Pensafusos conmentos (as usual), .vi

Será que pensar demais é assim tão mau. Fodasse, não percebo porque razão é que invariavelmente me dizem que tenho de pensar menos, de tal forma que começo a enraizar isso e a tentar deixar de ser como sou. Merda para isto, será que não posso pensar demais em mim? Pensar que se calhar não é isto que quero ou pelo menos não como quero apesar de comparativamente com os outros estar fantasticamente bem? Porque raio é que tenho obrigatoriamente de me comparar com os demais? Eu estimo bem que como os outros estão se foda, eu quero é saber como estou e ponto final. Para tal preciso de pensar, e preciso de pensar em imensas merdas e mais merdas. Apesar deste aparente egocentrismo eu penso demais nos demais.


Se o que farei com esses pensamentos irá influenciar a minha vida sempre, devo pensar menos? Não percebo! Não percebo que me digam isso, não percebam que percebam isso! Não percebo que percebam isso e que não percebam quem não pensa. Não percebo nada disto. Percebo que tenho a percepção correcta de como estar.


Basicamente tenho de pensar o quanto penso e agir é um pouco mais. Agora não me peçam para não pensar que quem sofrerá são vocês.

Um dos sítios de hoje

Phoenix - Lizstomania / One time too many - A Take Away Show from La Blogotheque on Vimeo.

Maravilha

Merdas, .i

Gostava que a relação que tenho actualmente, fosse a relação do meu namoro e posterior continuação para a eternidade. Mas com sexo e uma casa melhor.

* Pessoa não obrigatoriamente a mesma

Tu tu tu tu!

Sendo a pessoa mais racional que conheço sempre em constante tentativa de o não ser ou pelo menos amenizar o quanto deparo-me com o facto de este simples facto ser racionalizar ainda mais. Parece-me portanto que eu sou assim.

Mesmo sendo assim, dou por mim a pensar que uma relação à distância teria sido possível, seria possível. Como? Tenho-me perguntado ultimamente. Como é possível que esteja a pensar assim? Sinto-me apanhado contra a teia que eu teci e consumo-me.

Consumo-me por não a ver, por não a ter, por não a ver sorrir a não ser pixelizada em ondas hertzianas ali no canto esquerdo. Consumo-me por não ter acedido à tentativa de manter algo assim. Comsumiria-me ainda mais, seria ainda mais difícil e martirizante.

Apesar disso e de o quase sempre ter sabido seria incapaz de minar a sua felicidade e acima de tudo a sua liberdade. A liberdade que ela necessita para poder espalhar por onde passa as melhores coisas do mundo.

Adoro-te e pareço uma criança!