Merdas, .ii

Ando com uma sensação estranha.

Há uns posts atrás perguntei-me se estaria de volta a Paris, apesar de detestar dar a conhecer, ainda que neste sítio, quase privado, coisas que ainda não aconteceram mas as quais gostaria que acontecessem. Isto porque invariavelmente a minha ansiosidade (e eu sou um gajo mesmo muito ansioso) passa para outras pessoas, normalmente amigas, e a sua ansiosidade adensa ainda mais a minha. Isto para falar do adensamento positivo. Existe também a preocupação de outros que não amigos, que adensam a minha ansiosidade negativamente. Neste caso sinto que do tipo deste último caso não existe.

Quando a oportunidade surgiu, os sinais de que iria acontecer eram fortes e esperava-os a curto prazo. Acontece que, como quase sempre na minha empresa, estes processos internacionais onde os interlocutores estão longe, há muita coisa a acontecer e o seguimento por parte dessas coisas é espaçado, a coisa tem vindo a alongar-se.

A sensação é estranha porque apesar de achar que a coisa provavelmente não irá para a frente, a possibilidade dela acontecer é ainda real e palpável. É estranha porque apesar de não andar muito ansioso sinto a ansiosidade diariamente mas de uma forma tranquilíssima pejada de confiança pois a acontecer sei que vou.

Agora se e quando é que me fode.

Sans titre

Esta é outra...




Que maravilha

Branco no preto, .iii

Uma nos queixos deixa o ouvido apurado e descobrem-se músicas fantásticas! Esta é uma delas...


Palavras que adoro, .i

Alavancagem


*Roubei esta rubrica a uma mega amiga minha




E acho mesmo que finalmente chegou o ponto de alavancagem pelo qual tanto esperei e desejei. Para já é assim, veremos se as minhas previsões se tornam realidade.

Fucking neurotics

That's it

Twists and shifts, .já lhes perdi a conta

No post anterior falo de mudança. Mais uma. Mais uma iniciada por necessidade minha. Há poucas mudanças na minha vida que não o tenham sido assim. Uma delas deu origem ao re-re-início deste blog. Essa, triste, não foi desencadeada por mim, embora o devesse ter sido muito tempo atrás do que o foi. Wahtever...

Bem... Whatever não! Interessa até um bom bocado para a mudança que vai, novamente, ocorrer na minha vida. Como referi, perdi por antecipação. A pessoa que estava comigo antecipou-se e terminou o namoro nesse dia. Antecipou-se porque eu já tinha pensado nisso há muito tempo. Se faria sentido estar com uma pessoa, espectacular e hoje a minha melhor amiga, que na altura já o sabia não era a pessoa com quem queria passar o resto da minha vida. Mas pronto, sabem como é. Por vezes não queremos perder tudo o que já se construíu e tenta-se e continua-se, maioria das vezes, sem grande sentido. Foi o que aconteceu, continuei sem grande sentido ao passo que a outra pessoa, penso eu, terminou ao primeiro impulso. Ainda hoje não tenho essa certeza, mas também não importa muito. Terminou e terminou bem. Sem nada para esclarecer. E assim é que deve ser! Ficou a grande amizade.

Tem tudo a ver com a situação actual. Antecipação, esclarecimento das coisas, amizade e outras coisas mais.

Esta mudança é o resultado da minha antecipação para manter uma amizade que estava a começar a ficar ameaçada. Desta vez fui eu que me antecipei. Deve ser por ter aprendido com a situação anterior, por ter visto que não vale a pena protelar algo que está destinado a não continuar. Era visível que esse era o caso. As pessoas não mudam muito e quando assim é, quando duas pessoas que não mudam começam a embirrar, então o melhor é uma delas mudar. E mudar fisicamente porque, como referi, as pessoas não mudam. Sendo assim e tendo isso em conta opto por mudar, já que sítios há muitos e amigos muito poucos.

Opto por mudar também porque não gosto que me tratem mal. Eu trato mal muito poucas pessoas e as que trato mal não são as pessoas minhas amigas. Claro que isso poderá ocorrer pontualmente, mas isso faz parte do ser amigo. Pontualmente falhar como as notas de mil, não em situações extremas aí penso que nunca falhei com nenhum amigo meu. Estou sempre presente e confesso que durmo todas as noites com o telefone ligado no máximo para uma qualquer emergência que alguns deles possam ter. Estou sempre lá para eles. Bem... Retomando! Não gosto que me tratem ou falem mal. Fico nervoso, sensível, aflito e outras coisas más mais. Era o caso mais ou menos recorrente. Nada de grave, atente-se. Apenas palavras encadeadas da forma errada, em momentos errados, em dias errados, com conteúdo duvidoso em termos de moral para o proferir. Enfim uma série de coisas que não estavam correctas.

Opto por mudar porque não gosto de ameaças. Muito menos escritas. Sob ameaça reajo. Felizmente é muito rara a vez que me encontro sob ameaça. Raríssima mesmo. Evito ser ameaçado, não sou conflituoso. Eu quero é paz. Cresci a ver conflitos infundados entre pessoas que se gostavam. Aprendi a não o fazer, não tem sentido nenhum. Neste caso, a ameaça estava presente. Escrita ainda por cima. Detesto ameaças escritas, muito menos entre pessoas que moram juntas. Bem, uma das duas optou por falar de assuntos reslacionados com x coisa por escrito, unilateralmente tomou essa decisão e a verdade seja dita, executou-a. Há que dar mérito a essa congruência.

Não pode é ficar escandalizada por ter tomado a decisão de mudar por escrito também. Parece-me aceitável. Tanto assim é que o fiz e mantenho. Tomei a decisão e comuniquei-a por escrito. Como tinha a ver com x coisa, que outrem decidiu abordar sempre por escrito, continua a parecer-me bem que também tenha comunicado a decisão por escrito. Outrem assim não o pensa.

Até há pouco, continuava com uma ligeira impressão que o não deveria ter feito. Acontece que tentei passar das palavras escritas para as palavras faladas e recebi do outro lado mais um pouco de maltrato. Bem, não gostei na mesma porque já refri que não gosto de ser maltratado, mas foi um momento bom. Foi um momento a partir do qual me estou a cagar para o que penso ou o que deixo de pensar.

As pessoas têm também de pensar nas suas atitudes, o reflexo que elas poderão produzir nos outros, os efeitos que têm e a que atitudes levam e não pensar que tudo o que os outros fazem é errado e tudo o que eles fazem é justificado. Há que pensar amigos, pensar. Algo que faço demais bem sei. Todos mo dizem. Defeitos dirão uns, qualidade dirão outros. Defeito digo eu. Mas isso para a minha pessoa. Whatever... Tópico para outro post não para este.

O que me deixa preocupado é que a minha antecipação, por escrito, tomada para slavar uma amizade tenha produzido efeitos contrários. Pelo menos no imediato é assim que está a ser. A aoutra pessoa está determinada em não ser minha amiga. Considero que isso passará, espero verdadeiramente que sim. Continuarei com, pequenos, esforços para que tal aconteça. Vale-me a minha certeza de saber como é que estas coisas funcionam. O tempo é um grande aliado destas coisas.

No entanto, é estúpido que uma pessoa que se tem na mais alta conta de inteligência e saber estar e tudo e tudo e tudo não tenha tido a capacidade de encaixe que seria exigível a alguém de tal calibre e que se tem nessa conta e esteja mesquinhamente, ok magoada por uma série de razões que não vou mencionar porque são do foro pessoal da pessoa, a bloquear a comunicação e a não querer fazer a 3ª coisa que falei no 3º parágrafo. Ou seja, esclarecer as coisas.

Pois bem minha grande amiga, e digo-o com todo o sentido do que quer dizer grande amiga. Como já te disse mais do que uma vez, tens de ter muito cuidado com a forma como te diriges às pessoas. É que sendo um grande amigo teu, e acredita que o meu telemóvel ficará ligado no máximo à noite para receber uma chamada de emergência tua e sair para onde for necessário fazer o que seja necessário por/para ti, posso mudar de casa e, espero eu, manter a nossa amizade. Outros amigos teus poderão não ter essa possibilidade e ter mesmo de mudar de amiga.

E essa ideia, aplicada a todo o mundo não a ti, entristece-me.

Um bem haja Dada!

Weird, .ii

O que fazer quando duas pessoas não mudam?
Mudar!

Heading back to Paris?

Gostaria tanto de embarcar neste projecto... Estou meio confiante e muito ansioso...
Valham os Bromalex!

Pequenos prazeres

Há algum tempo atrás, concordei com uma desconhecida com o quao bom é acordar com uma mensagem de manha. Ha alguns minutos atrás verifiquei o quao melhor foi acordar em Madrid com uma mensagem dessa desconhecida, que poderá nao o voltar a ser.

P(eu)

Penso pouco em muita coisa, demasiado em pouca. Há pouco mais para pensar nela. Está a terminar de definir-se. Talvez por isso tenha começado a pensar mais em ti, hoje foi um dia desses por uma razao curriqueira, para mim, nao para os outro s que pensam be mais em ti.

Nao sei se nao penso mais em ti pois a tua beleza me faz ver com todas as cores a merda de mundo em que vivemos, talvez por ma teres passado, talvez por nao ma teres deixado absorver mais tempo, nao sei...

Sei que sou sem dúvida tu e como sempre aconteceu, poderei pensar pouco em ti, talvez pelos talvez que talvez julgue serem. Nao sei...

Sei que quando penso em ti, penso em mim, talvez goste talvez nao. Nao sei...
Hoje gostei!

Obrigado papá

Pressure

Gosto de pressao, de estar sobre pressao. Pressao causada por coisas que a mereçam, pressao estupida nao. Nao é sobre eesta última que escrevo.

Gosto de pressao, desta vez estou sobre pressao e chegarei de cabeça limpa para a passar para o outro lado. Se desse lado estivesse, essa passagem seria denominada de enpowerment, do lado de onde estou, essa passagem chama-se ultimato.

Preto no Branco

Um bom ansiolítico resolve-me muitos problemas

Au revoir

Fuck you mais as tuas palavras e articulações caras que apenas para ti, te fazem parecer erudita e com razão. As minhas palavras são menos caras mas com conteúdo. Continua a utilizar as tuas articulações caras pois a partir de agora as minhas articulações nem isso o serão.

Serão apenas um osso até elas!