa Ou Na Minha e não me conhecessem de lado nenhum, aqui seguem alguns dados sobre a minha personalidade. Uma reputada profissional da área, acaba de fazer chegar às minhas mãos a minha carta astral. Aqui seguem alguns pontos:

1.Gosta de refazer o mundo com os seus amigos. As discussões podem durar toda a noite. Uma vez refeito o mundo ideal, pode ir para casa deitar-se.
2. Ele é inteligente e sabe o que quer. É um bom organizador. Gosta do movimento, das viagens. Aprecia a literatura.
3. Tem dificuldades para concretizar os seus projectos porque lhe falta lucidez e porque se julga muito mais superior do que aquilo que é na realidade.
4. A sua vida profissional é instável. Gosta das artes. É uma pessoa muito sonhadora, influenciável e romântica. É, também, muito emotivo e sensível.
5. É um apaixonado, e isso acontece-lhe com frequência; deixa-se seduzir pela beleza, pelo encanto. Gosta das artes e da vida social.
6. Ele tem uma natureza hesitante com mudanças bruscas de humor. É uma pessoa instável e não consegue chegar ao fim dos seus objectivos. Esta instabilidade não se encontra só na sua vida profissional como também na sua vida sentimental e nas suas amizades.
7. Vida sentimental e sexual bastante preenchidas e ricas. Passará por grandes paixões amorosas.

Sobre o meu futuro:
1.A sua independência suporta mal a união. Se por acaso se casar, tem poucas probabilidades de acabar os seus dias com a mesma pessoa, a menos que esta lhe deixe toda a sua liberdade e suporte a sua infidelidade.
2.Fará grandes estudos, estudando só pelo prazer de estudar. Gosta de viagens longínquas e poderá instalar-se no estrangeiro.
3.Importância de um falecimento no destino pessoal. Índice de passividade em relação ao destino. Atracção pelo misticismo e o ocultismo. Os problemas financeiros resolvem-se após o casamento.
A sua morte acontecerá no estrangeiro ou durante uma viagem ao estrangeiro. De qualquer forma será numa idade já muito avançada. A sua morte será tranquila, sem sofrimentos.

Rui

PENSAMENTOS QUE URGEM 1

"Posso não concordar com uma só palavra do que dizeis, mas defenderei até à morte o vosso direito de dizê-lo."

Voltaire (1694-1778)



(Mercador de Escravos (1941)- Quadro de Dalí onde se vislumbra, subliminarmente, o rosto de Voltaire)

Babs

EIS UM DOS SÍMBOLOS DA MINHA TERRA:



Babs

Momento egoísta do dia



Istambul estava boa, obrigado.
Rui

REACÇÃO



Pode ser que um dia destes alguem crie algo similar para os que não gostam dos meus posts...

Babs

Oh não, a Paixão pode ser mãe da indolência!!!

Hoje, e depois de uma breve reflexão, uma das minhas crenças emocionais foi fortemente abalada.
Sempre acreditei que a Paixão só podia ter efeito revivificador, efeito este que dotaria as pessoas intelectualmente activas de uma postura pró activa e tranversal a todos os aspectos da sua vida. A pró actividade daquela categoria de pessoas dever-se-ia ao facto de estas (supostamente) possuirem discernimento para perceberem que a Paixão é uma dádiva (apesar de conquistada) sazonal e como tal tudo o que de bom dela bebemos deve ser recionalmente aproveitado e devidamente aplicado.
Entre outras coisas, poderia servir para mudarmos a cor de certos aspectos da nossa vida, funcionando, por ex., como uma lente de contacto fluorescente através da qual seria impossível detectar quaisquer aspectos cinzentos, tão comuns no nosso mundano quotidiano.
Sendo uma fonte de energia, e energia é, por sinónimo, capacidade de produzir trabalho, deveria tornar (sempre sazonalmente) o trabalhador estéril em um sí­mbolo de produtividade assim como tranforma algumas pessoas ultra rezingonas em aprazí­veis seres (sempre sazonalmente!).
Mas percebi que não é assim quando hoje recebo um mail do Rui, que por sinal considero "intelectualmente activo" e que se encontra em pleno "Reino da Paixão", dizendo que " se infelicidade matasse, estava morto....primeiro dia de trabalho do ano..."
Enfim..., possivelmente não terei os comentarios mais simpaticos do blogue nem a melhor recepção quando hoje regressar a casa, mas sei que o Rui vai com isto perceber que é um afortunado e que a ebriedade da paixão deve morar no/s local/locais onde a materializamos...

That`s my way...

Babs

Monumento para o século XXI



Foi inaugurado o primeiro monumento construído em Braga durante o século XXI. Ainda não o vi com os meus próprios olhos, mas já o amo.
Rui