Do you realize that everyone you know someday will die
Fiquem com alguma tristeza e uma letra triste de uma música linda. Às vezes é na beleza que descobrimos o seu oposto. Por comparação!
Enquanto espero que a minha máquina de camisas acabe de secar em casa de uma amiga minha e estando absolutamente massacrado com as duas noites de sexta e sábado bem como o dia de hoje, onde acordei meio sobressaltado passadas 3 horas e meia depois de me ter deitado, o que não implica nem de perto nem de longe que me tenha levantado ainda de noite :). Dia complicado de passar, anyway até fiz umas coisas, lavei a casa toda e planeei levar a roupinha a duas máquinas em duas casas de duas amigas minhas, ir à 5 à Sec pôr 4 fatinhos a lavar e conciliar estas tarefas com uma ida ao Lidl comprar alguns produtos bons e baratos. Só consegui levar uma máquina, a das camisas (11) pois hoje o meu carro deu para não pegar. Resultado muito empurrar até descidas mais próximas e telefonemas em busca de auxilio de amigos. Basicamente não fiz nada do que tinha planeado, não por estar mole, porque estou. Mas porque foi impossível fazer o que queria. Fica para amnhã caso o problema seja mesmo da bateria e não tenha que gastar mais de 100 euros no arranjo do que quer que seja, caso contrário vendo o carro. Não quero, não posso nem vou por mais dinheiro na viatura querida. Tenho de pensar num carro condescendente com os meus requisitos lombares e com a minha coluna escoliótica.
Passou mais um fim de semana, mais uma vez mais ou menos abrasivo. O físico continua em forma, tenho-o posto à prova e ele tem-se mantido irredutível nas suas capacidades de trabalho. Custa-me passar um fim de semana sem dar "ao chinelo" pelo menos uma noite até às tantas. Liberta-me, faz-me sentir bem. Despejar a energia acumulada durante a semana, que invariavelmente é passada em frente de um computador sentado o dia todo. Ao fim de semana gosto de estar de pé e mexer-me. Mexer-me muito de preferência em sítios de música alta e boa, pena tenho de não ter a capcidade de conversar nesses sítios, either porque a música está altíssima ou porque está potentíssima e o que me apetece fazer é dançar, só dançar. Flutuar nos meus pensamentos, deixar que as imagens formadas pelos ritmos tomem conta das minhas pernas e braços e movimentos e deixar fluir esses movimentos.
Paralelamente ao sentir que o movimento e a dança são para mim imprescíndiveis numa semana de 7 dias, sinto também que aliados a este tipo de divertimento existem perigos que minam o objectivo da dança por necessidade, e que a partir de certa altura toldam essa necessidade passando a ser eles os objectivos, arrastando-me para outros terrenos mais perigosos, vulgo sardas grandes. E somo mencionei no ínicio, o meu físico não me trai quase nunca. Está sempre apto para mais e mais e mais, pelo menos quando embebido nesses perigos orbitantes da necessidade de dançar em sítios com música boa e alta. O físico recomenda-se.
Já o dia seguinte é por norma de reconstrução mental e se em maioria dos dias é apenas uma questão de descnaso e fazer as rotinas correctamente para mentalmente ficar lavadinho e pronto para outra, outros dias há em que o processo não é tão linear.
Hoje foi um desses casos. Talvez pelas, escassas 3 horas e meia que dormi, acordei envolto num sonho que de pesadelo tinha pouco, mas que me minou o resto do dia, e continua a minar o inicio da noite. Estou meio para o deprimido, a pensar em coisas que já não pensava há muito tempo, peo menos de forma tão acentuada de tal forma que não passou ainda um só segundo onde não tenha tido magens ou pensamentos sobre eles. E como dizia, isso seria normal se o príncipio activo tivesse sido um pesadelo, mas não! Foi precisamente o contrário, acordei a meio deum sonho onde estava imensamente feliz, estava com a minha ex-namorada e estávamos os dois a rir, a rir muito. E lembro-me que acordei a meio de um momento de felicidade quase orgásmica, de a ver a rir. Estava extasiado de alegria por ver tal criatura a rir tão inocentemente e com tanta vontade, estava em delírio com a felicidade dela e ria também, muito! Mas ao invés de acordar inundado por parte dessa felicidade, acordei mais ou menos ao contrário disso. Foi automatico o pegar no telefone para lhe dizer bom dia e que estava com saudades dela. Afinal de contas já não a via há algum tempo.
E olhando para este acto quase "pavloviano" não considero que sejam saudades dela ou de achar que deveriamos namorar ou de gostar dela de novo. Nada disso, não sinto nada disso, foi apenas um reflexo que tive, mais nada. O que me deixou a pensar foi o chorrilho de pensamentos que vieram acoplados depois e que me têm assaltado o pensamento durante este dia. E são pensamentos sobre pessoas. As pessoas! As pessoas que marcaram a minha vida, a pessoa mais bela que me passou diante dos olhos. O meu Pai. Hoje pensei muito nele, pensei que deveria pensar mais vezes nele, e tentar de alguma forma comunicar com ele. Mas não consigo, sou demasiado racional para acreditar no que quer que seja. Acredito nas recordações que tenho e que hoje me vieram bater à porta. mais uma vez deveria estar contente por me estar a lembrar da pessoa mais linda, e linda é mesmo londa em todos os sentidos, sem qualquer tipo de facciosismo afirmo que o meu Pai foi a pessoa mais bela que alguma vez conheci.
Foi com ele que aprendi a gostar de pessoas. Primeiramente porque achei que todas as pessoas neste mndo iriam ser como o exemplo que tinha em casa, mas não! E por causa disso foi também com ele que aprendi a não gostar das pessoas, precisamente porque a grande maioria não é como ele era. O meu Pai era um paizão. Olhando para as minhas crenças em coisas do tipo religiosos ou outras coisas meio etéreas, que eram nulas até ele ter falecido e que assim continuarm depois de ele desaparecer, apenas uma coisa mudou. Acredito no destino por causa do meu Paizão, e acredito em outras coisas mais, mas principalmente no destino. E o destino dele era precisamente fazer de mim a pessoa que sou hoje, boa. Era isso e também sofrer, sofrer com as pessoas que não eram como ele, muito! E eu sofri com ele também, muito!
Vou-me deitar...
The Flaming Lips - Do you realize - "Yoshimi Battles The Pink Robot"
"Do You Realize - that you have the most beautiful face
Do You Realize - we're floating in space
Do You Realize - that happiness makes you cry
Do You Realize - that everyone you know someday will die
And instead of saying all of your goodbyes - let them know
You realize that life goes fast
It's hard to make the good things last
You realize the sun doesn't go down
It's just an illusion caused by the world spinning round
Do You Realize - Oh - Oh - Oh
Do You Realize - that everyone you know
Someday will die
And instead of saying all of your goodbyes - let them know
You realize that life goes fast
It's hard to make the good things last
You realize the sun doesn't go down
It's just an illusion caused by the world spinning round
Do You Realize - that you have the most beautiful face
Do You Realize"
"Do You Realize - that you have the most beautiful face
Do You Realize - we're floating in space
Do You Realize - that happiness makes you cry
Do You Realize - that everyone you know someday will die
And instead of saying all of your goodbyes - let them know
You realize that life goes fast
It's hard to make the good things last
You realize the sun doesn't go down
It's just an illusion caused by the world spinning round
Do You Realize - Oh - Oh - Oh
Do You Realize - that everyone you know
Someday will die
And instead of saying all of your goodbyes - let them know
You realize that life goes fast
It's hard to make the good things last
You realize the sun doesn't go down
It's just an illusion caused by the world spinning round
Do You Realize - that you have the most beautiful face
Do You Realize"
Enquanto espero que a minha máquina de camisas acabe de secar em casa de uma amiga minha e estando absolutamente massacrado com as duas noites de sexta e sábado bem como o dia de hoje, onde acordei meio sobressaltado passadas 3 horas e meia depois de me ter deitado, o que não implica nem de perto nem de longe que me tenha levantado ainda de noite :). Dia complicado de passar, anyway até fiz umas coisas, lavei a casa toda e planeei levar a roupinha a duas máquinas em duas casas de duas amigas minhas, ir à 5 à Sec pôr 4 fatinhos a lavar e conciliar estas tarefas com uma ida ao Lidl comprar alguns produtos bons e baratos. Só consegui levar uma máquina, a das camisas (11) pois hoje o meu carro deu para não pegar. Resultado muito empurrar até descidas mais próximas e telefonemas em busca de auxilio de amigos. Basicamente não fiz nada do que tinha planeado, não por estar mole, porque estou. Mas porque foi impossível fazer o que queria. Fica para amnhã caso o problema seja mesmo da bateria e não tenha que gastar mais de 100 euros no arranjo do que quer que seja, caso contrário vendo o carro. Não quero, não posso nem vou por mais dinheiro na viatura querida. Tenho de pensar num carro condescendente com os meus requisitos lombares e com a minha coluna escoliótica.
Passou mais um fim de semana, mais uma vez mais ou menos abrasivo. O físico continua em forma, tenho-o posto à prova e ele tem-se mantido irredutível nas suas capacidades de trabalho. Custa-me passar um fim de semana sem dar "ao chinelo" pelo menos uma noite até às tantas. Liberta-me, faz-me sentir bem. Despejar a energia acumulada durante a semana, que invariavelmente é passada em frente de um computador sentado o dia todo. Ao fim de semana gosto de estar de pé e mexer-me. Mexer-me muito de preferência em sítios de música alta e boa, pena tenho de não ter a capcidade de conversar nesses sítios, either porque a música está altíssima ou porque está potentíssima e o que me apetece fazer é dançar, só dançar. Flutuar nos meus pensamentos, deixar que as imagens formadas pelos ritmos tomem conta das minhas pernas e braços e movimentos e deixar fluir esses movimentos.
Paralelamente ao sentir que o movimento e a dança são para mim imprescíndiveis numa semana de 7 dias, sinto também que aliados a este tipo de divertimento existem perigos que minam o objectivo da dança por necessidade, e que a partir de certa altura toldam essa necessidade passando a ser eles os objectivos, arrastando-me para outros terrenos mais perigosos, vulgo sardas grandes. E somo mencionei no ínicio, o meu físico não me trai quase nunca. Está sempre apto para mais e mais e mais, pelo menos quando embebido nesses perigos orbitantes da necessidade de dançar em sítios com música boa e alta. O físico recomenda-se.
Já o dia seguinte é por norma de reconstrução mental e se em maioria dos dias é apenas uma questão de descnaso e fazer as rotinas correctamente para mentalmente ficar lavadinho e pronto para outra, outros dias há em que o processo não é tão linear.
Hoje foi um desses casos. Talvez pelas, escassas 3 horas e meia que dormi, acordei envolto num sonho que de pesadelo tinha pouco, mas que me minou o resto do dia, e continua a minar o inicio da noite. Estou meio para o deprimido, a pensar em coisas que já não pensava há muito tempo, peo menos de forma tão acentuada de tal forma que não passou ainda um só segundo onde não tenha tido magens ou pensamentos sobre eles. E como dizia, isso seria normal se o príncipio activo tivesse sido um pesadelo, mas não! Foi precisamente o contrário, acordei a meio deum sonho onde estava imensamente feliz, estava com a minha ex-namorada e estávamos os dois a rir, a rir muito. E lembro-me que acordei a meio de um momento de felicidade quase orgásmica, de a ver a rir. Estava extasiado de alegria por ver tal criatura a rir tão inocentemente e com tanta vontade, estava em delírio com a felicidade dela e ria também, muito! Mas ao invés de acordar inundado por parte dessa felicidade, acordei mais ou menos ao contrário disso. Foi automatico o pegar no telefone para lhe dizer bom dia e que estava com saudades dela. Afinal de contas já não a via há algum tempo.
E olhando para este acto quase "pavloviano" não considero que sejam saudades dela ou de achar que deveriamos namorar ou de gostar dela de novo. Nada disso, não sinto nada disso, foi apenas um reflexo que tive, mais nada. O que me deixou a pensar foi o chorrilho de pensamentos que vieram acoplados depois e que me têm assaltado o pensamento durante este dia. E são pensamentos sobre pessoas. As pessoas! As pessoas que marcaram a minha vida, a pessoa mais bela que me passou diante dos olhos. O meu Pai. Hoje pensei muito nele, pensei que deveria pensar mais vezes nele, e tentar de alguma forma comunicar com ele. Mas não consigo, sou demasiado racional para acreditar no que quer que seja. Acredito nas recordações que tenho e que hoje me vieram bater à porta. mais uma vez deveria estar contente por me estar a lembrar da pessoa mais linda, e linda é mesmo londa em todos os sentidos, sem qualquer tipo de facciosismo afirmo que o meu Pai foi a pessoa mais bela que alguma vez conheci.
Foi com ele que aprendi a gostar de pessoas. Primeiramente porque achei que todas as pessoas neste mndo iriam ser como o exemplo que tinha em casa, mas não! E por causa disso foi também com ele que aprendi a não gostar das pessoas, precisamente porque a grande maioria não é como ele era. O meu Pai era um paizão. Olhando para as minhas crenças em coisas do tipo religiosos ou outras coisas meio etéreas, que eram nulas até ele ter falecido e que assim continuarm depois de ele desaparecer, apenas uma coisa mudou. Acredito no destino por causa do meu Paizão, e acredito em outras coisas mais, mas principalmente no destino. E o destino dele era precisamente fazer de mim a pessoa que sou hoje, boa. Era isso e também sofrer, sofrer com as pessoas que não eram como ele, muito! E eu sofri com ele também, muito!
Vou-me deitar...
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